O cenário de caos na Saúde Pública do Rio Grande do Norte não está concentrado apenas nos hospitais (veja AQUI). Na própria sede da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), em Natal, na Avenida Deodoro, Cidade Alta, o quadro também é aterrador.
Tem cafezinho para os servidores e circunstantes, mas hoje faltou açucar.
Os telefones estão cortados por falta de pagamento e a Internet está sofrÃvel.
A Assessoria JurÃdica está seu o subcoordenador titular, pois Werbert Benigo de Moura, que ocupava o cargo, foi exonera.
Os terceirizados que trabalham na sede devem cumprir expediente normal até amanhã, sexta-feira (26). Cobram pagamento salarial em atraso.
Está faltando material de higiene e limpeza também.
Além disso, há uma convivência conflagrada entre a secretária Eulália de Albuquerque e a adjunta Denise Aragão. Não se entendem há tempos. A contagem regressiva é para saber qual a primeira a cair fora.
O caos, o caos.
Uma Torre de Babel prestes a ruir.
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”O prédio está literalmente podre. Nunca passou por uma reforma. O que tem de gambiarra nas instalações elétricas, só é comparado à s ligações clandestinas feitas nas favelas. O risco de um grande incêndio é diário e o corpo de bombeiros sabe disso. Se o prédio fosse particular, já teriam interditado há muito tempo”.
Palavras de uma funcionária que trabalha lá há mais de oito anos.
Enquanto isso, o elefante branco é polido e ”acariciado” todos os dias pelo mesmo governo que deveria zelar pela vida dos servidores que trabalham no EdifÃcio do Horror.
Pode? Pode! Em se tratando de brasil, tudo pode. Em se tratando de fazer a coisa errada, pode mais ainda.
Não tem jeito: pau que nasce torto morre torto.