Numa entrevista nesta quinta-feira (21) a Rádio Rural de Caicó, o senador Styvenson Valentim (Podemos) manteve o mistério sobre hipotética postulação dele ao Governo do RN.
“Se minha mãe disse que eu não vou, eu não vou.”
Pronto. É isso. Isso mesmo. Se tiver o aval da mãe, será candidato.
“É quem MANDA em mim mesmo. Tenho nem o que explicar a ninguém. Posso ter 2 metros, ser CAPITÃO da PM, senador da república etc., mas quem me comanda é ela. Se você é habituado a desobedecer à pessoa que o trouxe ao mundo, ensinou o caminho certo, te alimentou, dedicou a vida a você, mas mesmo assim desrespeita. VOCÊ VAI RESPEITAR O QUÊ?”, postou depois o senador em suas redes sociais, com uma série de fotos ao lado de “quem manda”.
Styvenson não faz tipo. Ninguém imagine que suas palavras sejam um deboche até em relação à política.
É parte do jogo de mistério, ou de produção de expectativa criada por ele de forma pensada e calculada. É o que os publicitários chamam de “teaser”, técnica usada em marketing para chamar a atenção para uma campanha publicitária, aumentando o interesse de um determinado público.
Sim, e daí? Vai ser ou não vai ser.
Creio que o será.
Teremos mais um nome à disputa do Governo do RN.
Dia 5 de agosto, data limite para realização de convenções, o Podemos de Styvenson fará a sua e provavelmente formalizará seu nome à corrida pela governadoria.
Só se mãinha deixar, lógico.
Acho que ela dirá “sim”.
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Sem comentário. Apenas um som para ‘desinundar’ os olhos que estão cheios de lágrimas.
‘Mamãe estou tão feliz’, by Agnaldo Timóteo.
Do ponto de vista lógico e sentimental nada mais correto do que seguir literalmente os sagrados conselhos da sua genitora. Quando partí para a concretude consorcial (Casamento), de bate-pronto já adverti dona Onça (kkk) de que a única mulher a determinar os meus passos para seguir a minha caminhada era a minha admirável e venerada matriarca e genitora dona Santina (Espécie de Pacto antenupcial). Dito e feito. Fiz esse culto existencial até o dia em que ela encantou-se, em 23.02.2019. Foi esse o desiderato entre o Raposão e dona Onça. Essa é de lascar. Kkkk .
Em adendo ao primeiro comentário: Observo que tal postura/ compostura da minha parte não configura nenhum resquício ou ranço do costumeiro machismo sertanejo. Apenas a Consorte passou a ser co-protagonista de um empedernido e rancento aruá de pé-de-serra. Essa é de lascar.
Que projeto de lei, que ação federativa, até agora o filhinho tem pra mostrar? Se fez alguma coisa ou conseguiu algum beneficio para o Estado, não foi divulgado.
Pense num político que decepcionou os potiguares, mais fraco que caldo de batata.