Conversei ontem à mesa de uma confraria da qual participo quase que diariamente, com gente dos mais variados matizes ideológicos, segmentos econômicos etc. Emiti minha análise sobre a atual conjuntura nacional e o redemoinho em torno do presidente Michel Temer (PMDB).
Vou resumir o que falei e continuo pensando:
As quadrilhas que ocuparam o Planalto e o Congresso Nacional nas últimas décadas já decidiram pela saída de Temer. Faltam acertar detalhes, como fizeram no bota-fora de Dilma Rousseff (PT), dando-lhe prêmio-consolação de salvaguarda dos direitos políticos, recebido de bom grado por ela.
Narro nesta página e em outros canais de nossas redes sociais e mídia convencional, como rádios e TV’s, o que tem sido negociado. Tudo é arranjado para que nada mude para os de sempre. Elementar.
Uso da lógica, relativa base em Ciência Política e conhecimento mínimo da política que se pratica no Brasil, para sustentar minha tese.
O povo, como eu repeti várias vezes, não interessa. O povo não pesa nada nisso. O povo que vai às ruas é parcela minúscula da população: massa de manobra, inocentes úteis e espertalhões que querem vender a ideia de inocência naquilo que são sócios – a ruína dessa nação.
A massa-gente, numerosa e capaz de promover mudanças, está impactada diante do que testemunha diariamente, nessa prospecção que se faz do esgoto do poder. Em quem acreditar?
Nada e ninguém merecem confiança. Entre piratas e corsários, vivemos no tombadilho de uma nau à deriva, mas mesmo assim riquíssima, que continuará sendo saqueada.
A solução que é dada em Brasília interessa prioritariamente a eles mesmos, gente das quadrilhas de sempre. Aqui e acolá se digladiam, mas em momentos pontuais, se acertam.
Esse é um momento pontual para acertos e conchavos. Não tem nada do “nós contra eles” e vice-versa. Esquerda contra direita, também não existe. As listas da Odebrecht e do Grupo JBS atestam essa realidade claramente.
Peemedebistas, tucanos, petistas e líderes de outras organizações criminosas que tomaram de assalto o Brasil, trabalham para evitar a metástase desse sistema que eles mantêm vivo, para que possam continuar vivos, passando o que é nosso para os seus bambinos.
A história mostrará adiante, daqui a anos e décadas, que o empenho de hoje é pela sobrevida dessa engrenagem e seus líderes, herdeiros e capachos.
Assim continuará, até o dia em que esse povo indolente e babaquara tome consciência de que pode tomar as rédeas do seu próprio destino, em vez de entregá-lo a essa horda – com raras exceções (ainda bem).
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Aplausos pelo texto.
”Assim continuará, até o dia em que esse povo indolente e babaquara tome consciência…”.
O grande sonho da maioria dos brasileiros, desde a década de 50, são as conquistas da seleção brasileira.
Enquanto a Terra girava, os povos de outros países foram se desenvolvendo, inventando e criando, o povo brasileiro respirava seleção canarinha por todos os poros. O povo sonhava com o bi, tri, etc, como se essas conquistas significassem desenvolvimento, educação, civilidade e genialidade.
De 1962 a 1977, a palavra mais sábia que saía da boca dos brasileiro (crianças, jovens e adultos), era Pelé, o ”rei do futebol”.
E a Terra girando.
Depois veio o ”rei da chuva, o rei de Mônaco e o Magic Sena. O brasileiro acordava na segunda feira já pensando na corrida de formula 1 do próximo domingo.
E a Terra girando.
Nesse intervalo surgiu também outro ”rei”, o ”rei do tênis”. Crianças, jovens e adultos correram para as quadras. Todos queriam ser o Guga.
E a Terra girando.
Os outros países não perderam tempo. Inventaram e desenvolveram altas tecnologias usadas por todos os habitantes do Planeta. O brasileiro não inventou absolutamente nada, porque, além de ter parado no tempo, passou décadas respirando Pelé, Ayrton Sena e Guga.
