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quarta-feira - 07/05/2014 - 15:45h
Mossoró

Remoção de ambulante gera preocupação para vereadores

A Câmara Municipal de Mossoró tratou, nesta quarta (07), dos problemas dos vendedores ambulantes na cidade, que ocupam as vias públicas dificultando o trânsito de pedestres, especialmente daqueles detentores de deficiências físicas. A questão é polêmcia.

O vereador Jório Nogueira (PSD) desejou “que o município tivesse uma posição que resolvesse definitivamente o problema”, fazendo referência à decisão judicial de remover os ambulantes das calçadas em um prazo de 90 dias, o que gerou uma atmosfera de dúvida sobre a situação posterior daqueles comerciantes. Jório Nogueira manifestou sua preocupação com esses cidadãos, defendendo não ser possível retirar esses pais de família das ruas sem que o município ofereça um novo local de comércio para que eles possam garantir sua renda familiar e sustentar seus dependentes.

O vereador Ricardo de Dodoca (PTB) ofereceu apoio à causa, assim como o colega Tomaz Neto (PDT). O vereador entende que “essas famílias não podem ser jogadas no meio da rua”, conforme disse Tomaz Neto.

Vuco-vuco

A vereadora Izabel Montenegro (PMDB) defendeu a realização de uma Audiência Pública na Câmara para discutir-se o oferecimento de um novo local para alocar os ambulantes, bem como a elaboração de um novo prazo para a remoção desses comerciantes, pois, segundo a vereadora, em 90 dias não há tempo hábil para construir-se um local para os ambulantes.

Tal posição foi repercutida também pelo vereador Manoel Bezerra (DEM), que citou o plano da prefeitura de ampliar a estrutura do mercado do “Vuco-vuco”. O edil Alex do Frango (PV), por sua vez, apontou para a necessidade de apoiar os ambulantes a fim de ampliar a geração de emprego e renda na cidade, também levando em conta a zona rural. “A gente tem que unir para trazer empregos para a população de Mossoró”, disse o edil.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Mossoró.

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Categoria(s): Administração Pública / Política

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Há quanto tempo este assunto já é do conhecimento de todos os vereadores?
    Somente agora é que começam a falar no problema.
    A verdade é que não estão nem aí para o que vai acontecer com esta gente humilde e que tem nesta atividade a única fonte de renda para manter a si e aos seus familiares.
    Os camelôs terminarão sendo retirados, a corda sempre rebenta do lado mais fraco, alguns demagogos aparecerão para saírem bem nas fotos, entrevistas serão dadas e depois tudo cairá no mais completo esquecimento.
    Engraçado é esta gente se fazer de desentendida quando, mês a mês, a violência aumenta.
    REVOGUEM A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.
    Revoguem esta lei imoralíssima e com os recursos economizados poderão resolver o problema dos camelôs.
    Duvido que façam isto.
    DUVIDO!
    ///////
    OS ESTUDANTES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
    FALTAM MEDICAMENTOS NA REDE DE SAÚDE DE MOSSORÓ.
    ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR.

  2. Daízio Júnior diz:

    #ficaadica um bom local para todos esses ambulantes, seria a Rua Coronel Vicente Saboia, onde a mesma não teria mas trânsito de veículos e a prefeitura faria um calçadão da Praça Rodolfo Fernandes Até Rua Santos Dumont, retirando de todas as caçadas e estacionamentos as barracas e os pequenos comércios.

  3. Angelo diz:

    Minha sugestão seria aquele espaço vizinho ao campo da Estrada da Raiz, no bairro Santo Antonio. É um espaço amplo, que só serve para acumular lixo, numa área bastante populosa.

  4. raimundo nonato sobrinho diz:

    Daízio essa é uma ideia a ser considerada e estudada. Também podemos recuar um passo e rever a praça do Codô. É possível rever o projeto mal arquitetado da Praça. Se tem dinheiro para a obra, vamos tirar o relógio do centro da Praça, e fazer uma laje em toda sua extensão, para alocar os ambulantes em cima da praça sem comprometer o estacionamento. Se o relógio serve para alguma coisa, é só coloca-lo de frente para a praça. resolvemos o problema da Coronel Gurgel, e dos ambulantes que continuarão no centro da cidade. Cinquentinha.

