terça-feira - 14/10/2008 - 11:36h

Saída de Marcelo não aponta para um racha

Não interessa a ninguém que hoje compõe o governismo estadual, um racha logo agora. Há possibilidade, mas não é provável.

O pedido de exoneração apresentado pelo engenheiro Marcelo Rosado (PR), na manhã passada, saindo da Secretaria Estadual do Desenvolvimento, não desmonta a base wilmista. Entretanto é lógico que há muito a ser discutido internamente.

Na prática, o governismo “trincou”. Contudo isso acontece “com as melhores famílias de Londres”.

Em Natal, principal colégio eleitoral do RN, decisivo às pretensões da governadora Wilma de Faria (PSB), houve clara cizânia e fracionamento. PSB, PT e PMDB ficaram de um lado, PMN, PTB, PV e PP de outro, além do PPS numa vertente alternativa.

A governadora não vai simplesmente agir pelo emocional, acionando sua centrífuga. A hora é de fazer um inventário das eleições, sentar com os aliados à mesa de negociações e aparar arestas.

A saída de Marcelo não aponta para um racha, mas sinaliza para alguma anormalidade. O corpo está febril e é preciso tomar providências, ou o caso se tornará irreversível. 

* Continuo já com outro ângulo dessa abordagem.

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