E, foi exatamente pelo fato de o brasileiro ser fanático por banalidades, esquecer que a Terra gira e se levantar apenas para gritar gol, que os políticos mais espertos não pensaram duas vezes:
”O povo é trouxa. Temos tudo para manipulá-lo. Temos tudo para transformá-los em marionetes”.
Manipularam, transformaram e meteram a mão nos cofres, enquanto os trouxas gritavam ”Goooooollll”, Acelera Ayrton e Vai, Guga.”
Ah, a Terra continua girando, enquanto que o brasil continua sem criar e inventar absolutamente nada, e ainda insiste em andar em marcha ré.
Aguardemos a próxima divulgação do índice mundial de violência e de corrupção.
Eu não tenho duvidas: nesses dois itens o brasil engatou uma primeira marcha e ”subiu a rampa”.
O restante, rolou ladeira a baixo.
A renuncia de Temer(traira) é questão de tempo e ela já estaria negociando o exilio .Vai perder o poder, os amigos , talvéz a liberdade. E, até o casamento vá por aguas abaixo.
Logo mais o Vampiro vai sair cantando, de Bezerra da Silva. Pega Eu ou O Suprassumo da Honestidade!.
“Vagabundo é mala
Mas dessa vez
Ele não se deu bem
Foi assaltar casa de pobre
Vê só o que aconteceu”
O ladrão foi lá em casa
Quase morreu do coração
O ladrão foi lá em casa
Quase morreu do coração…
Já pensou se o gatuno
Tem um infarto, malandro?
E morre no meu barracão
Eu não tenho nada de luxo
Que possa agradar um ladrão
É só uma cadeira quebrada
Um jornal que é meu colchão
Eu tenho uma panela de barro
E dois tijolos como um fogão
O ladrão ficou maluco
De vê tanta miséria
Em cima de um cristão
Que saiu gritando pela rua
Pega (cassa) eu que eu sou ladrão!
Pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão!
Heeeé!
Não assalto mais um pobre
Nem arrombo um barracão
Por favor, pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Hiiii!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão!
O lelé da cuca
Ele está no pinel
Falando sozinho de bobeação
Dando soco nas paredes
E gritando esse refrão
Pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Heeeé!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Não assalto mais um pobre
E nem arrombo um barracão…
Olha que!
O ladrão foi lá em casa
Quase morreu do coração
O ladrão foi lá em casa
Quase morreu do coração…
Já pensou se o gatuno
Tem um infarto, malandro?
E morre no meu barracão
Eu não tenho nada de luxo
Que possa agradar um ladrão
É só uma cadeira quebrada
Um jornal que é meu colchão
Eu tenho uma panela de barro
E dois tijolos como um fogão
O ladrão ficou maluco
De vê tanta miséria
Em cima de um cristão
Que saiu gritando pela rua
Pega eu que eu sou ladrão!
Pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Hiiii!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão!
Heeeé!
Não assalto mais um pobre
Nem arrombo um barracão
Por favor, pegue eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Hiiii!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão!
O lelé da cuca
Ele está no pinel
Falando sozinho de bobeação
Dando soco nas paredes
E gritando esse refrão
Pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Hiiii!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Olha que!
Eu não assalto mais um pobre
Nem arrombo um barracão
Por favor pegue eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Heeeé!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Não assalto mais um pobre
Nem arrombo um barracão
Por favor pega eu!
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Pega eu!
Pega eu que eu sou ladrão
Heeeé!
Não assalto mais um pobre
Nem arrombo um barracão!
SUBSTITUA O PEGA EU POR CASSA EU!
SOSTÔ!!!!
Tô revoltado!!!!! manda essa corja atentar o cão com reza!!!!!!
O pior é que ainda tem mais………… VAI Vampiro, Elfo e companhia ilimitada pro QUINTO DOS INFERNOS
Amorim, a letra dessa musica é maior que ”A Triste Partida”, de Patativa do Assaré e cantada por Luis Gonzaga, e a oração ”Salve Rainha”, quando rezada pelo Padre Mota.
Misericórdia.