Recebi e resolvi não publicar um vídeo postado pelo senador Styvenson Valentim (Podemos), explicando, esclarecendo, justificando o porquê de uma irmã ter-se cadastrado e recebido recursos do programa federal Auxílio Emergencial, no valor de R$ 600,00.
Isso viralizou nas redes sociais.
Não consegui terminar de ver esse material, tamanho o mal-estar que senti ao testemunhar choros e outros constrangimentos a essa irmã, mãe etc.
Sinceramente, talvez esse vídeo fale mais sobre o próprio senador do que sobre sua irmã.
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A latinidade brasileira nos leva a essa gangorra emocional, onde quase tudo é 8 ou 80. A esmagadora aversão a política e aos políticos produziu coisas como a consagração de um cara como o capitão Valentim, eleito sem apresentar clareza nas suas posições ou alguma plataforma que possibilitasse ao seu próprio eleitor conferir o cumprimento do mandato. Um representante que raramente se apresenta para reivindicações do interesse do RN. Como se diz por aí, uma capivara que não anda em bando, encantado com o que vê no espelho.
Valores familiares e humanos não existe pra este excreto político. Veja que qualidade de representantes nosso estado tem no Congresso Nacional, respeito aos pais, nenhum, aos irmãos também não. Aí foi falta de berço, coisa que poder e dinheiro não compra. Que vergonha!! E ainda quer falar dos que têm o dever de dizer a verdade.
Sempre o.novo é muito perigoso. Tai o exemplo ao vivo. Um palhaço.
Entrou virou ET.
O que me leva a pensar assim?
Data Máxima Vênia aos que dissentem do que ora vou expressar. Entendo perfeitamente que o Senador pode não ter sido discreto como deveria, bem como não tão “sensível” aos gestos, atos e atitudes da tradicional família Tupiniquim, que como sabemos, tudo move e esconde na tentativa de exercitar a chamada pequena corrupção, ou como diriam alguns, ajudar familiares, mesmo sob o signo da corrupção direta e (ou) indireta de todos conhecida.
Todavia, comprova-se que o Senador realmente houve por expressar _ embora de modo um tanto pesaroso e insensível -, tão somente sua coerência, no quesito e combate à corrupção e transparência com a coisa pública, aspectos esses, que devem necessariamente, serem observados, à partir do ambiente familiar….!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Eu acho que ele quis aparecer ,pois se a irmã está desempregada,está no padrão só porque e irmã dele o dinheiro e dele não dela,
Realmente, o material é constrangedor e decepcionante. Constrangedor por não ser necessário tamanho alarde, vez que a Sra., no caso irmã do Senador, se enquadra em todos os requisitos legais para receber o benefício, a não ser que fosse dependente direta do senador, o que não é o caso; Decepcionante em dois aspectos: primeiro, uma nota à imprensa esclarecendo o fato, já seria suficiente, sem tentar todo o “ibope” em cima de pessoas, registre-se, irmã, mãe, até do pai, pois em um dado momento ele diz que o pai tem sido omisso; segundo: sem mais nem menos, e sem esclarecer “fatos”, ataca a imprensa como se estivesse sendo vítima.
Para mim, que votei nele por falta de opção e fui levado pelo sentimento de mudanças profundas nos quadros da política nacional, ele não tem se mostrado com o equilíbrio necessário para o exercício do mandato. Espero que se corrija, pois ainda tem longos anos no exercício pela frente, e o Brasil urge por equilíbrio!
O HONESTO ATE HOJE NÃO PUBLICOU A RELAÇÃO DOS APROVADOS PARA O SEU GABINETE, POIS O MESMO SOLICITOU O CURRÍCULO PELAS REDES SOCIAIS. PARECE QUE SÓ FICOU QUEM TOPOU UMA RACHADINHA, COISA QUE A IRMÃ NÃO ACEITOU.
Alguém está lembrado da votação do Senado Federal onde apareceu uma cédula a mais e o senador Jean Paul Prates do PT RN aparecia cuchichando no ouvido do presidência da mesa mandando o mesmo rasgar a devida cédula?.
Pois é. Ficam batendo no senador Stevenson simplesmente porque o mesmo repreendeu a irmã pelo motivo da mesma ter se cadastrado nesse auxílio emergencial do governo federal.
Ora, a beneficiada está desempregada e está dentro das normas para receber o benefício.
Ponto final.