Servidores da Saúde voltaram a fazer protesto hoje em frente ao Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró.
Pressão para recebimento de salário em atraso.
Paralelamente, corre uma luta por espaços no ambiente sindical.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) dá sinais de fadiga.
Um desgaste que se acentua, sobretudo entre servidores da Saúde.
Concordo plenamente. Não devemos fazer “GREVE” e sim trabalhar esclarecendo a população, debater com as pessoas nas unidades de saúde, ouvir o povo. Discurso de polÃtico e sindicalista tá ultrapassado, deixe o povo falar e se apresente soluções.
Nós pelo menos estamos empregados e com estabilidade, e a população ?
Não seria melhor informar que hoje, como “protesto”, não vão trabalhar e sim passar o dia com as crianças da APAE , OS IDOSOS DO AMANTINO CÂMARA, ETC assim vcs vão conseguir o respeito e o apoio da população, o resto é futrica pelo puder no sindicato . Tenho dito.
Depois de duas greves mal sucedidas e manipuladas pelo SINDSERPUM, com desgaste para os servidores e prejuÃzos para a população, ” foram 85 dias de paralização e nenhuma melhoria para os servidores e usuário, pelo contrário a oferta de serviços vem se deteriorando”, e estamos na eminência de uma terceira greve que precisa ser melhor discutida com os servidores da saúde. Hoje se me perguntarem quem está a frente deste movimento que clama por greve caso o pagamento de dezembro não seja efetuado no dia 30 eu não saberia responder. O SINDSERPUM não mais me representa, o SINDSAÚDE também não, e o CONLUTAS vai me representar caso a greve venha se concretizar, porque o pagamento não sairá dia 30, disso eu não tenho dúvidas, a não ser que o prefeito apronte mais uma. Caso a greve venha se confirma, o meu medo é que venha acontecer o que aconteceu coisas parecidas com o que aconteceu nas duas últimas greves, não a manipulação, mais o esvaziamento. Qualquer greve na saúde municipal hoje precisa passar por uma discurção dentro das UPAS. Porque com o caos na Atenção básica qualquer parada pouco influenciara nas UBS que já funcionam com sua capacidade mÃnima, e como a população já fazem, procurarão em massa as UPA que darão suporte total a demanda. Foi o que aconteceu na última greve, e é o que vai acontecer numa greve futura se não for discutido devidamente, e antecipadamente todos os detalhes da greve. No momento vejo um pouco do tal oba, oba e porque não, uma pitada de oportunismo de alguns, porém eu preferia um pouco mais de cautela para amanhã não tenhamos de lamentar mais um insucesso do movimento´e mais frustrações dos servidores.
Temos meios de dar uma resposta a gestão dentro da lei que passa pelas UPA e só depende de nós. Para isso precisamos de uma assembléia, não na calçada, mais em local apropriado e com a maioria dos servidores.
Ate os “negócios dos sindicatos” estão andando para trás, paÃs desenvolvido é outra coisa!!!!!!