sábado - 15/08/2009 - 09:31h

Sem fundamentalismo ou paixão na política

Sei que é difícil falar em política no Rio Grande do Norte sem provocar arrebatamento. Pipocam cenas de paixão explícita ou o fundamentalismo psicótico.

Quanto à análise da pesquisa ao governo estadual, que um pouco mais abaixo eu postei, ela tenta se afastar dessas duas tentações. São elementos emocionais que não contribuem ao entendimento do quadro abordado.

Para o webleitor, apaixonado ou não, irado ou não, a avaliação não deve ter o sentido da verdade absoluta. O que de fato não é.

Que cada um também lance seu olhar sobre números e participe da discussão, num debate elevado e construtivo, sobretudo sem se prender a questões menores.

Creio ser por isso, que este Blog é tão acessado e muitos cobram permanente postagens analíticas quanto a pesquisa, fatos políticos etc.

Espero continuar merecendo sua confiança, além de contribuir à dialética sadia, à formação de uma massa crítica.

P.S – Daqui a pouco faço análise quanto à disputa ao Senado, a partir de números do Ibope postados ontem à noite.

Aguarde.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. françois silvestre diz:

    Meu caro Carlos Santos. Há uma pesquisa cujos dados são tabulados pela verdade quase absoluta. Uns candidatos ganham e outros perdem. Mas o povo mesmo não ganha nunca. Nunca. quero ver um tabulador mostrar vitória do povo depois de apurados os votos!? Esta pesquisa eu faço e aposto no seu resultado: O povo vai perder feio. E de longe. Sem direito a recontagem.

  2. Togo Ferrário diz:

    Caro amigo/jornalista Carlos Santos. Esse conceito, muito mais do que uma chacota, eu “pesquei” da coluna do José “Macaco” Simão, articulista da Folha de S. Paulo e colunista do site UOL. Olha a revolta das pessoas: “Congresso Nacional, se gradear vira zoológico, se murar vira presídio, se cobrir com lona vira circo, se botar lanterna vermelha vira puteiro e se der a descarga não sobra ninguém”. MA-RA-VI-LHA!

  3. Everton Carlos da Costa Cardoso diz:

    Togo Ferrário, é como diz aquele ditado. Se você chegar no Senado e gritar “pega, ladrão, não fica um, meu irmão”. François Silvestre, assino em baixo tudo o que você escreveu nesse comentário.

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