Foi meramente protocolar, sem que nenhum dos protagonista demonstrasse descontração, a audiência concedida pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governador e vice-governador eleitos do Rio Grande do Norte, em pleito realizado no último dia 26 de outubro. Sorrisos semicerrados para fotografias revelaram certo desconforto.
O encontro aconteceu na sede do Governo, Centro Administrativo, em Natal, nessa segunda-feira.
A Governadora recebeu Robinson Faria (PSD) e seu vice Fábio Dantas (PCdoB), para apresentação formal da equipe de transição (veja AQUI). A reunião contou com a participação ainda do secretário chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado, do controlador-Geral do Estado, Anselmo Carvalho, do consultor-Geral do Estado, José Marcelo, e dos secretários de Comunicação, Paulo Araújo, e de relações institucionais, Esdras Alves.
A equipe de transição do governador eleito, que será coordenada por Fábio Dantas, terá gabinete fixado na Escola de Governo, e deve começar a funcionar ainda nesta semana. De acordo com Robinson Faria, o apoio do governo Rosalba Ciarlini será importante para manter a harmonia da passagem de comando.
“Quero agradecer em público pela cooperação do governo Rosalba que tem garantido total colaboração e disponibilizou toda a sua equipe para que a transição ocorra em harmonia e com transparência”, declarou o governador eleito.
Carlos Augusto Rosado
Rosalba Ciarlini detalhou que a equipe de transição do seu governo será composta por todos os secretários que em um curto espaço de tempo responderão aos questionamentos e dúvidas sobre os projetos e investimentos em andamento no Estado. A coordenação da equipe de transição será feita pela Casa Civil, através de Carlos Augusto Rosado, seu titular e marido da governadora.
Essa foi a primeira vez que Robinson, atual vice-governador dissidente, foi recebido pela governadora na Governadoria, após seu rompimento político em outubro de 2011, quando a gestão de Rosalba não tinha completado ainda sequer seu primeiro ano.
Em campanha, Rosalba deu apoio velado ao próprio Robinson, muito mais como forma de “vindita” do que por predileção. Mesmo assim, na esfera do município de Mossoró.
Agripino e Henrique
Desde o rompimento, que os dois trocaram farpas pela imprensa. Esse clima beligerante começou a ser diluído nas eleições municipais suplementares de Mossoró, quando Robinson aplacou as críticas, apostando no apoio silencioso da “Rosa” para seu candidato, o prefeito Francisco José Júnior (PSD). Estratégia deu certo.
A governadora e seu grupo encontraram no senador José Agripino (DEM) e no então candidato a governador e ex-aliado, Henrique Alves (PMDB), razões maiores para repulsa. Robinson passou a ser uma queixa menor.
O vice-governador dissidente acabou sendo “parcialmente perdoado”, porque passou a ser útil no plano de vingança contra Agripino, que articulou veto ao projeto de reeleição de Rosalba e, Henrique, que seria o beneficiado com essa manobra.
Nessa segunda-feira, Robinson e Rosalba descobriram na prática como a roda do moinho da vida continua girando. Encontraram-se em circunstâncias bem diferentes do passado: um, de chegada; outro, de saída.
…e que saída, hein??? Até pra andar dentro em Mossoró é com o luxuoso auxílio de um “escalão precursor” observando se o caminho está livre de protestos!!! Fica comprovado então que administrar um povoado é bem diferente de administrar o estado todo!!! Faltou competência (dos dois) e sobrou prepotência (dele), isso na mesma proporção…
ROBSON FAKE, ROSA RAVENGAR UNIDOS PELO ÓDIO E PELA VINGANÇA; ELES SE ENTENDEM.
Guerra nas estrelas…kkk olha os olhares….kkk
Teve rompimento? kkkkkkkkkkkkkk o discípulo dela continuará o seu desgoverno,. Vários comissionados da rosa demolidora do rn e , coitado de nós.kkk
Essa reunião, é igual à mistura de “caldo de batata”, com com “água de azeitona”. Não serve pra nada!!!
Frase ecoada no recinto: “Se preocupe não governadora, o que a senhora COMEÇOU, EU ACABO!!!”.
Estamos f________!!!.
O ódio e a persistência da perseguição ao funcionalismo esta praticamente demolido…. nunca mais governo de E S T¨A D O; é tanto ressentimento que continua inflacionando o pagamento, que resultado num prejuízo de recuperação de seis meses de trabalha para pagar os juros dos cartões de créditos é favor desse desgoverno.