• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 09/10/2016 - 16:12h
Revelação

Robinson afirma que apoiou nome de Rosalba em Mossoró

Governador diz que faltou "humildade" a "Francisco" e seu interesse era aliança com ex-governadora

A decisão do prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD), o “Francisco”, de ser candidato à reeleição este ano não tinha e não teve o endosso do governador Robinson Faria (PSD), seu líder político. A preferência de Robinson foi a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), vencedora do pleito no domingo (2) passado.

Ele chegou até mesmo a estimular o voto nela, em contatos com eleitores e liderados em Mossoró, contrariando o projeto pessoal de Francisco, que em sua ótica não teve humildade, pois “as pesquisas mostravam que ele não tinha nenhuma chance de reeleição.”

Robinson fez essas confissões e revelou outros detalhes de bastidores relativos à sucessão municipal 2016, no programa “Diógenes Dantas Entrevista” (veja boxe acima, a partir dos 20 minutos de gravação), exibido hoje pela TV Tropical, afiliada da Rede Record de Televisão.

Robinson afirmou que após se reunir em Natal com o prefeito no período da pré-campanha (sem precisar o tempo), “ele tomou uma posição em Mossoró sem me consultar. Sem consultar o governador. Apoiou o candidato Tião da Prest (Tião Couto-PSDB), levou o PSD, sem consultar o governador. Então eu não tenho motivo de ir a Mossoró” (sic).

O governador deixou claro que se desembarcasse na cidade não seria para defender a candidatura do prefeito do seu partido, mas para “apoiar o nome de Rosalba. Rosalba era o nome que eu desejaria que o PSD apoiasse em Mossoró”.

Conversas com Carlos Augusto

Informou que chegou a conversar com várias vezes com o líder do rosalbismo (Carlos Augusto Rosado), marido de Rosalba, e adiantar para “alguns amigos meus: você vote em Rosalba.”

Sobre as relações político-administrativas, com eleitos em outubro deste ano, deixou patente que não adotará seletividade com base em afinidades partidárias ou não. “Eu sou o governador de todos os partidos, tenho que governar com as cidades”.

Disse que já telefonou para Carlos Eduardo Alves (PDT), vislumbrando uma parceria administrativa necessária e importante para a capital entre Prefeitura e Estado.

As relações com o prefeito mossoroense que está nos últimos meses de gestão, é que parecem esgarçadas. “Eu disse a ele, aqui, que o nome dele não tinha nenhuma viabilidade para reeleição”, destacou o governador, relembrando reunião no primeiro semestre do ano, com Francisco.

– Falei que ele pensasse, tivesse humildade, que as pesquisas mostravam que ele não tinha nenhuma chance de reeleição. E depois ele desapareceu, lançou-se candidato, sem conversar comigo (…), botou o bloco nas ruas – disse a Diógenes Dantas.

Rosalba cumprimenta o sucessor Robinson pela vitória, no dia 31 de outubro de 2014, ao lado do marido Carlos (Foto: arquivo)

Amélia Ciarlini

O que Robinson Faria parece não ter digerido mais ainda nesse enredo da sucessão mossoroense, conforme expôs na entrevista, foi a forma como o prefeito e sua mulher Amélia Ciarlini tentaram satanizá-lo, num episódio burlesco (veja AQUI e AQUI):

– Ele foi para as redes sociais com a primeira-dama, querer questionar o governador, querer cobrar uma conta que não era minha. Além de renunciar a candidatura, teve aquela questão de sua esposa, da rede social que eu nem respondi, nem ia responder – isolou.

Quem terminou se envolvendo na polêmica à ocasião foi a primeira-dama do Estado, Juliane Faria (veja AQUI), que tratou Amélia como farsante, precipitando dias depois a desistência da candidatura do próprio Francisco José Júnior  (veja AQUI).

Robinson e Rosalba foram eleitos governador e vice em 2010, após ele romper com o grupo da então governadora Wilma de Faria (PSB), insatisfeito com inclinação dela a apoio à sua própria sucessão, ao vice-governador Iberê Ferreira (PSB).

Com menos de um ano de mandato, ele rompeu com Rosalba e começou a pavimentar caminho à sua sucessão em 2014. Foi eleito e Rosalba sequer conseguiu se viabilizar à reeleição, devido estrondosa reprovação popular.

Rosalba e Robinson estão ‘juntos’

Nesse espaço de tempo, os dois não chegaram a alimentar um fosso político entre si. Muito pelo contrário. Em 2014, Rosalba orientou seu eleitorado a votar em Robinson em Mossoró, na disputa ao Governo do Estado entre ele e Henrique Alves (PMDB), seu ex-aliado.

