Líder política do seu grupo, a deputada federal Sandra Rosado (PSB) emite nota de agradecimento aos votos recebido nas eleições de 5 de outubro. Não obstante ter ficado de fora da lista de eleitos, reitera compromisso de luta, garantindo que não se afastará da atividade política, o que tem como “um dom”.
Assegura também que vai “seguir de um jeito diferente, mas sem jamais deixar de fazer mais e melhor”.
VAMOS EM FRENTE!
O resultado do último pleito não me fará deixar de cuidar das pessoas. Fazer política é um dom que Deus me deu e que sempre zelarei. Até o dia 30 de janeiro cumprirei integralmente o terceiro mandato de deputada federal a mim concedido pelo povo do Rio Grande do Norte. Depois disso, sigo novos rumos e abraço outras oportunidades sem nunca deixar de pensar no coletivo e no desenvolvimento do meu Estado. Vai ser na busca de soluções e no apontamento de alternativas que farei minha parte para um Rio Grande do Norte melhor e um Brasil mais prospero. Ratifico meu muito obrigada aos 51.612 amigos que continuaram a acreditar em nosso trabalho como deputada federal. Obrigada minha famí lia, obrigada amigos. Obrigada correligionários, militantes e lideranças. Obrigada a você, que como eu sabe que a esperança de fazer mais e melhor nunca pode se apagar. Vamos seguir de um jeito diferente, mas sem jamais deixar de fazer mais e melhor. Sandra Rosado
A missão de Sandra é extremada: recolher os destroços, fazer um rescaldo e voltar por cima nas próximas eleições.
Ela perdeu não apenas chance de novo mandato, o quarto, à Câmara Federal, mas uma outorga popular que se transformara em bem de família ao longo de mais de 50 anos.
Foram sete mandatos consecutivos de deputado federal com o pai, ex-deputado (já falecido) Vingt Rosado. Depois vieram mais três com o marido, médico Laíre Rosado.
Sandra: destroços e rescaldo (Foto: Web)
A deputada enfileirou outros três mandatos a partir das eleições de 2002. Seria o quarto agora. Num total, pai, marido e Sandra totalizaram 13 mandatos em Brasília.
Seu grupo ainda teve a quebra de sequência de mandatos à Assembleia Legislativa, com a não-reeleição da filha Larissa Rosado (PSB), que iria para o quarto mandato.
Um espaço político que já fora da própria Sandra, de Laíre e de Vingt nos anos 50.
A deputada e seu sistema saem profundamente combalidos das eleições 2014 e vão passar a conviver com uma dura realidade. Sandra terá em casa apenas o mandato de Lahyrinho Rosado (PSB), seu filho, vereador em segundo mandato em Mossoró.
Campeãs e fora
Sandra e Larissa não se reelegeram e ainda tiveram de amargar votações deficitárias, mesmo que particularmente boas em seu principal reduto, Mossoró.
Larissa pela primeira vez foi campeã de votos em sua terra natal, com 24.585 (24,35%). Mas no plano estadual foram 32.876 (1,98%). Ficou na segunda suplência.
Com Sandra, a exemplo da filha, pela primeira vez foi campeã de votos em Mossoró: 18.271 (18,33%). No estado, 51.612 (3,26%). Empalmou apenas a segunda suplência.
Nas eleições de 2010, Sandra Rosado foi reeleita tendo 25.072 (21,09%) em Mossoró e 92.746 (5,61%) em todo o Rio Grande do Norte. À ocasião, já fora a oitava colocada (última vaga), por pouco não sendo ultrapassada por Rogério Marinho (PSDB).
Adiante virá um novo pleito municipal (2016).
Sandra Rosado e seu grupo, até lá, terão pouco tempo para pensar, se refazer do baque e focar nos novos desafios, num cenário completamente incomum à sua história.
Precisarão se perguntar, por exemplo, se suportam “bancar” tantas campanhas sucessivamente. De 2012 para 2014, foram cinco: Lahyrinho a vereador, Larissa duas vezes à Prefeitura, a própria Larissa à reeleição à Assembleia Legislativa e Sandra para novo mandato. Só este ano, três eleições num espaço de cinco meses.
Ufa!
Colecionam quatro derrotas consecutivas à Prefeitura de Mossoró com Larissa e, agora, as duas estarão sem mandato.
Não será mais permitido errar tanto.
Pior que um grupo se esfacela e logo vem um outro… É assim nessa capitania hereditária chamada Rio Grande do Norte, e sem sorte. O mandato não é popular. É de alguém que se intitula representante do povo. Mas não são. A eleição para a Câmara Federal revela isso. Senão, vejamos: 1º Walter Alves; 2º Rafael Motta; 3º Fábio Faria; 4º Felipe Maia; 5º Zenaide Maia; 6º Rogério Marinho; 7º Betinho Rosado Segundo. Todos pertencentes as mais “tradicionais” famílias políticas do estado. A única exceção é do 8º nome que é Antônio Jácome, que se utiliza da religião para conquistar votos fieis. O pior de tudo isso é que o povo não percebe o quanto esses personagens, e suas respectivas famílias, já sugaram do nosso pobre e combalido elefante…
Abraços.
P. Poty
Amigo Carlos, é impressionante como em dois anos, os dois ramos da oligarquia Rosado ruíram, implodiram mesmo.
Entravam 2012 com governo que ainda não tinha começado seu mergulho vertiginoso ao
fundo do poço, cuja governadora detinha a hegemonia política na região, tendo ganho uma eleição de forma a não deixar pairar duvidas de sua pujança eleitoral; uma deputada federal que já vinha de mandatos anteriores; uma deputada estadual, que na minha visão particular, é de ambos os galhos, a melhor dos frutos dessa árvore, com nome fortíssimo para vencer a eleição de Mossoró; com uma prefeita, esta do segundo colégio eleitoral do Estado; outro deputado estadual, esposo da então prefeita de Mossoró, entre outros.
