Hoje foi mais um dia de sufoco no Hospital Regional TarcÃsio Maia (HRTM). Reflexos da precariedade no atendimento atingiu colateralmente o serviço de urgência móvel, o Samu.
Alegando que as macas de seus veÃculos estavam ocupadas nos corredores do HRTM, o Samu não pode atender insistente pedido feito por familiares de um homem que se encontrava no Conjunto Santa Delmira I, hoje pela manhã.
O socorro teve que ser feito para a Unidade de Pronto Atendimento do Belo Horizonte, se utilizando um carro particular, sem qualquer equipamento e pessoal especializado.
– Isso é um absurdo. Estamos nos sentindo esgotados – desabafou em endereço próprio nas redes sociais, um dos filhos do paciente que aparentava sinais de um Acidente Vascular Cerebral (AC).
As ”artoridades” estão se lixando para essa situação.
No SÃrio Libanês-SP, hospital preferido de 10 entre 10 ”artoridades” brasileiras, sobretudo, a classe politica, não existe situações difÃceis.
Eu conheço. Está mais para um hotel, que para um hospital. É um luxo só.
Pensando bem, todo castigo aos eleitores que correm atrás de polÃticos durante a campanha, que acordam cedinho em dia de votação e correm pra urna para ser um dos primeiros a votar nos ditos cujos, os quais, depois de eleitos os retribuem com ”bananas”, é pouco.