São 100 dias. Nem mais nem menos. A gestão Rosalba Ciarlini (PP) chega aos seus primeiros 100 dias com a imposição simbológica de fazer seu primeiro balanço.
Ah, que fique claro! Bem-explicado: do ponto de vista legal, nada a obriga a fazer esse inventário, mas é da cultura político-administrativa do país, que os gestores o façam.
Internamente, a prefeita – em sua quarta gestão municipal – juntou sua equipe à semana passada para esse levantamento. À mesa, o que foi feito, mas acima de tudo o que é possível fazer até o final deste primeiro ano.
Fora do Palácio da Resistência, sede do governismo, temos a cidade real, sem propaganda, com suas aspirações e deficiências; o que funciona e o que teima em inexistir. Saúde, Educação, Segurança, infraestrutura etc. agonizam – o que não é de hoje.
Exigir da agente pública um abracadabra, dando solução a tudo em 100 dias, é uma cobrança descabida. Da mesma forma que ela não deve continuar se sustentando na falácia do faz-de-conta, como se tudo fosse ser resolvido com um bordão de seus militantes: “É a Rosa!”
Os tempos são outros. Conjunturas local e nacional são preocupantes e sem perspectivas de melhora a curto e médio prazos.
Rosalba foi apresentada a um “choque de realidade” à medida que o tempo foi avançando nesses 100 dias. Mas não pode alegar desconhecimento de causa nem falta de experiência.
Por algum tempo, o antecessor Francisco José Júnior (PSD) será útil à “Rosa”. O seu sucessor no Governo do Estado, Robinson Faria (PSD), também a ajuda com sua apatia. Mas o prazo de validade dessas duas imagens no “retrovisor” não irá até o fim do seu mandato.
Rosalba abriu mão de promover um choque de gestão e de ousar com nomes e medidas. Caiu na tentação de priorizar conchavos de campanha, engordar a folha do município com familiares e produzir “realizações” que rendem muitas fotos, vídeos e compartilhamentos nas redes sociais, mas que são ainda virtuais.
Para não ser a “Rosalba governadora”, Rosalba prefeita terá que alterar com urgência os rumos do seu governo. Ainda está em tempo. Tem carisma pessoal, tolerância da imprensa, não lida com oposição articulada e raivosa e possui boa capilaridade política.
Repito: os tempos são outros. A fórmula de sempre não dura para sempre.
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Esse tal de cargo comissionado, a menina dos olhos dos governantes, é ridículo tão quanto é o tal do foro privilegiado.
Coisas de países de terceira, ”doidin” pra engatar uma marcha ré rumo ao quarto mundo.
“Os tempos são outros. Conjunturas local e nacional são preocupantes e sem perspectivas de melhora a curto e médio prazos”
Certo que os tempos são outros.
Mas muitos problemas existem e persistem devido ao modelo adotado na nomeação de comissionados.
Não importa a INCOMPETÊNCIA de quem foi indicado. Importa quem indicou.
E com isto perde muito o serviço público em Mossoró na parte de atendimento ao público.
O que acontece nestas UBS é um verdadeiro absurdo. Funcionárias TOTALMENTE DESPREPARADAS para lidar com o público são colocadas em cargos que exigem uma qualificação mínima a fim de evitar transtornos aos usuários do SUS e desgaste para a Prefeita.
Exames aguardam por marcação há muito tempo e não existe o menor interesse em fazer a marcação.
Rosalba Ciarlini de tudo sabe.
Na Educação acontece absurdos como o de um professor dizer que BEIJO DE LÍNGUA É BOM para crianças de 11 anos dentro de SALA DE AULA e ninguém tomar uma providência.
Rosalba de tudo sabe.
Sabe e não mexe uma palha para socorrer os MEUS IRMÃOS MOSSOROENSES.
Que bela MOSSORÓ MELHOR Rosalba Ciarlini está nos dando…
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE. AGUARDEM!
NESTE MOMENTO MARCELO ODEBRECHT FAZ DELAÇÃO PREMIADA AO MORO. NOVIDADES PARA O RN?