Como explicar esse desastre de proporções bíblicas (do ponto de vista político)? Bem verdade que não podemos deixar de notar que em outros lugares, fenômeno assim também ocorreu, com por exemplo, com o Clã Sarney que teve derrota acachapante em ambos os estados que controlava (Maranhão e Amapá).
Penso que assim como eu, outros webleitores gostariam de ver o entendimento do amigo sobre esse fenômeno, sobretudo, em âmbito local. Forte Abraço.
NOTA DO BLOG – Samir, bom dia. Estou produzindo uma seria de matérias analítico-informativa. Acompanhe. O assunto é muito denso e complexo, exigindo muito esforço para estudo e textualização. Com a ajuda dos webleitores a gente vai criando uma bolha crítica e entendendo melhor o fenômeno. Mas o tema exige um foco cientificista, que nossas academias podiam gerar. Abraços
De fato amigo. Concordo em gênero e numero grau. Me ponho a disposição para fomentar essa analise e discussão.
Gostaria de dizer que só quem perdeu com esse pleito, foi os Mossoroenses, sem nenhuma representação na Assembleia Legislativa, pois tanto a deputada Sandra e a Eputada Larissa, na medida do possível era ainda quem poderia representar nosso povo,t ando no Rio Grande do Norte como em Brasília . Mais quero dizer a Deputada Sandra e a Deputada Larissa nada ainda está perdido, pois a força e a coragem e a fé dessas duas guerreiras, vai dar a volta por cima com a vontade de Deus
não dá! esse povo passa 4 anos em gabinetes,afunda a CSDR é ficam surpreso! politco tem que conhecer o povo pelo nome,é o primeiro passo pra ganhar!.E dona Fafa é outra que passara um bom tempo mandato,pq Francisco jose jr tem tudo nas mãos pra se reeleger mesmo com Rosalba destruidora de Adm candidata,a não ser se claudia regina voltasse,ai muitas coisas mudariam!
Ela começa à virar o jogo em 2016! É só o prefeito começar a “fazer merda”.
Principalmente, se Henrique ganhar!!!
É dificil extirpar Alves, Rosado ou Maia da vida pública do RN! Por quê?? Simples, porque quando os outros sobre nomes chegam ao poder, só fazem merda!
Que o digam Aldo TINOCO, Geraldo MELO, Ana Luísa FONTINELLE (essa, em Fortaleza), e num espaço de tempo mais CONTEPORÂNEO, por assim dizer, à nossa lindíssima borboleta, Micarla de SOUZA!!!
E digo mais. Num confronto Silveira x Larissa, com um juíz NEUTRO, sou mais LARISSA!!!
Voltou a ser uma simples mortal, é bom de certa maneira pois agora que esta no andar de baixo vai dar para ver inloco como esta a vida de um brasileiro comum.
Duríssima!!!!!
Seria a hora dos rosados se juntarem? 2016 uma chapa Rosalba/Larissa.
NOTA DO BLOG – Acompanhe a série de matérias especiais e dê sua colaboração, enriquecendo o debate. Abraços
Carlos Santos segue a linha Herval Sampaio, sempre puxando o saco do prefeito 😉
NOTA DO BLOG – Obrigado pelo seu enriquecedor comentário. Do seu blogueiro favorito e bem-amado, Carlos Santos.
kkkkkkkkkk
q ambas procurem agora ja q ficaram sem mandatos,entender q tudo passa e q o rancor q ela “detona” aos 4 cantos, banidos de seu dia adia!
O JUDAS DE MOSSORÓ EÉ ASSIM QUE ESTÁ SENDO CHAMADO O PREFEITO . COM ESTRUTURA ajudou a eleger UM FORASTEIRO E DERROTAR MOSSORÓ QUE FICOU SEM NENHUM REPRESENTANTE., ELE AGUARDE QUE O DIA DELE ESTÁ CHEGANDO.
Milhares de mossoroenses sabem que o principal ” DOM” da deputada é a arrogância, a prepotência, o autoritarismo, o nariz empinado, o salto alto, a língua ferina e o chicote na mão.
Quanto ao “DOM” de fazer politica rsrsrsrs, isso significa ganhar muito dinheiro sem trabalhar, mensalões, viagens aéreas internacionais, mordomias etc etc etc.
Perdeu a boquinha. Ou melhor, uma BOCONA.
Bem feito. O povo de Mossoró está de parabéns.
Aplausos.
Sandra, minha prima. Repetindo, você, quer queiram quer não, é a maior liderança desse nosso estado. Não importa se alguns lhe tenham simpatia ou lhe achem arrogante. O político não é feito para andar abraçadinho com o povo a dizer-lhe palavras singelas e ir bater papo no bar da esquina.
Político tem que trabalhar, como você. Tem que entender o que é gerir a máquina pública. A ausência de beijinhos e abracinhos, não lhe torna autoritária. Conheço a bondade de seu coração.
Não quero ser indelicada com as demais mulheres nordestinas, inclusive comigo mesma: Você é a única mulher de nosso estado capaz de ser PRESIDENTE DA REPÚBLICA. E que Presidente seria!
Houve mudanças significativas.Uma limpeza..Fazemos parte de sociedades e temos que discutir a politica boa para qa cidade, não para um só grupo.
Afinal uma democracia e feita de muitos, não de particularidades e interesses.
Mossoró parece que está ACORDANDO .BUA……………………. BUAB