Depois que o mossoroense João Almino chegou à Academia Brasileira de Letras (ABL) – veja AQUI, eu e Caby da Costa Lima disputamos outra vaga.
Temos livros da série “Besta se Ler”, quase “Best-sellers”.
Vamos à luta, “camaradinha”!
Mas na condição de um escritor “mundialmente desconhecido” levo certa desvantagem, admito.
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Eu sequer sei escrever, e quando escrevo, as linhas saem tortas e erradas. Portanto, eu pouco me interesso pela academia.
O que me causa inveja é a ”imortalidade” dos seus ocupantes KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Se eu soubesse que escrevendo livro eu me livraria do cemitério, já teria escrito mais de 1000. Era um atrás do outro.
Se analisarmos em profundidade a ascensão acadêmica tendo no seu topo a maior e mais expressiva academia de letras do país, resta comprovado que serve mais para massagear o ego dos que tem assento, do que mesmo para aureolar seus escritos e publicações literárias. Durante o negro regime da Ditadura Militar, dois Generais tomaram assento na ABL sem ter sequer livros com manancial cultural publicados, e sim apenas artigos que enalteciam o regime ditatorial. Resta-me a certeza de que é melhor mesmo ficar restrito às Academias de Letras interioranas, onde realmente tomam assentos os que merecem receber a tutela por publicações que alavancam a cultura local e regional. Tenho dito.