quinta-feira - 04/10/2018 - 22:52h
Eleições 2018

Robinson e vice enfrentam pedido de cassação de registros

O Ministério Público Eleitoral (MPE) representou contra o governador e candidato à reeleição Robinson Faria (PSD); o seu candidato a vice, Sebastião “Tião” Couto (PR); o secretário estadual de Assistência Social (SSETHAS), Francisco Vagner Gutemberg de Araújo; o assessor de Comunicação do Governo, Pedro Ratts de Ratis; e a Coligação Trabalho e Superação.

Eles são acusados de conduta vedada por se beneficiarem, irregularmente, do programa Segurança Alimentar, que engloba o Restaurante Popular, o Café do Trabalhador e o Sopa Cidadão.

O MP Eleitoral pediu, liminarmente, que a Justiça determine que os representados cessem o “uso oportunístico e promocional” do programa, com a retirada imediata das imagens e vídeos das redes sociais. No mérito, o pedido é pela cassação de registro de candidatura de Robinson Faria e Tião Couto, além do pagamento de multa e a decretação da inelegibilidade de ambos por oito anos.

Dos demais representados se requer o pagamento de multa.

A representação reforça que o MP Eleitoral não é contra a ampliação ou continuidade de programas sociais por qualquer gestor público, inclusive em ano eleitoral, mas pretende “combater práticas que, a pretexto de beneficiar a coletividade, estão impregnadas de interesses eleitoreiros que são capazes de promover, concretamente, grave desequilíbrio no cenário de disputa eleitoral entre os candidatos”.

Veja AQUI a íntegra da representação.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público / Política

Comentários

  1. João Claudio diz:

    Da série ‘Câmera em mim! Câmera em mim! Câmera em mim! Câmera em mim!’

    Homi, ‘pelamôrdedeus’ digam a esse povo que vão procurar uma trouxa de roupa suja pra lavaaaaaar, homi.

  2. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Olhai o PSICÓTICO, APOPLÉTICO, DEVERAS SE ENTREGANDO…!!!

    Vejam só, quando o “insuspeito” arauto da moralidade pública chamado MINISTÉRIO PÚBLICO, diligencia persecução penal e denúncias contra o PT, coadjuvada pela nossa isenta, democrática e nada venal mídia tupiniquim, ninguém, absolutamente ninguém está à procura de holofotes, câmeras, fama etc.

    Já quando está no encalço de ROBINHO ROBINHOOD DO RN SEM SORTE, o governador Cãodidato do João Cláudio, claro, aí a coisa é diferente…!!!.

    INTERESSANTE, BASTANTE INTERESSANTE O POSICIONAMENTO DO MORALISTA SEM MORAL CHAMADO JOÃO CLÁUDIO, NÉ NÃO CIDADÃO BRASILEIRO….!!!???

    Conforme se denota, claro que o JOÃO CLÁUDIO SEMPRE E SEMPRE VOTOU COM E PARA AS OLIGARQUIAS SE ETERNIZAREM, igualmente, óbvio e ululante que a figura jamis admitiria o fato em público…!!!

    Mesmo porque, o João, claro, faz parte da tradicional hipócrita, moralista e farisaica família cristã brasileira , àquela, sobretudo da ELITE ECONÔMICA, POLÍTICA E CORPORATIVA que o BURRO NARO diz querer preservar à qualquer custo, nem que seja na base da tortura, dos banimentos, da bala, do fuzil, da perseguição, do ódio, da exclusão social e da intolerância como método político, quando supostamente, também, combateria a corrupção.

    VEJAM SENHORES, CONTRADIÇÃO TÊM LIMITES….!!!

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  3. paulo sergio martins diz:

    No âmbito governamental – especificamente – ‘assessoria de imprensa’ já é tida, por óbvio, como uma atividade desacreditada. E não é por falta de mérito.
    Trata-se de uma permanente ‘armadilha de caça ao eleitor’, em que na verdade o único beneficiado (ou ‘assessorado’, como queira) é a figura do governante, jamais a imprensa em si (a não ser a dita ‘imprensa amestrada’) e muito menos o cidadão-contribuinte que banca a farra com o dinheiro que os governos lhe tunga do bolso.
    Isto posto, o que se poderia esperar de um governo que, sem nenhum pudor, comete o desplante de nomear um publicitário para comandar suas relações com a imprensa?
    Coisas assim nos remete àquela brilhante declaração atribuída a George Orwell (porém saída da cachola de William Randolph Hearst, espécie de ‘chateaubriand’ britânico que em 1930 chegou a comandar 28 diários e 18 revistas só nos EUA): “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.”

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