Sem trocadilhos, pode-se dizer que a professora Ana Cristina Cabral, a segunda titular da Educação do governo Wilma de Faria (PSB), no atual governo, soltou o verbo.
Literalmente.
Em sua opinião, a paralisação do professorado estadual que ganha corpo (veja matéria mais abaixo), tem cheiro – ou odor – de aparelhamento político-partidário-eleitoral.
Sim, mas não disse quem estaria por trás dessa suposta manipulação. O jeito é a gente tentar adivinhar.
Na entrevista que ouvi pela FM 96, Cristina parecia convicta de sua observação.
Segundo estimativa da secretária, "não há motivos para a greve".
É estamos numa Suíça, coisa de Primeiro Mundo.
Brincadeira.
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