Meses antes, fizera o mesmo na eleição suplementar à Prefeitura de Mossoró: insuflou seus eleitores a descarregarem votos em Francisco José Júnior, para frustrar possibilidade de vitória da adversária (hoje aliada) e então deputada estadual Larissa Rosado (PSB).

Ainda em 2014, a transição de governo foi pacífica e alimentada por interesses de parte a parte. Robinson não criou dificuldades para que Rosalba aprovasse matéria para uso do Fundo Previdenciário do Estado (FUNFIR), para completar folha de pessoal. Ela sabia que precisaria pegar quadro menos dramático em relação aos servidores.

Robinson também deu sinal verde para que Rosalba nomeasse a sua secretária de Infra-estrutura, engenheira Kátia Pinto, como diretora Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte (ARSEP), em dezembro de 2014. O cargo tem mandato de quatro anos, dentro justamente da administração do seu sucessor.

Vale ser anotado, que além de Kátia Pinto, a professora Isaura Amélia (cunhada da ex-governadora) é titular da Fundação José Augusto (FJA), órgão da cultura do Estado.

Um vice para Rosalba

O PP, partido controlado no RN pelo ex-deputado federal Betinho Rosado, cunhado de Rosalba, é da base aliada do governador.

Na campanha municipal, o marketing de Rosalba poupou a gestão de Robinson e procurou exaltar a passagem dela pela prefeitura em três mandatos, num contraponto com a administração de Francisco José Júnior.

Em Natal, o Blog ouviu ainda no final do primeiro semestre deste ano, em várias oportunidades, que o Governo alimentava hipótese de indicar um vice de Rosalba, mas sem influência direta ou indireta do prefeito Francisco José.

Sua entrevista de hoje confirma o que era notícia corrente entre auxiliares próximios de Robinson, que ele não acreditava em candidatura à reeleição do prefeito. Não estimulava essa aventura e teve que engolir o delírio do aliado, que realmente não teve humildade.

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sexta-feira - 23/09/2016 - 09:50h
João Maia

Dirigente do PR anunciará aval à chapa com Jorge do Rosário

Apesar de defender até às proximidades das convenções municipais o apoio do PR à candidatura a prefeito da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), em Mossoró, o ex-deputado federal João Maia deverá manifestar oficialmente apoio à chapa Tião Couto (PSDB)-Jorge do Rosário (PR) no município.

João Maia (camisa azul ao centro) esteve em janeiro com o Mossoró Melhor de Tião e Jorge (Foto: arquivo)

Presidente do partido no RN, João Maia chegou a ser um dos primeiros políticos de expressão estadual a endossar o projeto denominado de “Movimento Suprapartidário e Popular Mossoró Melhor” (veja AQUI), que gerou a chapa Tião-Jorge. Entretanto por conveniências políticas estratégicas, relacionadas ao pleito de 2018, recuou pessoalmente desse apoio.

Deixou o PR de Mossoró tomar seu próprio rumo, não obstante defender que ficasse na aliança com o rosalbismo.

Vice de Rosalba

Jorge do Rosário chegou a ser sondado para se afastar do Mossoró Melhor e ser o vice de Rosalba Ciarlini. Não aceitou e manteve-se com Tião Couto, resultando no fechamento da chapa e da Coligação Unidos Por Uma Mossoró Melhor.

O crescimento exponencial da chapa dentro da campanha fez João Maia reavaliar até sua opinião e articulação preliminar.

Esta semana, ele recebeu o líder rosalbista e marido de Rosalba, Carlos Augusto Rosado (veja AQUI), em Natal. Mas a interlocutores próximos, narra que houve encontro social e não de interesse político mútuo. O PR está de outro lado em Mossoró. Ele, também.

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quarta-feira - 21/09/2016 - 22:18h
Campanha em Mossoró

Carlos Augusto faz viagem estratégica a Natal

O ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado fez uma viagem meio vapt-vupt a Natal nessa terça-feira (20).

Marido da candidata a prefeito Rosalba Ciarlini (PP), ele retornou ainda à madrugada de hoje a Mossoró.

Na pauta na capital, reuniões importantíssimas e vitais para o “fôlego” da campanha municipal.

Entre os interlocutores, o ex-deputado federal João Maia (PR), que garantiu apoio importante.

Um detalhe: o partido de João Maia tem o empresário Jorge do Rosário como vice do também empresário Tião Couto (PSDB), adversário principal de Rosalba Ciarlini.

