“Ancestrais”, documentário dos jornalistas Esdras Marchezan e Izaíra Thalita, será lançado no próximo dia 17 de abril – data que antecede o Dia dos Povos Indígenas – no auditório da Estação das Artes Elizeu Ventania, em Mossoró, às 19 horas. A entrada é gratuita.
“Nossa história não vem de agora, mas de muito antes, com um legado de gerações diversas que, ao longo do tempo, foram construindo a base do que viríamos a ser. Pela força da ancestralidade nos erguemos no agora, mirando no futuro”, destaca divulgação do documentário.
“Como a história dos povos indígenas e do povo negro resiste ao processo de apagamento historicamente tão comum em nosso País? Na força da ancestralidade podemos encontrar algumas respostas”, reforça.
O filme foi produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio de edital público organizado pela Prefeitura Municipal de Mossoró, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
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Não tenho maiores informações sobre o filme, mas, provavelmente enseja, importante resgate histórico, sociológico e antropológico acerca do tema.
A propósito, imagina se o golpe de estado intentado pelo GENOCIDA e os golpistas de sempre, tivesse sido exitoso…?!?
Com certeza , estaríamos na.iminencua da aniquilação absoluta dos vestígios que ainda restam , não só dos Índios, mas, sobretudo da sua cultura, história, saberes, dizeres e possibilidades de CONTINUAREM existindo…!!!
Sobre ancestralidade potiguar existem três renomados genealogistas potiguares com manancial de informações pesquisadas daqui e d’além Mar. Refiro-me ao celebrado Luiz Fernando Pereira de Melo, João Felipe da Trindade, Júnior Marcelino (Martins-RN)Marcos Antônio Filgueira (Mossoró-RN) Olavo Medeiros, Lauro da Escócia e mais uns poucos que me fogem à memória mais que Sexagenária.
Sugiro aos abnegados Pesquisadores eleincados que procurem entrar em contato com o único MUSEU DO INDIO POTIGUAR, sediado às margens da Mãe-Lagoa do Apodi, dinamicamente organizado e dirigido pela Pesquisadora indigena Lúcia Tavares, que em Pesquisa de Campo amealhou interessante e importante acervo de peças liticas de origens indígenas .
Em adendo ao primeiro comentário:. Sugiro, ainda, fotografar as referidas peças liticas e, claro, solicitarem permissão para divulgação.
Sugiro aos Webleitores aprofundada leitura da cinsagrada Obra intitulada “A GUERRA DOS BÁRBAROS”, de Autoria de Taunay, cuja Obra teaz o munucioso rekato do genocídio cometido no Séc. XVIII pelo Bandeirante Paulista Morais Navarro, que deslocou-se com sua Tropa Militar (Terço) do Assu-RN para a região do Jaguaribe, precisanente proximo ao Limoeiro do Norte, onde no lugar que oassoy ao referencial toponímico ” Dancas”, reuniu largo contingente de indígenas Tapuias Paiacus do Apodi e região Jaguaribana, culminando pir cometer um genocídio, trucidando cerca de 450 indígenas, sib a insana argumentação de ocupação/ colonização pelo ekemento branco, geralmente Europeu/português.
Onde se lê Dancas leia-se “Danças”.
Onde se lê “oassoy” keia-se PASSOU.