Os números da Saúde, no que se refere aos servidores durante todo o governo Wilma de Faria (PSB), são consideráveis. O secretário do Planejamento, Vagner Araújo (veja matérias abaixo), deu detalhes.
Ele lembrou que no início da primeira administração, o Estado destinou R$ 157 milhões para a folha de pagamento dos servidores da Saúde, e em 2007, esse valor já era de R$ 462 milhões. "Muito além da inflação e da elevação do salário mínimo", definiu.
Ano passado, de tudo quanto foi gasto com Saúde, 56,22% foram para a folha de pagamento, disse. O secretário de Planejamento mostrou aos deputados uma reportagem publicada em junho deste ano na Folha de S. Paulo, apontando o Rio Grande do Norte como um dos oito Estados brasileiros a aplicar, dentro das normas, o índice obrigatório de 12% da arrecadação para a área da Saúde.
"E nós estamos além da norma, pois em 2007 o Estado repassou em torno de 18%", apontou.
Falando sobre o custeio, o secretário Vagner Araújo declarou que no início da administração Wilma de Faria, o custeio dos hospitais ficava entre R$ 2 e R$ 3 milhões por mês, tendo ultrapassado para R$ 12 e até R$ 18 milhões, o montante para manutenção de hospitais.
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