Por François Silvestre
Não. Saudade do cheiro da rosa de Lispector, a Clarice. Sonhei com a Casa do Estudante.
“Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.”
Cecília Meireles. (4° motivo da rosa)
François Silvestre é escritor
“Livre-se das preocupações, elas não evitam os fatos. Seu primeiro dever é estar bem”. De Clarice Lispector numa carta para sua irmã mais nova. Depressiva, ela queria sua irmã feliz.
Ixi!!! François, você me fez soltar o garfo e faca na melhor hora que o pobre têm, é a de matar a fome. Coloquei a comida no prato, sentei a mesa e quando fui praticar o arremesso do garfo, olhando o blog do C.S. me deparo com o título, Saudades da Rosa? Amigo, venha mais devagar!! Lembro que no país de Mossoró, tudo acontece. E por enquanto estamos em paz. 🙏🙏
Foi coincidência. Não me envolvo na política de Mossoró. Sobre o que vc fala, já falei muito mal quando no governo do Estado. Hoje, no ostracismo dela reservo-me o silêncio. A rosa de que trato é sobre “A imitação da rosa” de Clarice Lispector e o “motivo da rosa” de Cecília Meireles. Só. Pode voltar à mesa e refaça a degustação.
Também me assustei.Será o Benedito.
Quase enfartei kkkkkkk
Às vezes, supomos estarmos maus…até que o pior se apresente.