O Sindicato dos Servidores Púbicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum) enviará na próxima segunda-feira (07) à Secretaria de Saúde, aos diretores das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e ao gabinete da Prefeitura Municipal de Mossoró, ofício onde comunica as deliberações da assembleia realizada na última quinta-feira (03) com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O documento trata da posição tomada em relação ao uso do ponto eletrônico.
O sindicato pontua questões importantes para o convencimento de que, ao obrigar esses servidores a terem que bater o ponto quatro vezes ao dia (na entrada, nos intervalos de almoço e o final do expediente), a Secretaria de Saúde presta um desserviço à população. Argumenta, que os agentes ao se deslocarem de suas áreas de trabalho às sedes das UBS’s (Unidades Básicas de Saúde), onde estão localizados os pontos, perdem tempo considerável, atendendo um número menor de famílias.
Assim, a rigidez na exigência de que os ACS/ACE batam o ponto quatro vezes ao dia torna-se inviável, sendo que existem outros modos de acompanhamento dos horários de trabalhos, que em nada prejudicam a assiduidade dos servidores.
Sindicalismo no Brasil, pra mim é uma vergonha, defende de tudo menos O TRABALHO!!!
Não é a toa que o brasileiro é visto lá fora como povo “ACOMODADO E FESTEIRO”
Por que a prefeitura de Mossoró decidiu investir em um sistema de ponto da era jurássica, quando há soluções técnicas adequadas às suas reais necessidades?
Por que o Sindserpum não colabora com a prefeitura exigindo não um prosaico “ponto eletrônico”, mas um sistema de acompanhamento digital (em tempo real) de presença, deslocamento e produtividade dos servidores?
Será que é porque o poder público só serve para bancar prejuízos anunciados e os sindicatos apenas para tumultuar a vida do cidadão?
“existem outros modos de acompanhamento dos horários de trabalhos, que em nada prejudicam a assiduidade dos servidores.”
Isto é verdade.
EXISTEM OUTROS MEIOS DE ACOMPANHAMENTO DOS HORÁRIOS DE TRABALHO.
Quais são eu sei. Sei e vou dizer. Vou dizer em atenção ao bom trabalho da Secretária de Saúde.
Basta que toda atendimento feito a uma família seja anotado pelo próprio ACS.
Feito o atendimento ele anota o local, a data e hora. E no final do expediente um relatório com todos os atendimentos realizados serão entregues na UBS.
Zé Ruela ri e manga da minha sugestão. Certamente está pensando que os ACS vão anotar atendimentos não realizados. Zé Buchudinho me diz que pensou a mesma coisa.
Eu olho para os dois e digo que vou lançá-los candidatos a vereador.
Dupla de “gênios”, esperem eu concluir a sugestão para depois mangarem.
De posse destes relatórios a Secretaria de Saúde mandará um fiscal numa moto visitar as casas citadas pelos ACS como atendidas. E ponto eletrônico servirá apenas para os que cumprem horário nas UBS.
Tem tantos problemas em Mossoró que podem ser facilmente resolvidos…
FLANELINHAS, CAMELÔS, TRÃNSITO, ASSISTÊNCIA SOCIAL etc.
Mas estas outras sugestões só as faço quando entrar um prefeito compromissado com a cidade
////
SAL GROSSO NÃO VAI PRESCREVER! SAL GROSSO NÃO VAI PRESCREVER!!!
A MERENDA ESCOLAR NO CARDÁPIO É UMA E A SERVIDA É OUTRA.
Carlos Santos,
Nesse ponto o governo municipal está correto, porque: Tem uma cambada de servidores tanto municipal quanto estadual que recebem os seus vencimentos e não cumprem a carga horária estabelecida. Acredito que a posição do sindicato já é pressão exercida por esses ou essas preguisosas.
Interessante. Cobrar aumento salarial eles querem, mas bater o ponto, não.
Porque que o sindicato não se pronuncia a respeito da jornada de trabalho dos médicos do PSF, se a prioridade é o atendimento a população.
Esta semana eu ouvi uma usuária que disse que quando ia chegando na UBS, encontrou o médico no caminho que já vinha de volta. E não era nem 9 horas.
Sindeserpum.
Por favor, anexem ao pedido justo outro de extrema importância. Não importa não ser da alçada de vocês, preciso de todos para alertar contra o vírus Zika que assola o país. Proteção às mulheres grávidas, vejam abaixo.
Agradecida,
Naide Rosado