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sexta-feira - 26/08/2016 - 19:40h
Mossoró

Fafá Rosado e Leonardo anunciam apoio a Tião e Jorge

A ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) – por duas vezes – pegou um rumo na campanha municipal de Mossoró. Anunciou hoje, ao lado do marido e ex-deputado estadual de dois mandatos, Leonardo Nogueira (PMDB), apoio à chapa Tião Couto (PSDB)-Jorge do Rosário (PR), da Coligação Todos por uma Mossoró Melhor.

Fafá trabalhou durante vários meses e chegou a divulgar por setores da imprensa, que era nome “certo” para ser vice da hoje candidata Rosalba Ciarlini (PP).

Fafá e Leonardo: quatro mandatos (Foto: arquivo)

Não vingou. Seu nome sequer foi cogitado no grupo da ex-governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini para ocupar espaço na chapa majoritária.

Insatisfeita, sequer participou da convenção municipal do seu partido e entregou a presidência da sigla através de uma representante (veja AQUI).

Nesse espaço de tempo, testemunhou a grande maioria das pessoas próximas a si desembarcarem na campanha de Rosalba.

Cláudia Regina, Rosalba e Carlos Augusto

Para não ficar isolada e à margem do processo eleitoral, ela chega à campanha de Tião e Jorge. Porém saiu atirando na liderança de Rosalba e do seu marido, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (veja AQUI). Para ela, o casal a “descartou” de forma ingrata.

Por lá, um pouco antes, já tinha aportado a ex-prefeita que sucedeu Fafá na Prefeitura, Cláudia Regina (DEM) – veja AQUI.

Há profunda e rápida desnutrição no capital político-eleitoral de Fafá Rosado, que o próprio processo sucessório municipal revela. Veja AQUI em postagem especial do Blog.

Mesmo seu apoio à Coligação Todos por uma Mossoró Melhor, não chega a ser consenso. Internamente, duas correntes discutiram se era salutar ou não contar com ela e Leonardo, além do seu irmão – agitador cultural Gustavo Rosado – no palanque (veja AQUI).

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quarta-feira - 17/08/2016 - 06:06h
Sucessão mossoroense

Aliados de Fafá começam a desembarcar no Sítio Cantópolis

Alguns dos escassos seguidores próximos da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) começaram a desembarcar no Sítio Cantópolis. É a sede das concentrações motivacionais da campanha a prefeito de Mossoró da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Agiram por decisão própria.

Fafá não apareceu ainda nem os estimulou à presença.

Tem tempo até às eleições de 2 de outubro.

Mas até aqui não foi chamada a se compor.

Sua obsessão em ser vice de Rosalba provocou enorme fosso entre ambas. É um hiato que continua, agravado por declarações suas criticando a candidata e seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado – veja AQUI.

Num balanço dessa relação política, é fácil perceber que Fafá não deveria estar resmungando (veja AQUI). Está no lucro.

A ex-prefeita Fafá e seu esquema seguem à deriva na sucessão municipal, pouco menos de quatro anos após deixaram a Prefeitura.

Seu partido, o PMDB, associou-se à coligação rosalbista mesmo sem ela que até então o dirigia (veja AQUI).

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quarta-feira - 10/08/2016 - 16:16h
Desabafo

Fafá afirma que foi “descartada por Carlos Augusto e Rosalba”

Do Blog de Heitor Gregório

A ex-prefeito de Mossoró Fafá Rosado (PMDB), também não estará no palanque da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), novamente candidata à Prefeitura de Mossoró.

“Fui descartada por Carlos Augusto e Rosalba Ciarlini (PP)”, declarou a ex-prefeita ao Blog de Heitor Gregório na Tribuna do Norte.

Fafá faz desabafo por não figurar em destaque (Foto: Cedida)

Se Fafá não estará apoiando Rosalba, nem Silveirinha, o caminho natural da ex-prefeita é subir no palanque do empresário Tião Couto: “Mas ainda não temos nenhuma decisão tomada”, ressalta Fafá.

Ela afirmou ainda que recebeu ligação do governador Robinson Faria (PSD), quando anunciou saída da presidência do PMDB.

– Até interpretei como um gesto de respeito, mas mesmo sem falarmos diretamente em política, deixei bem claro que jamais apoiarei a reeleição de Silveirinha”, disse a ex-prefeita.

Nota do Blog Carlos Santos – Fafá Rosado ainda não foi informada por gente mais esclarecida, que ela cumpriu seu ciclo político em Mossoró e deve agradecer muito à própria Rosalba e Carlos Augusto por ter se transformado em prefeita por duas vezes, mesmo sem a menor condição de administrar a cidade.

A propósito, Carlos e Rosalba deveriam ser punidos por tamanho crime de “lesa Mossoró”.

Fafá é enfermeira, mas eu não tenho coragem de entregar uma laranja para ela aplicar injeção, imagine governar minha querida Mossoró.

