Está na Coluna do Estadão desta terça-feira (17), jornal O Estado de São Paulo, registros que mostram sérias dificuldades do senador eleito/diplomado Rogério Marinho (PL) em viabilizar postulação à presidência do Senado.
Em seu partido, a desconfiança no êxito da empreitada é maior do que a esperança. Por isso que há um atalho para ocupação de espaços na futura mesa diretora desse poder.
Leia:
REPARTE. Apesar de oficialmente a candidatura de Rogério Marinho (RN) para a presidência do Senado estar mantida, o PL prepara uma alternativa para negociar espaços no Senado caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O senador Carlos Portinho (PL- RJ) vai discutir nesta terça (17) com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora para quem sair derrotado.
REPARTE 2. Portinho pretende questionar se o tamanho dos partidos será levado em conta no comando de comissões e na Mesa. O presidente do Senado tem dito que, se o PL não abrir mão da candidatura, não haverá espaço para a sigla em caso de derrota.
PASSOU. Marinho tem tentado convencer senadores indecisos e críticos a Bolsonaro, que o seu vinculo com a ex-presidente não é relevante. “Bolsonaro já está fora (do cargo)”, tem repetido.
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Rogério é o senador de Fátima.