Em pronunciamento da Câmara Municipal de Mossoró, hoje (23), a vereadora Sandra Rosado (PSDB) disse se despedir do Legislativo, mas não da vida pública. “Tenho muito ainda a contribuir com a nossa cidade, com o mesmo sonho e ideal de melhorar Mossoró”, asseverou.
A parlamentar disse ser Rosado “com muito orgulho, orgulho no bom sentido, como sou Maria, Escóssia e Sandra”. E arrematou: “Sou dos Rosado da Ufersa, da faculdade de Medicina, das primeiras casas populares, dos poços de água e tantas ações por Mossoró”.
Sandra reafirmou o histórico de luta, a ser continuada na Câmara pela filha, vereadora diplomada Larissa Rosado (PSDB). “Nesta Casa, lutei para melhorar a vida dos mossoroenses, com a defesa das mulheres, da modernização administrativa e tantas outras ações”, frisou.
Ela já foi deputada estadual, vice-prefeita, prefeita e deputada federal também.
Outras despedidas
Alex do Frango (PV), Manoel Bezerra de Maria (PP), Alex Moacir (PP), Ozaniel Mesquita (DEM), Petras Vinícius (DEM), Maria das Malhas (PSD) e Toni Cabelos (PP) que não vão para nova legislatura também discursaram se despedindo.
Genilson Alves (Pros) e Zé Peixeiro (PP), que se reelegeram, foram dois oradores que agradeceram a vitória e renovaram compromissos.
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Sandra fala da oligarquia num tom ufanista. Ao defender o legado dos Rosados, faz uma defesa dos mandatos de Rosalba. Esta, aliás, nunca teve interesse em defender o núcleo familiar oligarca, e sim, a defesa de sua organização, o Rosalbismo. Depois de apoios tácitos nos bastidores, sem a reciprocidade rosalbista, o Sandrismo parece ter adquirido a patologia da síndrome de estocolmo.