O ‘Jumento’ Tomaz
O ex-vereador e advogado Tomaz Neto (PDT) costuma marcar suas interlocuções pela informalidade. E, diante da maioria dos circunstantes de seu círculo de amizades, o comum é designar o substantivo masculino “Jumento” como forma de abordagem ‘amistosa’.
Vez por outra – em audiências judiciais – há quem se surpreenda com a ‘troca de gentilezas’ entre ele e colegas advogados. É “Jumento” para cá, “Jumento” para lá.
Ao volante de seu carro, à distância de mais de 500 quilômetros de Mossoró, precisamente no trânsito infernal de Recife (PE), Tomaz Neto é ladeado por um amigo e transpira autoconfiança:
– Pode deixar. Eu conheço tudo aqui e sei andar bem.
Segundos depois, uma barbeiragem o denuncia. É o suficiente para um estressado motorista botar a cabeça para fora de outro veículo e insultá-lo na avenida, espumando de indignação:
– Saia da frente, ‘Jumento’!!!
Quando seu amigo no banco de passageiro esperava uma reação enfurecida de Tomaz Neto, ele tira de letra a provocação:
– Aí, rapaz. Até aqui eu sou conhecido, né?!
Quando encontrar-me com o meu amigo e colega Tomaz Neto vou logo pedindo para ele ” arreganhar”/escancarar a boca para avaliar a qualidade dos seus dentes de jumento, à moda cigano quando vai comprar um asinino. Cuidado Tomaz ! existe um projeto do Secretário Betinho Rosado que consiste em exportar 300 mil jumentos do RN para a China. Esconda-se na caatinga de São Francisco do Oeste – antiga povoação de nome Salamandra. Precatai-vos!.