Hoje temos aí 53 anos da morte do presidente Getúlio Vargas. Um tiro no peito. Fim.
O estampido seco do revólver acionado, ecoou pelo Palácio do Catete, Rio. Era 24 de agosto de 1954. Vargas saia da vida para entrar na história, como descrevia sua carta-testamento.
O corpo estendido no leito, peito perfurado de suicida, deixava para trás uma controvertida e vitoriosa trajetória política.
O ditador implacável à caça dos comunistas, também foi o "pai dos pobres", lançou as bases da indústria brasileira, criou a Petrobras, legislação trabalhista e puxou o Brasil dos rincões ruralistas e com jeito capiau, para os centros urbanos.
Sou um grande apreciador, admirador e inquilino do seu blog, que registra a história da humanidade e da comunidade como ninguém. um sincero e amigável abraço.