Política é uma atividade séria, por essência filosófica, além de abrigar o poder de reger e transformar a vida de qualquer povo. Pena que nem todos a levem a sério.
Os dois casos narrados na postagem abaixo (veja lá) deveriam servir a outras figuras do meio, que insistem em empurrar seus pimpolhos goela abaixo do povo. Querem nos convencer de sua vocação, adesivando o epíteto de “líderes” em sua fachada.
Num passado remoto, quando algum filho não servia para nada, os pais o empurravam para as fileiras da polícia. Hoje, é na política que boa parte desses imprestáveis deságua. A culpa maior não é deles. Advém dos seus tutores.
Promove-se uma perniciosa sucessão com características dinásticas e monárquicas, sem um pingo de respeito à sociedade. Entretanto o tempo trata de purificar o ambiente, sobretudo quando essa corriola chega à idade adulta e é obrigada a se virar só.
Sem painho e mãinha por perto, além do cofre público a financiá-los, não resistem à triagem predatória do ecossistema político.
Despontando como um político com ramificações no Est\do o ex-vereador Cleodon Bezerra de Areia Branca elegeu dois sobrinhos a vereador um em Areia Branca (Aldo Dantas) e o outro Paulo Vagner em Natal com quase 15 mil votos. Cleodon é candidato a deputado estadual
Amigo CARLOS. A dialética política tem sido sempre assim: Como os pimpolhos são,não raro,verdadeiros asnos ungidos com o mel do tradicionalismo político,fica no imaginário popular àquela impressão de que “burro melado de mel até o rabo é doce”. Tem razão o sábio poeta/advogado Dr. APOLÔNIO CARDOSO quando cunhou a sempre atualíssima frase: “DE TANTO VER OS BURROS MANDAR NOS HOMENS DE INTELIGÊNCIA,ÀS VEZES CHEGO A PENSAR QUE BURRICE É UMA CIÊNCIA”.