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domingo - 07/08/2016 - 23:52h
Nayara Gadelha

Rosalbismo tenta suavizar adesão pesada com uma vice ‘sua’

Nas primeiras horas da manhã da última sexta-feira (6), o grupo da então pré-candidata a prefeito de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), anunciou através de sua assessoria de imprensa: a candidata a vice dela seria a odontóloga Nayara Gadelha (PP) – Veja AQUI.

A notícia teve forte impacto na política local. Provocou muita perplexidade por vários motivos, além de julgamentos precipitados sobre a escolhida, a estratégia adotada pelo “rosalbismo” e o porquê da exclusão de nomes tidos como “favoritos” ou “certos” à mesma vaga.

Rosalba e Nayara formam uma chapa capaz de ganhar, mas sem a pecha eminentemente familiar-oligárquica (Foto: cedida)

A decisão da cúpula do grupo da ex-governadora e da agora candidata pela quarta vez à Prefeitura de Mossoró, Rosalba Ciarlini, foi uma demonstração de força?  Não denotaria excesso de confiança exagerada e desdém com apoiadores importantes?

As respostas não podem ser dadas sem certa margem de erro. Mas essas e outras perguntas têm como ser respondidas, mesmo que não consigam ser convincentes a quem teve vontade contrariada.

O que estava definido desde o princípio por Rosalba e seu marido-líder político, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, era de não colocar na chapa a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB). Não atendia a dois princípios básicos: capacidade de somar e confiança.

Cogitação

Seu nome sequer foi colocado em pesquisas de simulação de chapas. Foi dimensionado seu capital como pré-candidata a prefeito, o que acabou aquilatado como pífio.

Em relação ao grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), não. Houve cogitação do próprio vereador Lahyrinho Rosado (PSB), filho de Sandra e sua indicação preferencial, além da ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB), também filha da parlamentar.

Lahyrinho, Rosalba, Larissa e Sandra: peso eclipsado por vice (Foto: cedida)

Nas pesquisas sob encomenda do rosalbismo, Larissa sempre apareceu em primeiro lugar a vice. A posição sempre a colocou acima do próprio irmão e de outras opções avaliadas, como a ex-secretária da Infraestrutura do Estado Kátia Pinto e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mossoró, Aldo Fernandes.

Empresário

Nayara nunca teve seu nome sondado. Nunca. Simplesmente não existia em prosa ou versos.

Carlos Augusto e seu irmão, ex-deputado federal e presidente estadual do PP Betinho Rosado, bateram de frente num nível de muito desgaste bilateral. O próprio Betinho queria o lugar para si ou esposa Mary Simone Barrocas, segundo comentários de bastidores.

Carlos relutava em aquiescer aos caprichos do mano. Pensava em um empresário, como a atração de Jorge do Rosário (PR), que acabou como vice de Tião Couto (PSDB). Outro Rosado seria demais, caracterizando uma superlativa chapa oligárquica.

Tertius

Nayara Gadelha foi uma escolha surgida na 25ª hora, que evitou o esgarçamento da relação entre Carlos e Betinho, amortizando as diferenças e satisfazendo à cúpula, por atender a outros critérios estudados à campanha. O deputado Beto Rosado (PP), filho de Betinho, é um dos avalistas por vê-la como importante ativista da “Juventude Progressista”, ala do seu partido.

A odontóloga de 26 anos é um “tertius” (terceiro nome numa escolha) diferente. Nunca esteve na tabuleiro de avaliações. Se  não somar, certamente não subtrairá votos, pressuposto de um bom vice.

Pode ser catalizadora de votos de um segmento, a juventude, haja vista o envelhecimento da militância de Rosalba. A lembrança coletiva espelhada por Rosalba à maior parte dos jovens mossoroenses, è relacionada à sua estada no governo estadual (de tristes lembranças) e não à Prefeitura (com bom acervo de obras), coisa ocorrida há mais de 12 anos.

A vice tem ainda um histórico familiar de intrínseca ligação com o grupo da ex-governadora, o que se entende como confiança. Suaviza até mesmo o desembarque de Sandra e seu grupo, que durante quase 30 anos se digladiou com o rosalbismo, com vários episódios constrangedores.

Nas primeiras horas de repercussão da sua escolha, ficou fácil perceber que foi mais impactante do que o anúncio oficial da aliança de Sandra com Rosalba, ocorrido na noite anterior (veja AQUI), um acerto que foi se desenhando como ‘esperado’. Surpresa mesmo foi Nayara, então.

Com Lahyrinho ou Fafá, Rosalba carregaria certamente uma “bigorna” nas costas – capaz de literalmente levá-la a pique. Com Nayara, não. Se não somar, não a empurrará para baixo. Ela não será ‘o problema’.

