O plenário julga recurso do candidato ao Senado Jader Barbalho (PMDB-PA).
Agora, os ministros decidem como desempatar a questão. O recurso de Barbalho, que teve o registro de candidatura barrado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), é semelhante ao de Joaquim Roriz (PSC-DF), que terminou em impasse entre os ministros.
O Supremo já reconheceu a repercussão geral, e o entendimento no caso deverá ser seguido pelos tribunais inferiores em processos idênticos. O advogado de Jader Barbalho, José Eduardo Alckmin, pediu a suspensão do julgamento até que outro ministro fosse nomeado.
“Essa Corte não pode ficar paralisada”, rebateu Celso de Mello. “O tribunal deve procurar meios para superar esse impasse.”
A maioria rejeitou o adiamento.
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Nota do Blog – Uma pergunta: é pra rir ou para chorar?
Com todo respeito, mas esse comportamento da mais alta corte do país é um insulto ao país, desrespeito à própria Constituição que deveria zelar e guardar.
Está faltando coragem para decidir. Quem vai resolver o impasse? O bispo?
Chamem o Tiririca, porque "pior não fica".
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