É pouco provável que a Câmara de Mossoró consiga arrancar mais recursos da prefeitura, à sua manutenção. A saída é dar um freio aos gastos.
O Blog aconselha, por exemplo, que seja adotado expediente corrido.
Os dois turnos – ou três – terminam esticando gastos que vão do cafezinho à energia e telefone.
E não adianta ficar culpando a gestão passada, do ex-vereador Júnior Escóssia (DEM). Na reta final, sob pressão do Ministério Público, ele fez um considerável enxugamento nas despesas.
O que pode explicar atrasos no pagamento de comissionados, convênios e outros compromissos, é o excesso de cargos comissionados e contratações de serviços.
O cenário poderá piorar bastante, caso não aconteça um freio. Mas difícil é o presidente Claudionor resistir à pressão de alguns colegas mais afoitos e vorazes.
Se a prefeitura ceder a certas pressões, o tempo pode fechar.
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