A candidata Rosalba não perderá a campanha, eventualmente, por essa escolha. Por outras talvez se culpe, como arrumações feitas no andar de baixo (chapa proporcional). As eleições dirão.

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terça-feira - 02/08/2016 - 18:20h
Eleições 2016

Carlos Augusto cumpre missão política em Natal

Líder do rosalbismo, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado deu um tempo.

Esgueirou-se e escafedeu-se de Mossoró nessa terça-feira (2).

Deixou com o irmão e ex-deputado federal Betinho Rosado – presidente estadual do PP – a tarefa de vaquejar os vários representantes partidários (veja postagem abaixo ou AQUI), que conversam sobre chapas proporcional e majoritária.

A missão de Carlos Augusto está voltada para Natal, mas com reflexos no que se conversa em Mossoró.

Vaquejando também.

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terça-feira - 02/08/2016 - 13:07h
Façam suas apostas

Nome do vice de Rosalba inerva primas e pode ser surpresa

Façam suas apostas, façam suas apostas! Ainda há tempo!

Quem será o vice de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura Municipal de Mossoró? A convenção do seu partido será na sexta-feira (5), último dia para realização dessa modalidade de evento, com vistas às eleições de outubro.

Aqui, dessa lonjura, acho que o PSB da ex-deputada federal Sandra Rosado desistiu de fazer papel de bobo. Se insistir, ficará ainda mais ridículo.

Betinho e Rosalba: pura família? (Foto: arquivo)

Não acredita mais que venha a emplacar, como tinha certeza, o vereador Lahyrinho Rosado (PSB) para o posto.

No esquema da prima de Sandra, a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), o ambiente é de velório. Só na cabeça dela e de seu escasso séquito existia essa hipótese de ter seu nome a vice.

O próprio senador Garibaldi Filho (PMDB), uma das lideranças da sigla no estado, “jogou a toalha” (veja AQUI). Prioridade é fechar chapa proporcional e tentar salvar mandatos dos vereadores Alex Moacir e Izabel Montenegro.

Sobrou quem?

Nome novo

Há dias tem um zunzunzum por aí apostando numa chapa “puro sangue”, ou “pura família”, com Rosalba e seu cunhado – ex-deputado federal Betinho Rosado – presidente estadual do PP.

Huuummm! Sei não… Não creio.

Sigo apostando, como tenho feito há meses e meses, que o vice será um nome não testado ainda nas urnas, de muita confiança de Rosalba e do marido (líder político) Carlos Augusto Rosado. Alguém fora do tabuleiro político, o que seria muito sensato, para o atual momento.

Um advogado, um empresário, um professor, um engenheiro…,talvez.

A preferência da primeira hora era a engenheira Kátia Pinto, ex-secretária da Infra-estrutura do Estado na gestão de Rosalba. Mas ela refugou e não se desincompatibilizou de cargo (veja AQUI) na estrutura do Estado.

Kátia é diretora na Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte (ARSEP). Foi nomeada para o cargo – com mandato de quatro anos – por Rosalba, no final de sua administração em no dia 26 de dezembro de 2014.

Façam suas apostas, façam suas apostas!

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domingo - 31/07/2016 - 14:48h
Dificuldade

PMDB não tem garantia sequer de espaço em proporcional

A última tentativa de diálogo do senador Garibaldi Filho (PMDB) para acomodar o seu partido na coligação encabeçada pelo PP da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ocorreu pouco além do meio-dia desse sábado (30).

Por telefone, ele conversou com o ex-deputado estadual e líder do ‘rosalbismo’, Carlos Augusto Rosado.

O senador não fez qualquer exigência para ter um vice na chapa a ser encabeçada por Rosalba. Mas esperava agilidade na definição na chapa proporcional, capaz de garantir viabilidade eleitoral dos seus vereadores atuais, Izabel Montenegro e Alex Moacir.

Carlos não deu garantia de que haveria essa celeridade. Transferiu qualquer avanço para o próprio PP, comandado por seu irmão e ex-deputado federal Betinho Rosado.

Até gracejou com Garibaldi: “Eu só tenho o meu voto!”

O PMDB e o PSB da ex-deputada federal Sandra Rosado fazem um esforço hercúleo para ser aceito na chapa majoritária de Rosalba. Sem indício, até aqui, de êxito. Nem do PMDB nem do PSB.

Por Garibaldi, o próprio PMDB local decide que rumo seguir (veja AQUI).

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terça-feira - 26/07/2016 - 11:56h
Mossoró

PHS dá apoio à Rosalba, mas com chapa própria à Câmara

Decidido: o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) de Mossoró vai apoiar a candidatura ao Governo Municipal da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

O partido comunicou sua decisão hoje ao líder do grupo da ex-governadora, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado.