  5. jose luiz da silva diz:

    o alex do frango poderia solicitar a melhoria das entradas do conjunto integração pois ele mora la

  6. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Como já começam a dizer que eu só digo que tenho solução para tudo e não apresento nada, aí vão duas das muitas sugestões que tenho:
    A) Este problema dos camelôs pode ser resolvido facilmente com a construção numa área central do MMM.
    O que é o MMM?
    MERCADO DOS MASCATES DE MOSSORÓ.
    Cadastra todos os camelôs e pequenas lojas no MMM serão vendidas a estes pais de família, que pagarão o imóvel em centenas de prestações, sem nenhum tipo de juro incidindo sobre o financiamento.
    TOTAL ISENÇÃO DE IPTU, ISSQN e quaisquer outras taxas.
    Não foi isto que concederam à empresa terceirizada que anunciou gerar dois mil empregos e até hoje não empregou um só mossoroense?
    Adquirindo o imóvel através deste financiamento os camelôs passarão a ser DONOS das lojinhas, não podendo assim serem chantageados por ocasião das eleições pelos ocupantes do poder.
    É fundamental que o MMM seja construído numa área central.
    A lojinha só poderá ser vendida depois de paga a última prestação, não podendo a dívida ser quitada antes do prazo.
    Com o MMM teríamos em Mossoró o shopping do canelau, que certamente atrairá até mesmo compradores de outras cidades.
    Claro que esta sugestão não tem em si a solução de todo o problema dos camelôs, podendo ser melhorada.
    Creio que já é um bom começo.
    /////
    B) Para o drama do desemprego, a criação de pequenas fabriquetas de confecções pode aliviar em muito este problema.
    Fabriquetas que produziriam calções e camisetas populares para venda no atacado na própria fábrica ou no MMM.
    O que existe de mulheres pobres desejosas de trabalhar e conseguir uma renda em Mossoró ninguém conta.
    Financiar sem nenhum juro e acompanhar a instalação destas fabriquetas.
    É PRECISO QUE A ADMINISTRAÇÃO DA CIDADE BUSQUE EFETIVAMENTE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DO DESEMPREGO.
    E assim como as fabriquetas de roupas populares, outras fabriquetas poderiam surgir para produção de bolos, doces, picolés, sorvetes, empacotar castanhas quebradas que não servem para exportação, etc.
    Claro que esta sugestão não contém em si a solução para todos os problemas do desemprego e pode ser melhorada.
    Pensar na instalação de grandes indústrias é correto.
    Mas não podemos nos esquecer do aproveitamento da mão de obra sem muita qualificação.
    ///
    Sugestões outras eu tenho para os FLANELINHAS, SEGURANÇA, TRÂNSITO, ETC.
    Tenho até uma sugestão para afastar as crianças do meio dos marginais.
    Lamento que todas estas sugestões fiquem esquecidas no meio destes comentários.
    Fazer o quê?
    /////
    OS ESTUDANTES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
    FALTAM MEDICAMENTOS NA REDE DE SAÚDE DE MOSSORÓ.
    ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR

  7. claudia diz:

    Minha sugestão é fazer um camelodromo na Rio Branco, ali depois da praça de esportes.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Cara Cláudia
      Este estilo camelôdromo está ultrapassado para cidades do porte de Mossoró. Todos os dias o pequeno comerciante tem que trazer e levar as suas mercadorias.
      Nada como um prédio com várias pequenas lojas que seriam vendidas aos comerciantes pelo preço de custo em centenas de prestações e sem a incidência de juros.
      Assim os comerciantes ficariam livres de pressões dos detentores do poder por ocasião das eleições.
      A vereadora Izabel Montenegro poderia tomar a si a tarefa de levar a frente esta ideia.
      Se desejar mais detalhes, vereadora Izabel, basta ligar 91397139.
      Até porque eu sou filiado ao PMDB de Martinópole-CE.
      Mas a sua ideia, Cláudia, é excelente para ser aplicada em cidades de menor porte.
      Um abraço
      ///
      OS ESTUDANTES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.
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      ESTA É A ADMINISTRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ SILVEIRA JUNIOR.

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