Além de dificuldades para obter apoio de vereadores da bancada governista na Câmara de Mossoró, à sua reeleição, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) tem mais um "gargalo" à superação.
Diversos suplentes de vereadores e lideranças comunitárias, tidas como "operárias" em qualquer campanha em Mossoró, estão reticentes em relação ao deputado. Algumas literalmente fogem de convites para conversas "reservadas".
O quadro de indefinição no cenário polÃtico do Rio Grande do Norte concorre para agravar a intranquilidade na facção polÃtica de Leonardo. Na verdade, quem comanda as negociações é seu cunhado, o agitador cultural Gustavo Rosado (PV) – chefe de Gabinete da prefeitura.
Com a possibilidade de surgirem poucas candidaturas à Assembleia Legislativa originárias de Mossoró, muitos concorrentes de outras regiões enxergam os cerca de 156 mil eleitores que o municÃpio terá até outubro . O assédio a suplentes e lideranças comunitárias deixa a postulação de Leonardo sufocada.
Outro agravante, é que muitos suplentes e lideres comunitários estão excluÃdos do "mensalão" que o esquema governista mantém. Além de empregos e facilidades em prestações de serviços, muitos não estão recebendo certo pró-labore que há meses é destinado à "manutenção" dessa base de apoio.
O governismo trabalha para que o deputado saia pelo menos com 30 mil votos de Mossoró e estima que precisará investir algo em torno de R$ 12 milhões para "começar" a campanha.
30 mil voto em mossoró?? vigi consegue não só q eles sabem o “X”da questão. quais..? são tantos por ex? desprezo, desrespeito, humilhação, prepotenssia nos q oculpam certos cargos na prefeitura.
como diria Odorico paraguassu
se essa mundiça tivesse voto não estava na suplência.