O PHS mesmo assim não fará coligação na chapa proporcional.

O partido tem chapa cheia à Câmara Municipal, com 32 pré-candidatos.

Ontem, o PP já tinha recebido o apoio do PTdoB (veja AQUI).

No último dia 19, o PHS fez encontro municipal para apresentar seus pré-candidatos (veja AQUI).

No âmbito local, o partido não tem nenhum vereador na Câmara Municipal. No plano estadual, é dirigido por Leandro Prudêncio e possui o deputado Manoel Cunha Neto (Souza) na Assembleia Legislativa.

Em 2014, Souza fez dobradinha com o então candidato à Câmara Federal Beto Rosado (PP). Os dois foram eleitos.

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segunda-feira - 25/07/2016 - 22:10h
Mossoró

Partido de Wilma fecha apoio à Rosalba Ciarlini

O PTdoB fechou apoio à postulação da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró

Carlos Augusto e Wilma de Faria: diálogo em junho que deu resultado (Foto: arquivo)

A decisão foi apresentada ao líder do grupo rosalbista, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, hoje à noite.

Dirigente do PTdoB em Mossoró, o pré-candidato a vereador Franklin Robson esteve reunido com Carlos num apartamento da filha do ex-parlamentar – Lorena Ciarlini -, no bairro Nova Betânia.

A opção passou por aprovação do núcleo local do partido, que terá dez candidatos a vereador. Mas recebeu apoio e endosso da ex-governadora Wilma de Faria, dirigente estadual do PTdoB.

Proporcional

Apesar do endosso à chapa majoritária, o PTdoB ainda não tem formalizada aliança na proporcional. Fará sua convenção municipal no próximo dia 4, de meio-dia às 19h, em sua sede na Rua Juvenal Lamartine, 145, Centro.

Carlos Augusto esteve com Wilma no último dia 23 de junho em Natal (Veja AQUI), abrindo diálogo para esse entendimento, após longo e acidentado fosso político entre ambos. Já foram aliados, depois se transformaram em adversários.

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domingo - 17/07/2016 - 08:44h

Acordo espúrio – povo em murmúrio

Por Marcos Pinto

As pedras do tabuleiro   político  estão se movendo.  Engana-se quem pensa que  alguém  tem  eleição  certa  e  garantida.

A missão da Rosalba Rosadus, é não ficar de fora da vida partidária e política. Nesse plano adrede montado  pelo  seu   esposo, entra novamente em  cena  o  velho  e  já  manjado  marketing  enganoso,   com  divulgação  de  pesquisas  com  resultados  que  sinalizem  para  iminente  vitória garantida.

Se já tinham “combinado com os russos”, foi a pergunta sarcástica feita por Mané Garricha ao seu técnico depois de receber dele todas as instruções para liquidar o time soviético. É o que está acontecendo com o povo mossoroense, que está a se perguntar:

– E nós, somos apenas um detalhe? Querem nos utilizar como massa de manobra para chegar ao poder?

– Será que merecemos tamanho e ruidoso tapa na cara?

Em se concretizando, o anúncio será uma verdadeira afronta ao eleitorado mossoroense.  O Sandrismo/Larissismo apoiará Rosalba Rosadus, caso ela consiga viabilizar  judicialmente sua candidatura para prefeito, tendo Fafá Rosadus (PMDB) como candidata a Vice-Prefeito. Como se já estivesse sentada na cadeira de Prefeito, se compromete em apoiar o candidato Henrique Alves (PMDB) para governador em 2018, e as candidaturas à reeleição do José Agripino (DEM) e do Garibaldi Alves (PMDB) ao Senado.

Esse entendimento além de espúrio é vergonhoso, por tentar envolver a Prefeitura de Mossoró, numa negociação afrontosa e desrespeitosa para com a população, que já não admite servir novamente de massa de manobra política.

Várias são as incertezas para lastrear tal acordo: Rosalba, Sandra, Fafá, José Agripino e Henrique Alves não sabem sequer se a justiça eleitoral irá deferir o pedido de registro de candidatura da Rosalba Rosadus, já que aparece na relação de candidatos ficha-suja, como também não sabem se o eleitor de Mossoró aprovará a volta dos Rosadus para a PMM.

E os demais partidos aliados teriam que abdicar de ter um projeto para o futuro; a sociedade não aceitaria saber que a PMM seria transformada em balcão de negócios.

Ao  final,   aparecerão perguntas parecidas com a de Mané Garrincha:

– “Já combinaram isso com o eleitor?”

