Interveio sobre postagem deste Blog (veja mais abaixo), numa referência à visita sua à governadora Wilma de Faria (PSB). Sobre o detalhe de uma carta psicografada que teria sido lido por ela, na tentativa de confortar Wilma, de seu filho Vingt, ela apresenta contestação.
"Não há nenhum traço de verdade nessa informação que lhe passaram", asseverou. Segundo Sandra, "um dia espero me reencontrar com Vingt, não sei quando, mas jamais usaria algo dessa natureza publicamente."
Além disso, comentou, sua solidariedade à governante – que tem um filho preso desde sexta (13), Lauro Maia, foi nos limites da educação, lastreada no bom senso. "Não entrei em quarto da governadora", disse.
A deputada salientou, que sua presença foi em conforto à mãe, não necessariamente à polÃtica Wilma de Faria. "A gente sofre com crÃticas e outras situações dirigidas a nós no campo polÃtico, mas em relação a um filho é uma dor muito maior", mediu.
Ao mesmo tempo, a parlamentar lamentou que pessoas aproveitem o espaço a comentários, produzindo ilações despropositadas. "Sei que existe também quem comentou positivamente", apontou.
Nota do Blog – A fonte que passou a informação ao Blog é muito, mas muito próxima à governadora Wilma de Faria.
Entretanto respeito e arrimo o direito da deputada-mãe em reagir ao registro. É-me significativo assinalar que não houve o propósito – como manifestei no próprio telefonema, de desdenhar do suposto episódio.
Creio numa dimensão além da vida terrena. Enxergo um campo metafÃsico, para muitos improvável, que em mim é sólida certeza. O que não posso provar, não significa que não exista.
Em se tratando de filho, não há "régua" para medir a dor da perda. Deve ser tão lancinante, que não há dicionarização. A mulher que perde o marido, é viúva; quem enterra o pai, é órfão.
E quem sepulta o filho? Deve morrer um pouco a cada dia. Assim penso.
´É muito bom e salutar confortar a mãe Governadora, antes porém, deveria ser confortada, , pedir desculpas, pedir perdão a mãe de famÃlia que teve seu filho, com certeza, morto por falta do recurso da saúde que foi desviado por esses bandidos. Viva a Justiça Federal que os manteve presos. Até que enfim estamos tendo esperanças em alguma instituição.
Carlos Santos, se Sandra Rosado não tentou se comunicar com os mortos, ponto para ela. Teria sido a maior tolice de sua vida. Acredito plenamente em Jesus Cristo, e, se alguém quizer fazer algum bem, que seja nesta vida. Porque, depois que a pessoa morrer, não há nenhuma possibilidade de fazer o bem ou o mal a outra pessoa.
Antonio de Castro Dias, na minha opinião, está coberto de razão. O sofrimento da governadora do Estado, caso exista, é nada, nadinha, comparado ao do das mães cujos filhos morreram à mÃngua. A lamentar que os culpados estarão, em breve, curtindo os benefÃcios daproporcionados pela ação criminosa.
PARABÉNS ao Blog e ao Sr. Antonio de Castro Dias, pleo brilhante comentário