Fechado. Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) e Sindicato dos Empregados no Comércio (SECOM) de Mossoró fecharam acordo coletivo. Salário do comerciário mossoroense passa a ser de R$ 830,00.
Passa a valer a partir deste mês.
O entendimento é resultado de uma série de reuniões. Nessa terça-feira (14), na sede do Sindivarejo, houve fechamento do acordo.
Pela negociação, há manutenção das demais cláusulas da convenção coletiva de 2014, como ajuste de calendário por setor.
“Qualquer segmento interessado em modificar seu calendário para 2015 pode nos procurar na entidade,” orienta Michelson Frota, presidente do Sindivarejo.
Quem representou os comerciários nas negociações foi o presidente do Secom, José Rodrigues.
Pequeno, mas pelo menos acima do salário mínimo. E todos os comerciários tem seus direitos trabalhistas respeitados pelos empregadores.
Já em Granja, Uruoca, Martinópole, Senador Sá e quase todas as cidades do Norte do Ceará, o salário é de no máximo R$ 300,00, sem folga semanal e sem que as obrigações sociais sejam recolhidas. Lá eles nem sabem que existe um tal de FUNDO DE GARANTIA DE TEMPO DE SERVIÇO. Previdência Social, kkkkkkk.
Quando se pergunta aos comerciantes, vamos chamá-los de comerciantes, o que será desta gente quando chegar a hora da aposentadoria, respondem, dando risadas, que para isto existe o LOAS.
LOAS, para quem não sabe, é a LEI ORGÂNICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, benefício que é concedido a pessoas idosas ou com deficiência física. Vereador, mesmo que portador de doença grave e incurável que o isente do pagamento de imposto de renda, NÃO tem direito a este benefício. Faço logo esta resalva porque já vejo condenado em primeira instância por prática de improbidade imaginando requerer o LOAS.
Até quando a fiscalização do MINISTÉRIO DO TRABALHO vai continuar de braços cruzados tolerando esta IMORALIDADE? Eu renovo o desafio: NO DIA EM QUE ME MOSTRAREM UMA CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA DE UM PADEIRO NA CIDADE DE MARTINÓPOLE EU ME CALO.
Não assinam carteira de trabalho nas cidades de Granja, Martinópole, Uruoca, Senador Sá, todas na região Norte do Ceará. Não é preciso ir até uma destas cidades. Basta verificar quantos recolhimentos são feitos de FUNDO DE GARANTIA de trabalhadores em Granja. Qual o padeiro que tem Fundo de Garantia recolhido?
A verdade é que não fiscalizam porque não querem.
Vejam se existe alguma carteira assinada e com obrigações sociais sendo recolhidas de EMPREGADA DOMÉSTICA, PADEIRO, FRENTISTA, ARRUMADEIRA, COZINHEIRA, GARÇON, BALCONISTA DE FARMÁCIA E DE LOJA, enfim, de comerciários e trabalhadores na insdústria de panificação.
OLHAR NO COMPUTADOR DÁ TRABALHO?
Os pobres que vivem na semiescravidão nestas cidades?
Para eles tem o LOAS, como dizem os que exploiram o suor alheio e são apelidados de comerciantes.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.