Um parecer produzido pela Diretoria de Despesa com Pessoal do Tribunal de Contas do Estado (TCE), nesta quinta-feira (18) à tarde, atestou que o governador Robinson Faria (PSD) está proibido de fazer novos saques no Fundo Previdenciário dos Aposentados do Rio Grande do Norte (FUNFIR), sob pena de sanção de R$ 3 mil por dia.
Uma representação feita pelo deputado Kelps Lima (SDD) provocou o TCE.
“A Assembleia Legislativa (veja AQUI) votou essa autorização agora de tarde, gerando desgaste enorme entre os deputados, e a lei foi aprovada por 14 votos a 9. Horas depois, o TCE dá esse parecer dizendo que o governador não pode sacar o dinheiro. Não foi por falta de avisos meus”, disse o deputado.
Pagamento a aposentados e pensionistas
A justificativa do Governo do Estado para conseguir a aprovação da mensagem, é de que o Funfir será utilizado para pagamento prioritário de proventos de aposentados e pensionistas. Sem ele, não haveria como assegurar essa cobertura em atraso.
Os saques do Funfir começaram no final da gestão da então governadora Rosalba Ciarlini (DEM, hoje no PP) em dezembro de 2014, com volume de R$ 150 milhões. Seu sucessor Robinson Faria deu sequência quando assumiu em janeiro de 2015.
Mais de R$ 900 milhões já foram utilizados. As reservas atuais estariam em torno de 420 milhões.
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“Diretoria de Despesa com Pessoal do Tribunal de Contas do Estado (TCE),”
Eles estão com os proventos em dia?
Alguem me reponda!
Por favor!
Relembrando passado.
Antes dizíamos estamos f….. e mal pago.
Hoje, estamos f…. e não pago!
esse deputado kelps lima, e um lixo, só trabalha contra o servidor publico. CANALHA.
Senhor Deputado , kd sua proposta para que os deputados só recebessem depois de concluido o pagamento de ativos e inativos ? Kd propostas para resolver os problemas do nosso Rn ? Pelo seu comportamento, dificilmente terá meu VOTO , de novo.
O setor técnico do tribunal de contas é o senado estadual, revisor da assembleia legislativa? Só um Executivo juridicamente entregue à incúria continua sofrendo esse tipo de aberração. De cócoras, o governo perde todas. E ninguém sabe quem manda no quê!