É pouco provável que a governadora diplomada Rosalba Ciarlini (DEM) consiga convencer alguém a sair do plenário da Assembleia Legislativa para assumir a pasta da Saúde em seu governo.
A promessa de convocar alguém para que o deputado não-reeleito José Adécio (DEM) continue na Casa, aos poucos vai se tornando muito difícil de ser cumprida.
A questão não é apenas o fato da Saúde ser um "osso", com problemas sistêmicos e endêmicos. Os números financeiros também pesam no bolso.
Um deputado estadual vai faturar pouco mais de R$ 20 mil como salário, além de outras vantagens indiretas. Quem resolver ser secretário abre mão de tudo isso por pouco mais de R$ 9 mil brutos.
Só topa quem não souber fazer contas, ser muito benemérito ou receber muitas vantagens não contabilizadas por "debaixo do pano".
Se houver realmente essa arrumação, José Adécio só conseguirá nomear seu chefe de Gabinete. E olhe lá. Todos os demais cargos e verbas ficam com o titular, que venha a ser puxado para o secretariado.
Enfim, uma engenharia muito difícil de ser finalizada a contento.
E OLHA QUE HÁ 4 ANOS A MULHER SE PREPARAVA PARA SER GOVERNADORA,MAS, AGORA PARECE QUE A PREPARAÇÃO NÃO FOI TÃO QUALIFICADA ASSIM. TÁ UMA ARRUMAÇÃO COMPLICADA,MAIS PARECENDO SAMBA DO CRIOULO DOIDO, TENTA AJEITAR DAQUI, PUXAR DALI,MAS, NÃO TÁ FÁCIL MESMO.DOU NO MÍNIMO 6 MESES PARA VER GENTE RECLAMANDO E LAMENTANDO QUE A COISA NÃO FOI BEM O QUE ESPERAVA!É SÓ AGUARDAR PRA VER!