A "sobra" de Fafá Rosado (DEM), a prefeita e continuadora da obra de Rosalba Ciarlini (DEM), é possÃvel de ser superada. Não chega a ser estrondosa ou inacessÃvel. O principal nome do outro lado, aquilo que se chama de oposição, é da deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
As duas encontraram-se antes em 2004.
Fafá, apoiada pela então prefeita Rosalba Ciarlini, ganhou por 23.146 votos de maioria. Diante do poderio da estrutura, a influência direta do rosalbismo e o comando de campanha, firme, nas mãos de quem é do ramo, o ex-deputado estadual Carlos Augusto (DEM), o estrago foi até modesto.
O maior adversário de Larissa, entretanto, não é todo o aparato mastodôntico que sustenta Fafá. A sua própria retaguarda é que a ameaça. O que antes se revelava como predicado, um diferencial, passou a ser uma sobrecarga.
A deputada é em si competitiva. Entretanto sendo realmente candidata, vai administrar os efeitos colaterais de denúncias e iminentes condenações na esfera da Justiça Federal, incidindo sobre seu pai – o ex-deputado federal LaÃre Rosado (PSB). Entidades fundacionais que sustentam há décadas o seu grupo, com a imagem de benemérito, também estão na berlinda.
Não adianta a desculpa esfarrapada de que se trata de uma "trama" polÃtica etc.
O jogo polÃtico às vezes tem movimentos bruscos, mas na prática funciona numa sinergia microscópica. Larissa e famÃlia sabem que a erosão em seu capital de votos começou antes da campanha. A culpa não é dela.
Recrudescendo o desgaste, a deputada vai se tornar uma presa fácil – mesmo diante de uma adversária que não adquiriu "gordura" suficiente para suportar grandes perdas.
Ja estou geio disso. meu grito este ano será de liberdade. liberdade da oligarguias, do nepotismo, da corrupção. vamos juntos camaradas. minha proposta este ano é a do psol. não tem outra novidade politica.