A Câmara de Mossoró tem sobra mensal de caixa. Essa é a realidade.
A maior prova dessa situação ocorreu há alguns meses, quando a gestão do presidente atual, Júnior Escóssia (DEM), formalizou devolução de mais de R$ 150 mil à prefeitura. Mas foi uma situação isolada.
Antes de parecer um gesto de zelo com a coisa pública, inclinou a sociedade a acreditar que o excedente é comum, mas o gesto de restituição seria único. Apenas para efeito de propaganda. E foi.
O próximo presidente não bastará ser bem-intencionado. Exigesse também boa reputação.
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