Vejo no noticiário internacional, que o governo da Colômbia pagará a um desertor da guerrilha das "Farcs", um total de 2,5 milhões de dólares. Ótima remuneração por procedimento torpe.
De codinome "Rojas", o guerrilheiro vai ganhar o soldo por ter morto seu chefe, um alto comando dessa organização. Ele relatou que assassinou Ivan Rios e sua companheira, com um tiro na nuca, enquanto dormiam.
Para provar que fizera o serviço, Rojas apresentou "documento" inconteste: a mão direita do chefão a quem executara friamente.
É difícil acreditar que em pleno século XXI, num estado que se diz democrático, isso ainda seja possível de ocorrer.
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