A liminar atende a pedido do Ministério Público Estadual, que levantou um rol de argumentos para sustentar seu pleito.
Segundo foi argumentado, Siqueira estaria participando de um toma-lá-dá-cá com o titular da cadeira, deputado estadual reeleito Gilson Moura (PV). Um acobertaria o outro. Gilson teria renunciado ao restante do mandato para beneficiá-lo.
Denunciado na "Operação Impacto", que se refere a denúncias de corrupção na Câmara de Natal, Siqueira passaria a ter foro privilegiado e levaria outra vez o processo à alçada do Tribunal de Justiça do Estado. Ou seja, estaca zero.
Em face da decisão de Expedito Ferreira, Sargento Siqueira não pode ser empossado. Ontem ele chegou a levar uma claque para a AL e estava esperando o ato formal Mas ninguém da mesa diretora apareceu para lhe garantir o direito.
Nota do Blog – Que situação esdrúxula, heim? Os desdobramentos desse caso são imprevisíveis.
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