quarta-feira - 14/05/2008 - 15:31h

“Sal Grosso” chega a seis meses

Além do bloqueio de contas e bens do ex-deputado federal Laíre Rosado (PSB), 14 de novembro de 2007 (seis meses, hoje), marcou outro caso inusitado para Mossoró. A execução de sete mandados de busca e apreensão contra a Câmara de Vereadores.

A denominada "Operação Sal Grosso" não está concluída.

Foi desencadeada pelo promotor titular da 11a Promotoria do Patrimônio Público, Eduardo Medeiros.

Na ação, até o presidente da Casa, vereador Júnior Escóssia (DEM), terminou sendo preso, por armazenar munição exclusiva das forças armadas e ter animais silvestres em sua residência. Situações distintas, em relação ao cerne da Sal Grosso, que investiga uma série de crimes que estariam sendo cometidos por vereadores, em prejuízo ao erário.

Na prática, os trabalhos de apuração pelo MP continuam. Recentemente, outros procedimentos foram feitos, com recolhimento de mais documentos e sabatina de pessoas.

No dia 14 de novembro, a sede da câmara foi ocupada por forte policiamento. Mais seis mandados também foram cumpridos.

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