A leitura da primeira mensagem anual da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) na Assembleia Legislativa, à tarde de hoje, não apresentou maiores novidades. Em síntese, ela falou em dificuldades e em luta pela "reconstrução" do estado.
A governante enfrentou, na verdade, mais um dia de embaraços em relação a setores insatisfeitos com suas primeiras semanas de gestão.
Dezenas de servidores em greve e outros sem recebimento salarial (caso do Meios) estiveram diante da AL.
Palavras de ordem e cobranças levaram a governadora a evitar acesso à sede desse poder, pela área de aglomeração. Pegou uma porta lateral.
Nota do Blog – Rosalba já fez o primeiro recuo em seu governo: depois de anunciar extinção do Meios e praticamente descartar pagar os 1.900 servidores, proclamou que vai pagá-los. O fim da ONG também não é certo.
Seu governo começa a perceber que apesar de precisar ser austero, na redução do custeio da máquina, terá de enfrentar naturais insatisfações.
Precisa, ainda, ajustar melhor seu discurso de "crise".
Crise com criação de Secretaria da Pesca e Secretaria Extraordinária da Cultura, além da Subsecretaria da Saúde. Reduzir aumentando o números de secretarias?
E o apoio financeiro ao Carnaval de Caicó?
caro jornalista e webleitores,vcs ja notaram que tds os governos que tivemos nas ultimas decadas,ou faziam partes das duas oligarquias ,ALVES E MAIA,ou foram apoiados por eles.
voltou agora recentemente ao poder ,uma oligarquia que ja teve o governo em maos ,OS ROSADOS.
pois bem ,vamos aonde eu quero chegar,porque todos esses governos ,ALVES,MAIA,e agora ROSADO,sempre começam a governar com esse tema =RECONSTRUÇAO?
se o governo sempre foi deles,quem destruiu o estados poram eles!!!
DISSIMULADOS!!!!
NUNCA, na historiografia política do RN houve protestos das classes trabalhadoras do estado com um governo investido das prerrogativas há apenas 40 dias – uma lástima, pois!.
Triste do governo que tem a necessidade de entrar em recintos onde é esperado, pela porta dos fundos! É o primeiro indicativo de que o povo – leia-se funcionalismo público estadual, não assimilou as falsas promessas e a cultura trololótica. Uma lástima,pois!