"Ele é uma trava para se evitar maiores problemas", conta-me um bem-situado integrante do governo Wilma de Faria (PSB). Dois nomes surgiram inicialmente para o cargo. Eis a questão.
A primeira opção seria o ex-candidato a vereador Diego Dantas (PSB), indicado pela deputada federal Sandra Rosado (PSB). Peremptoriamente descartado.
A suplente de vereadora Cícera Nogueira (PSB) citou Jeferson Filgueira, que tem o mesmo papel no Hemocentro de Mossoró. Vagner interveio e fincou pé com Ney Pinto.
Os argumentos do secretário foram ao encontro dos interesses da governadora. Retirar Jeferson do Hemocentro, onde tem trabalho elogiado pela seriedade e zelo à coisa pública, era um erro político-gerencial. Diego não reunia perfil técnico e experiência para o posto no HRTM. E o absoluto controle do hospital pelo grupo de Sandra Rosado não agradava.
Além disso, Vagner tinha Ney Pinto com o perfil desejado, de sua confiança, para evitar excessos "nefastos". E assim foi feito.
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