– “Já consultaram o povo sobre os acertos feitos nos bastidores e na calada da noite, sem o mínimo de discernimento  quanto  à  aceitação  ou  não?

– “Por acaso, a Rosalba Rosadus será prefeita nomeada, sem eleição?”

A revelação desse acordo, não passa de um ato autoritário e desrespeitoso com o povo de Mossoró. Um cambalacho político pra eleger a Rosalba Rosadus e garantir o PMDB no poder em 2018, como se o povo fosse um simples joguete nas mãos dos que tramam em busca de manter-se no poder.

Em  meio  a tudo  isto  há, ainda, as  composições  urdidas  nos  subterrâneos  dos  partidos  políticos  que  ainda  estão  vinculados  ao  prefeito Silveira, mesmo  que  de  forma   quase  imperceptível.   Pode  ocorrer   pressão   financeira   escandalosa   e  inadmissível   de   candidatos  tidos como   donos  de  portentosos  índices  econômicos,  sobre os  humildes  presidentes  de  conselhos  comunitários,  espécies  de  líderes tupiniquins.

Essa  pressão  terá  como  objetivo,  como  sempre,  provocar   um  estado  de  ansiedade  pela  atual  crise  que  vive  o  país, que  irá  contribuir para  a  desestabilização  de  candidaturas que evidenciem  um  perfil  de  pobreza  franciscana, condicionando  as  opções  e  as  escolhas  de  quem  deveria  decidir   em  consciência  e  livremente,  sem  pressões  nem  coações  de  cunho  econômico.

Pronto !

–   Xeque- mate !

Marcos Pinto é escritor e advogado

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quarta-feira - 13/07/2016 - 23:20h
'Mega-sena'

Lugar de vice de Rosalba não tem disputa acirrada por acaso

Nenhum dos pretensos pré-candidatos a vice, na chapa a ser encabeçada pela ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), à Prefeitura de Mossoró, confessa um sonho ainda maior: o de ser prefeito mais adiante, sem precisar disputar voto diretamente.

Na cúpula do grupo de Rosalba, os planos são muito claros mas inconfessáveis de público: transformar a eleição a prefeito em trampolim para nova corrida ao Senado.

Sherlock e Watson: "elementar" (Foto: reprodução)

Dando tudo certo, a partir da eleição, Rosalba cumprirá no máximo um ano e quatro meses de mandato como prefeita, deixando o cargo para o vice.

A disputa frenética por esse espaço, principalmente pelo esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) e o grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), vai além da sobrevivência política à sombra do rosalbismo.

Elementar

É a chance de pegar uma “mega-sena” política de graça. Renascer das cinzas a custo praticamente zero.

O favoritismo de Rosalba, até aqui, é um atrativo e puxa muito mais atrativos para o futuro.

– Você, sendo Rosalba, escolheria como vice alguém que não confiasse plenamente, tendo projeto dessa envergadura?

A resposta, a ex-governadora e o líder do seu grupo/marido Carlos Augusto Rosado têm há tempos.

“Elementar” (óbvio), diria Sherlock Holmes, célebre detetive do escritor Sir Arthur Conan Doyle, refletindo com seu auxiliar e amigo, doutor John Watson.

Leia também: “Disputa por vice leva clã Rosado à situação de estresse extremo” (AQUI).

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terça-feira - 12/07/2016 - 10:56h
Mossoró

Disputa por vice leva clã Rosado à situação de estresse extremo

Grupo de Sandra e esquema de Fafá têm luta delicada e um dos lados poderá fazer o papel de trouxa

O grupo da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) faz um esforço hercúleo para ter um nome a vice na chapa à Prefeitura de Mossoró, encabeçada pela ‘adversária’ Rosalba Ciarlini (PP).

Empina a postulação do vereador Lahyrinho Rosado (PSB) como ‘certa’.

Na concorrência frenética também está o esquema da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), prima de Sandra – veja postagem abaixo ou AQUI.

Sandra e Rosalba podem fazer composição mesmo em meio a enorme fosso entre ambas (Foto: Raul Pereira)

Seus defensores juram de pés juntos, mãos postas para o céu e olhos rútilos no infinito, que a ex-prefeita é que deve ser ungida.

O que é certo, sem qualquer preferência por “a” ou “b”, é que um dos lados fará papel de trouxa.

Sobrará li-te-ral-men-te.

Mas há uma outra hipótese: os dois podem sobrar.

A aspiração de Fafá e de Sandra tem razão de ser. Em jogo, não há qualquer afinidade política com Rosalba ou espirito público, em nome da “reconstrução” de Mossoró, digamos.

