Em Fortaleza (CE), a novidade em segurança não é a polÃcia em Hilux, como vende o governo. Conto outra.
"Seguranças" privados, em esquinas, acompanhados de cachorro, reforçam o combate à criminalidade. Lojistas bancam essa milÃcia, metade gente, metade bicho.
Logo a gente copia.
Caro jornalista Carlos Santos
Esse fato narrado sobre a segurança particular em Fortaleza já é realidade em Recife há anos. Estabelecimentos comerciais, colégios, restaurantes e até condomÃnios possuem segurança armada nos seus entornos. Câmeras de segurança nos fazem parecer estar em um verdadeiro big brother, e já tornaram-se um “item de série” desses estabelecimentos. As pessoas até preferem ir a restaurantes, por exemplo, que possuam esse tipo de “segurança”. A escolha de locais de lazer passa obrigatoriamente pela questão de possuir ou não segurança. Esse fenômeno deve estar aportando em Mossoró, em breve, sob pena dos estabelecimentos comerciais perderem clientes. É um caminho sem volta frente a inerte segurança pública potiguar. E quem pagará a conta, claro, seremos nós, consumidores. Além dos 10% do garçom, teremos algum percentual da segurança privada embutido no valor dos produtos consumidos.