Do Blog Saulo Vale
O governador Robinson Faria (PSD) teve uma rápida passagem por Mossoró na manhã desta terça-feira (30).
Desembarcou, por volta das 9h30, no Aeroporto Dix-sept Rosado, para, logo em seguida, às pressas, seguir para o município de Baraúna, a 36 quilômetros de Mossoró, com destino à inauguração do abatedouro municipal.
Curioso que a agenda não foi informada oficialmente. Mais curioso ainda é a apressada passagem do governador pela segunda maior cidade do estado.
Sempre que pousava no Aeroporto Dix-sept Rosado, o governador costumava dar uma maratona de entrevistas à imprensa local. Dessa vez, setores da imprensa ficaram a ver navios.
Nota do Blog Carlos Santos – Ouvi relatos de circunstantes, de que o governador parecia bastante nervoso. Atropelou as palavras, gaguejou, dando demonstração de irritação com a entrevista que chegou a conceder à jornalista Carol Ribeiro (TV Cabo Mossoró-TCM e 95 FM).
Também foi escassa a presença de correligionários no aeroporto Dix-sept Rosado, em Mossoró.
Leia também: Governador cumpre agenda sem divulgação oficial.
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Inaugurar um abatedouro? Bem apropriado. E nos outros municípios como serão abatidos os demais administrados?
NOTA DO BLOG – Comentário de roteirista de filme de terror. Macabro!
Robin, o Ceifador! – A missão.
João Cláudio, gostaria de sua análise sobre o que “estaria pensando” esse cidadão de camisa preta nessa foto…..
A foto e o fato a pedido do caro e prezado leitor e comentarista, Rodrigo.
O cidadão que veste camisa preta é um daqueles eleitores que chegam à sessão às 5 horas da manhã para ser o primeiro a ‘CONFIRME’ em qualquer candidato.
A expressão sugere que esse cidadão abordou o governador tão logo o mesmo desceu do avião.
Houve o seguinte diálogo:
– ‘Robis, eu votei em você e tô precisando de uma ajuda para comprar telha e tijolo para terminar o meu barraco.
– Homi, eu tô chegando agora. Espere um pouco. Depois a gente conversa.
10 minutos depois quando o governador já estava no saguão do aeroporto….
– ‘Robis’, num sisquêça deu não, viu?
– Peraííííííí, homi.´
5 minutos depois… Na saída do aeroporto, o cidadão se posta à frente do governador, entorta a cabeça e fala para si mesmo:
– (Hummmmmmmmm. Num vai dá não, né? Pois eu vou soltar um peido à lá ‘ovo cozido com cuscuz’).
O efeito do ‘tiro’:
a – Percebam que o careca e o cidadão de óculos escuro que estão atrás dele levam as mãos aos seus narizes.
b – O cidadão que usa boné que está à sua frente, olha para o lado para saber de onde veio o ‘tiro’. É do tipo envergonhado que de pronto diz: ‘Num foi eu, não’.
c – A reporte infla as bochechas e cerra os lábios imaginando que vai fechar os narizes.
d – O cidadão que está por trás do governador franze a testa, o que sugere que ele tragou calado e sem espanto parte do ‘flato’.
e – Por fim e bem como bem escreveu o jornalista Carlos Santos, ”O governador parecia bastante nervoso. Atropelou as palavras, gaguejou, dando demonstração de irritação com a entrevista’.
A irritação não era com a entrevista. Era o flato que fazia arder os seus olhos.
Moral da história:
Me dê senão eu peido.