Do G1
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas “pedaladas fiscais” no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas.
Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.
A decisão de afastar Dilma definitivamente do comando do Palácio do Planalto foi tomada na primeira votação do julgamento final do processo de impeachment. A pedido de senadores aliados de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, decidiu realizar duas votações no plenário.
Veja como cada senador se posicionou na votação sobre o afastamento de Dilma
A primeira, analisou apenas se a petista deveria perder o mandato de presidente da República.
Na sequência, os senadores apreciaram se Dilma devia ficar inelegível por oito anos a partir de 1º de janeiro de 2019 e impedida de exercer qualquer função pública.
Na votação, 42 senadores se posicionaram favoravelmente à inabilitação para funções públicas e 36 contrariamente. Outros 3 senadores se abstiveram. Para que ela ficasse impedida de exercer cargos públicos, eram necessários 54 votos favoráveis.
Momento a momento do impeachment
Relembre etapa por etapa do processo de impeachment de Dilma:
2015
– 2 de dezembro: Cunha anuncia que autorizou abertura de processo de impeachment de Dilma Rousseff.
2016
– 11 de abril: Comissão especial na Câmara aprova por 38 votos favoráveis e 27 contrários parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) pela continuidade do processo de impeachment. Caso vai ao plenário principal da Câmara.
– 17 de abril: Plenário principal da Câmara aprova, por 367 votos favoráveis e 137 contrários, prosseguimento do processo de impeachment, que é encaminhado ao Senado;
– 6 de maio: Comissão especial no Senado aprova, por 15 a 5, parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) favorável à abertura do processo de impeachment pela Casa, fase chamada de “admissibilidade da denúncia”. Relatório vai à votação no plenário do Senado;
– 12 de maio: Depois de uma sessão de mais de 20 horas, o plenário principal do Senado aprova, por 55 a 22, a abertura do processo de impeachment pela Casa. Dilma Rousseff é afastada da função por até 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume seu lugar;
– 4 de agosto: Após a requisição de documentos, produção de perícia e depoimentos de 45 testemunhas, a comissão especial do impeachment do Senado decidiu, ao aprovar relatório de Anastasia por 14 votos a 5, que Dilma deveria ser levada a julgamento. A fase, chamada de “pronúncia”, também vai à votação pelo plenário principal;
– 10 de agosto: Plenário principal do Senado decide – por 59 votos a 21 – que a denúncia contra Dilma Rousseff é procedente e que a petista deve ser julgada por crimes de responsabilidade. Com a aprovação do relatório da comissão especial, é concluída a fase de “pronúncia”;
– De 10 a 12 de agosto: Acusação e defesa entregam manifestações finais do processo e listas de testemunhas que escolheram para depor ao Senado. Julgamento é marcado para o dia 25 de agosto de 2016;
– 25 a 27 de agosto: Senado começa julgamento do impeachment de Dilma com o depoimento de testemunhas;
– 29 de agosto: Dilma Rousseff vai ao Senado e reitera que não cometeu crime de responsabilidade e que o processo de impeachment é “golpe” movido por Eduardo Cunha em um ato de “desvio de poder”.
– 30 de agosto: Acusação e defesa fazem últimas manifestações no processo de impeachment e senadores se pronunciam sobre o afastamento de Dilma Rousseff.
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Acabou em ”Meia Pizza” e abriram precedentes para os políticos cassados e os que serão cassados.
Com o ridículo deferimento da segunda votação – inabilitação para funções públicas-, o presidente da sessão, PTralha até a alma rasgou a constituição e limpou a bunda com a Lei da Ficha Limpa.
O dito cujo, em homenagem aos PTralha$, usou gravata vermelha. Era o primeiro sinal e a senha de que faria todo esforço, juntamente com o corrupto Renan, para salvar o pescoço da Miss da degola total. Conseguiu.
Em assim sendo, é questão de horas para a Miss ser convidada a ocupar um cargo publico administrado por PTralha$ para se livrar das garras do XERIFE.
Eu acho que o seu novo domicilio não será em Porto Alegre. ANOTEM!
Quando eu digo que a coisa é esculhambada de A a Z, é porque é.
De qualquer forma e seja para onde for a madame que afundou o país e faliu a Petrobras…TCHAU QUERIDA e…VADE RETRO!!!
THE DAY AFTER.
A meta e o sonho de milhões de brasileiros honestos daqui pra frente, é ver o XERIFE colocar a Jararaca sem Rabo e corrupta atrás das grades. É uma questão de tempo e talvez ocorra antes do julgamento final da Operação Sal Grosso. Anote ai, Inácio!
A luta contra os PTralha$ corruptos continua. O chefe continua solto.
Eu só quero ver as caras dos golpistas quando o crápula nazifascista Temer for passar a faixa presidencial para o carismático Cara LULA DA SILVA em 1º de Janeiro de 2019. Está ali, bem pertinho, ouvindo passar as páginas do tempo – O SENHOR DA RAZÃO.
Xiiiiii! PTralha fazendo comentários após o pé na bunda da Miss, é sinal de que o pé de Coentro não surtiu efeito, ou faltou corda para se pendurar.
Para aumento dos surtos psicóticos de inveterados nazifascistas e, também, aumento no consumo do PROZAC, informo que já podem ir se preparando para assistirem de pé e olhos rútilos o retorno triunfal da Dilma como Vice-Presidenta eleita ao lado do imbatível e carismático LULA DA SILVA em 02 de Outubro de 2018. De sorte que o futuro está ali, bem pertinho, ouvindo a conversa e a voz poderosa dos segmentos sociais mais humildes.