…da derrota de Bolsonaro.
É Lula? Não. Lula sabe que nada está definido. Eleição e mineração só depois da apuração. Lição do velho pessedismo dos tempos saudosos do Brasil ingênuo e democrático. Inclusive com fraudes eleitorais, do voto em papel, contado, apurado e fraudado. “O feio em eleição é perder”. Dizia Theodorico Bezerra, do alto da sua sabedoria nas mumunhas das “brejeiras”.
Algum órgão de imprensa? Não. Ninguém da imprensa diz que a eleição está decidida.
Ninguém. Nenhum veículo da imprensa, seja tradicional ou das redes na Net, declara essa bobagem. Não tem eleição definida.
Algum instituto de pesquisa? Não. Todos eles, com números semelhantes ou distintos, declaram que é tudo uma amostragem do momento. Claro. Um truísmo.
Mas há uma pessoa que acha estar decidida a eleição. Quem? Jair Bolsonaro. E tem certeza de que perdeu. Todo dia ele declara isso. Como? Pondo em dúvida o resultado de uma eleição que não aconteceu. É o técnico de um time ruim dizendo que seu time será roubado, antes do início do jogo. Bolsonaro diz que as eleições serão fraudadas. As únicas eleições sem fraudes no Brasil foram e são as eleições das urnas eletrônicas.
Em que o povo, ingênuo e inculto, elegeu ele e todos os seus filhos. Uma dinastia de farsantes, de violentos covardes, de bufões. Que nunca deram um prego num isopor na atividade privada. De privada eles só conhecem a merda que produzem diariamente nos atos e nas falas. Ponto e vírgula.
François Silvestre é escritor
Faça um Comentário