Nesses primeiros dias de administração, a governadora Fátima Bezerra (PT) faz um esforço natural e compreensível, para vender otimismo e produzir uma “agenda positiva”.
Faz parte de uma estratégia até motivacional, para passar imagem de proatividade e eficiência do seu governo, mesmo que imberbe ainda.
Mas ninguém se iluda, inclusive a governadora: nenhuma obra física ou realização de cunho social terá maior relevo, se não houver solução para a atualização salarial.
Com todos os problemas e deficiências, o antecessor Robinson Faria (PSD) deixou um razoável acervo de serviços e obras e nem assim conseguiu vulnerar nas urnas.
Com 36 meses seguidos de pagamentos salariais atrasados, além de deixar parte desse débito à própria Fátima Bezerra, o ex-governador é a prova viva de que sem a “bufunfa”, nada feito.
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Se me permite, o vernáculo não seria “Mufunfa?
Mufa?
Sem mufa, sem negócio.
NOTA DO BLOG – Bom dia.
As duas formas estão corretas.
Obrigado pela colaboração.
Abraços