Por Fred Carvalho (Tribuna do Norte)
O secretário de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte (SEJUC), Fábio Hollanda, está disposto a deixar o cargo. Insatisfeito com o quadro de auxiliares e com a falta de estrutura estatal no que diz respeito principalmente à política de ressocialização de presos, Hollanda já comunicou à governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e ao deputado João Maia – presidente estadual do Partido da República (PR) e tutor da ida dele à Sejuc – que pretende deixar a pasta.
“Não é um ultimato. O cargo, juridicamente, é da governadora. Eu não terei nenhum constrangimento em deixar a Secretaria. Eu terei constrangimento em ficar na Secretaria e não conseguir desenvolver um bom trabalho com o dinheiro do contribuinte do Rio Grande do Norte. Se dependesse de mim, na condição de presidente do PR em Natal, o partido entregaria a Secretaria e manteria uma posição independente do ponto de vista administrativo do Governo Rosalba Ciarlini”.
– Falta a gente gerir o Estado pensando nos próximos dez, vinte anos. A gente não pode gerir o Estado sem ter planejamento, sem ter projetos, especialmente… – criticou ele.
Com dois meses no cargo, ele até agora não recebeu salário e até o motorista que o serve é pago do seu próprio bolso.
Seu depoimento é dilacerante. Veja AQUI na íntegra.
Nota do Blog – Nenhuma surpresa na entrevista do secretário. Acho até que passar dois meses no cargo é muito, pelo o que eu ouvi nos bastidores até antes de sua posse e pelas informações que possuo, ainda mais delicadas, sobre a Sejuc.
Por lá, de abundante, apenas o verbo “faltar”. De tudo, falta quase tudo. Até boa parte dos servidores são derivados de outros órgãos. Todos desestimulados pela poda em vantagens que possuíam em sua remuneração.
Escrevi aqui há mais de um ano que a prioridade número um do governo do Rio Grande do Norte é a Copa do Mundo em 2014.
O resto, é secundário.
Sem dúvida alguma, o desgoverno rosado não tem planejamento, nem rumo. Temo, seriamente, pelo futuro do RN. Não se pode gerenciar um Estado da forma como esta sendo administrado o RN. A palavra da governadora não tem mais nenhum crédito. Nos bastidores, quando se divulga alguma decisão do governo, logo se pergunta: quem falou, foi Rosalba ou o governador de fato? É uma lástima!!
Eles pensam que com a COPA Vão ficar bem na fita
^^
Assim quiseram alguns de forma apaixonada e até hoje existem os defensores intransigentes dessa miragem política que criaram em Mossoró,Rosalba fez sua imagem mais em cima de erros dos outros e numca baseada em sua capaciadade de gerenciar algo,bastou um ano e 3 meses exatamente 15 meses para que a realidade nua e crua viesse através do meios de comunicação,na 1ª vez a elegeram por que por uma cisão entre Dix-Huit e Vingt,o velho ALCAIDE tomou uma decisão que simplesmente decidiu a eleição a favor da Rosa,2ª vez uma administração desastrosa do Octogenário e já senil Alcaide que entregou a PMM ao ilustre Mário Brother para fazer o que bem entendece e ai meu o resultado disso,um fenômeno chamado Zorra Total e ai a Rosa entra de novo como a única e exclusiva Messias,a salvadora da pátria faz uma administração fomentada mais em cima dos erros de Dix-Huit do que em cima de sua capacidade de alocar recursos e resolver os problemas mais latentes de Mossoró,3ª vez em cima do artifício da reeleição com a máquina administrativa municipal na mão e com todos os setores da administração pública municipal dominados pelo estilo voraz emplementado pelos seu esposo e mentor administrativo Carlos Augusto Rosado vence por ironia hoje sua aliada FaFá Rosado que quatro anos depois seria sua sucessora provando assim o troca toroca Familiar que se perpetua até hoje.Agora Mossoró vai deixar chegara vez de outro Rosado? Será que isso é salutar para Mossoró?Que o povo decida.É só!
Conclamo o povo de Mossoró, para aproveitarmos esta oportunidade em que o Reitor Josivan Barbosa, encontra-se com uma boa aceitação popular, para desalojarmos de uma vez por todas, esta Família Rosado, que hoje se acha dona de Mossoró. Só existia algo parecido, no Maranhão com a Família Sarney e na Bahia com o Antônio Carlos Magalhães, mas que já se encontram em processo de extinção. Por isso repito, vamos aproveitar a oportunidade para ficarmos na história, como a geração que desbancou os Rosados.