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segunda-feira - 02/06/2014 - 08:08h
Empreendimento

Royal Ville Residence é lançado com grandes diferenciais

Pórtico do Royal Ville (Ilustração)

Lançado pela Visão Empreendimentos, empresa com mais de 30 anos no mercado da construção civil, o Royal Ville Residence Mossoró é um dos mais novos e ousados negócios imobiliários implantados em Mossoró.

É composto por 780 lotes urbanizados, residenciais e comerciais, de 200m² e 250m², disponíveis a 10 minutos do centro da cidade, logo após o Hotel Thermas.

É o primeiro loteamento aberto de Mossoró com equipamentos de lazer e convivência, venha para o Royal Ville Residence. Adquira o seu lote urbanizado por parcelas a partir de R$ 229,00, e até 108 meses para pagamento!

O empreendimento possui diversos itens de lazer, como campo de futebol, ciclofaixa, fitness outdoor, playground, pista de cooper e praça, quadra de vôlei, entre outros.

Com infraestrutura completa, o Royal Ville Residence é excelente para quem quer viver seguro e tranquilo com a família, e também investir com segurança e rentabilidade.

Os loteamentos são uma excelente opção de investimento devido à valorização ao longo do tempo. Historicamente, esse tipo de empreendimento tem se valorizado mais do que mercado de capitais e aplicações financeiras, tendo um retorno líquido e certo.

Mais informações: (84) 3323-1200

www.facebook.com/royalvilleresidencemossoro

www.twitter.com/royalville

Com informações da Ideia Publicidade.

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Categoria(s): Informe Publicitário

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Uma excelente notícia para Mossoró. É a cidade qie cresce, apesar da politicalha que insiste em puxar o freio de mão do desenvolvimento.
    A cidade cresce no sentido Leste. Aos poucos, bairros considerados nobres vão se proletarizando. O centro da cidade, como já aconteceu em todas as grandes cidades, se esvazia, o que leva a uma queda brutal no preço dos imóveis. Esta queda de preços dos imóveis de percebe claramente na região da Nova Betânia e Inocoop.
    É o progresso ditando as normas do mercado.
    ////
    AUDITORIA REALIZADA NA PREFEITURA E PAGA PELOS CONTRIBUINTES NÃO FOI DIVULGADA.
    QUANDO SERÁ REALIZADA UMA AUDITORIA NA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ?

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Contrariando os politiqueiros, acham mais fácil controlar uma corrutela, Mossoró continua a crescer. Prova deste é o Royal Ville Residence.
    Mais cedo ou mais tarde Mossoró terá que contar com serviços aéreos. Uma cidade prester a dar uma arrancada desenvolvimentista não poderá ficar eternamente a depender do transporter rodoviário.
    Infelizmente os políticos cometem um grande erro.
    Num surto megalomânico partem para a tentativa de construção de um novo aeroporto já agora, quando Mossoró ainda não tem condições de passar a ser servida por um fluxo de aviões de grande porte, o que justificaria um novo aeroporto.
    E assim tudo continua apenas nas promessas, quando a solução para que Mossoró passe a contar com transporte aéreo é simples.
    Daí eu sempre dizer que esta questão da construção de um novo aeroporto precisa ser mais bem analisada.
    Aracati é um destino turístico. TURÍSTICO. Mossoró não é um destino turístico.
    Aracati tem a pouco mais de 20 quilômetros CANOA QUEBRADA e distando apenas 30 quilômetros MORRO BRANCO. Isto sem falar em MAJORLÂNDIA e várias outras belíssimas praias.
    Mossoró conta apenas com Tibau a 50 quilômetros e Areia Branca a igual distância.
    Fácil concluir que Mossoró não é um destino turístico.
    Como esperar que agências de viagens programem para Mossoró voos charters?
    Com o declínio econômico da cidade, saída da Petrobras e mergulho na politicalha, Mossoró não oferece, no momento, condições à manutenção de linhas regulares operadas por aviões de médio ou de grande porte. Dificilmente teremos o embarque de 2 mil passageiros por ano em Mossoró, seja para que destino for. E desembarque, não considerando os mossoroenses retornando de alguma viagem, menos ainda.
    Por mais que o governo subsidie passagens, não é possível que companhias como a GOL ou a TAM operem linhas com frequência diária em Mossoró.
    O pouso e decolagem de um Boeing implicam em altos custos. Desde o tempo perdido na operação de pouso, com aproximação, pouso, taxiamento, parada total, desembarque de passageiros, retirada de bagagens e mais o tempo necessário ao embarque de passageiros, quando todo o processo se inverte. No mínimo o avião fica sem voar quase uma hora. No mínimo.
    E fazer tudo isto para o desembarque de três passageiros e embarque de dois?
    A solução não é a construção de um novo aeroporto a fim de que Mossoró passe a contar com serviços aéreos. A solução é outra e requer verbas bem menores e mais fáceis de conseguir.
    Qual a solução?
    Que os gênios descubram o que fazer para que Mossoró volte a contar com serviços aéreos.
    /////
    QUANDO SERÁ CONCLUÍDA A SINDICÃNCIA DA FANTASMA DO HRTM?
    QUANDO SERÁ DIVULGADA A AUDITORIA FEITA NA PREFEITURA E PAGA COM DINHEIRO DO POVO?

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