Na próxima eleição municipal, em 2024, teremos um novo laboratório para ‘experimento’ de mudanças na legislação eleitoral.
Assim como aconteceu em 202o, com o fim das coligações partidárias, teremos novidades. E a partir daí, saberemos o que virá ou não às disputas gerais em 2026.
A previsão é simples de fazer, com enorme margem de acerto, em face do histórico do Congresso Nacional em sua permanente alquimia para reformar legislação eletiva e partidária.
No fundo, no fundo, nada parece ser feito ao avanço do processo democrático, mas à sobrevivência da espécie.
Esse encolhe-estica deve atacar, entre outras coisas, a questão da formação de nominatas parlamentares. O que está posto e em andamento, é hoje uma das maiores dores de cabeça da classe política, com enormes estragos.
Se o status quo está sob ameaça, a tendência é mexer de novo, mais e mais, para impedir a implosão do sistema que está moribundo há tempos.
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