No Instituto Federal do RN (IFRN), retirada – por parte do Ministério da Educação – de todos os limites de empenho distribuídos e ainda não utilizados pelas instituições federais, deve causar o estorno (retorno de recursos ao erário da União) de algo em torno de R$ 10.925.280,99.
Para Juscelino Cardoso, pró-reitor de Administração do Instituto potiguar, esse é um momento de severa preocupação, tendo em vista o final do ano e a necessidade de que se honrem compromissos e se mantenham as políticas e contratos da instituição.
Assistência estudantil, bolsas de estudo, atividades de ensino, pesquisa e extensão, visitas técnicas e insumos de laboratórios, por exemplo, além de serviços de limpeza e segurança dos campi estão ameaçados.
A questão é muito delicada, mas ainda paira muita informação desencontrada.
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