No último mês do ano, o Rio Grande do Norte registrou saldo negativo (-3.133 vagas) no emprego com carteira assinada. Este foi o maior volume de cortes do ano e tem sua explicação nas dispensas de mão de obra temporária pelos diversos setores que a contrataram, exclusivamente, para fazer frente a manufatura de produtos e de vendas de fim de ano.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (CAGED).
Neste sentido, a atividade de Serviços foi quem mais cortou empregados (-1.912). Por conseguinte, no rol das atividades desagrupadas, mostradas na tabela final – ranking individualizado de dezembro – deste sumário, o maior o volume de dispensas (-1.456 vagas) veio exatamente do segmento locação de mão de obra temporária.
Trata-se de empresas especializadas em terceirização de mão de obra destinada a setores diversos. Os demais agrupamentos setoriais com balanço negativo em dezembro foram Agropecuária (-786), Indústria (-532) e Administração Pública (-3). Apenas Comércio (+100) assinalou resultado positivo no mês.
Ainda considerando o conjunto da economia, no balanço de 2019, foram criados 3.741 empregos formais no estado.
Setor de Serviços
O setor de Serviços (+2.161) foi, também, o principal destaque, e dentro deste o agrupamento de Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnico-científicos (+1.367), segundo a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme mostrado na tabela do balanço janeiro-dezembro.
Utilizando-se o enquadramento de atividades da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), estas seriam, principalmente, as atividades de Teleatendimento e de Fornecimento de recursos humanos para terceiros (ver tabela do ranking individualizado janeiro-dezembro).
Considerando-se a série histórica de saldos de vagas industriais para meses de dezembro iniciada em 2009, em que todos os balanços são negativos, constata-se que o resultado do último mês de 2019 apresenta o menor volume de dispensas (-532). Tal tendência corrobora a hipótese de que a indústria potiguar se encontra em trajetória de recuperação, ainda que em ritmo modesto.
Construção Civil
Os cortes do mês foram liderados pela Construção civil (-207 vagas), nas atividades de Construção de edifícios e de Barragens e Represas para Geração de Energia Elétrica, com destaques para Natal e Assú.
Em segundo lugar, aparece a cadeia de Têxteis e Vestuário (-201), sobretudo em Confecção e Facção roupas e de Tecelagem de fios de algodão, em Natal, Parelhas e Jardim do Seridó.
O terceiro destaque coube ao agrupamento de Alimentos e Bebidas (-170), especialmente na moagem e fabricação de produtos de origem vegetal e na manufatura de Balas e bombons, nos municípios de Mossoró e Macaíba.
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Ora ora, até o mundo mineral sabe, a DEFORMA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA, desde sempre, não só apoiada como financiada pelo FLAVINHO NAZISTOIDE ROCHA, partícipe direto – no meio empresarial e político -, do golpe que jurídico, midiático e parlamentar levou à Cavalgadura Mor: JAIR MESSIAS ASCO NARO, AO PODER.
Não esqueçamos, tivemos durante o desgoverno do MICHEL FFRANKSTEIN TEMEROSO – APROVAÇÃO DA PEC DA MORTE, ÀQUELA QUE DETERMINOU NENHUM GASTO, NENHUM INVESTIMENTO DE PARTE DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL – DURANTE 20 ANOS -, EM ÁREAS COMO EDUCAÇÃO SAÚDE, SEGURANÇA , CUSTEIO DA MÁQUINA PÚBLICA ETC -,. além de nenhum projeto de desenvolvimento econômico que viabilizasse investimentos privados, salvo o das medidas em favor da especulação ainda maior do sistema financeiro, ou seja, miro aprofundamento da financeirização da vida econômica do país, o que se pode traduzir como verdadeiro cassino em favor da meia dúzia de sempre…..!!!
Essas figuras DA EXTREMA DIRETIA QUE DESDE SEMPRE DE FORMA MANIFESTA OU SILENTE, APOIAVAM COMO CONTINUAM APOIANDO A CAVLAGADURA MOR: jair messias asco naro, gritavam em alto e bom som através da manjada e conhecida cumplicidade dos majoriários e monopolistas meios de comunicação de massa, aqui mais conhecido como IMPRENSA,, que bastava retirar o PT e a DIlma do poder que tudo estaria resolvido, em seis meses milhões de empregos formais e informais pululariam à favor da grande massa de desempregados e excluídos Tupiniquins.
Quem não lembra, a cantilena continuou cínica, fraudulenta e mentirosa, mormente quando das marmotas midiáticas tanto antes, quanto depois das DEFORMAS PREVIDENCIÁRIA QUANTO TRABALHISTA. Porém, entretanto, todavia, a realidade nua e crua é que o país está literalmente ladeira abaixo em direção à Idade Média, tanto nos costumes quanto na economia.
NESSE CONTEXTO, RESPEITOSAMENTE INDAGA-SE, CADÊ OS WEB-LEITORES/ELEITORES E APOIADORES DA CAVALGADURA MOR: JAIR MESSIAS NARO, para emitir suas abalizadas ponderações de ordem econômica, social política e ideológica que têm como DEUS O CHAMADO LIVRE MERCADO, bem como, acerca do caos que dia apoia se descortina e se aprofunda….!!!???
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.