Devastação de capital político

As eleições de 2014 provocaram devastação no capital de votos e de poder do grupo de Sandra Rosado e no esquema de Fafá Rosado. Afetaram o clã Rosado em si. A própria Rosalba também saiu no prejuízo (sem mandato), que pode começar a ser recuperado este ano, caso se eleja pela quarta vez à Prefeitura.

Sandra não foi reeleita, quando tentava o quarto mandato consecutivo à Câmara Federal.

Sua filha e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) também não se reelegeu, além de ter capitalizado no mesmo ano a quarta derrota seguida à Prefeitura, no pleito suplementar que teve o vereador Francisco José Júnior (PSD) eleito.

Quanto à Fafá, o prejuízo também foi considerável. Uma eleição vista internamente em seu grupo como “certa” à Câmara Federal, acabou se transformando em votação pífia.

Senado

Seu marido, o deputado estadual Leonardo Nogueira (do DEM, hoje no PMDB), terminou derrotado na tentativa de se manter na Assembleia Legislativa para o terceiro mandato.

No passado, Rosalba, Fafá e Leonardo eram um só grupo; depois... (Foto: reprodução da Web)

Rosalba seria a tábua de salvação. Mas só há uma cadeira de vice.

Eis a questão.

Com projeto de ser candidata novamente ao Senado, como fora eleita em 2006, Rosalba Ciarlini tem que avaliar não apenas qual melhor opção para ser o seu vice-prefeito, mas quem lhe seria mais confiável ou menos prejudicial, a curto e médio prazos.

Com sua hipotética eleição, renúncia e candidatura ao Senado já em 2018, o vice precisa ser alguém em quem possa confiar.

Sandra e seu grupo são adversários históricos, com alguns momentos de acordos pontuais de bastidores, cada um do seu lado, mas também de muitas mágoas.

Quanto à Fafá e seu esquema, as lembranças também não são das melhores. Prefeita com apoio de Rosalba, ela paulatinamente foi isolando Rosalba, Carlos e seus aliados até se transformar em adversária deles.

Sincera hipocrisia

Enfim, em relação às opções postas ou que se oferecem, a convivência de Rosalba com elas é marcada por uma máxima que sempre repetimos:

O que há de mais verdadeiro nessa relação é uma sincera hipocrisia.

Sob a ótica da política, a união não é impossível. É pouco provável. Ao optar por um desses ramos familiares, o rosalbismo excluirá o outro.

Unida a um deles ou a ambos, sabe-se lá como, dará discurso consistente para opositores.

Ainda precisa ser analisado o seguinte: Rosalba precisa de um desses apoios ou dos dois para ser eleita à Prefeitura de Mossoró?

Esmiuçando números de pesquisas e sob outras análises, é possível se observar que quem acrescenta maiores dividendos eleitorais é o grupo de Sandra Rosado, mesmo que Rosalba tenha de dar muitas explicações durante os 45 dias de campanha. Fafá nem grupo possui; voto, então…

Como já asseveramos antes em várias matérias ao longo de muitos anos, um dia os Rosado estarão juntos, mesmo com suas diferenças e idiossincrasias. Mas para isso, precisarão se defrontar com um adversário comum e muito forte, capaz de aniquilá-los politicamente.

Chegou esse tempo?

Talvez não.

* Aguarde mais postagem sobre esse assunto, com informações de bastidores.

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terça-feira - 12/07/2016 - 09:40h
Sucessão mossoroense 2016

Fafá Rosado faz ‘blitz’ para ser indicada a vice de Rosalba

O Jornal de Fato divulga, através da coluna do seu diretor-geral César Santos, que a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) é o nome do partido para vice da pré-candidata a prefeito de Mossoró, ex-governadora Rosalba Ciarlini (DEM).

Walter, Fafá e Hermano: esforço para dar certo (Foto: reprodução)

No registro, é escrito: “O deputado federal Walter Alves vai defender o nome de Fafá Rosado para vice de Rosalba Ciarlini numa eventual aliança do PP e PMDB nas eleições municipais de Mossoró.”

Foi ainda acrescentado: “Se o PMDB for chamado para o indicar o vice de Rosalba, o deputado indicará Fafá.

Na foto, Fafá é amparada por Walter e o deputado estadual Hermano Morais, ambos do PMDB.

Nenhum pronunciamento dos líderes estaduais da sigla, o ex-ministro Henrique Alves e o senador Garibaldi Filho, é acrescentado.

Fora de pesquisa

Menos ainda de Carlos Augusto Rosado (líder do rosalbismo) e Rosalba Ciarlini.

A ex-prefeita não tem seu nome sequer incluído em pesquisas para consumo interno do rosalbismo, como opção a vice (veja AQUI).

Ah, tá!

A ‘blitz’ de Fafá e seu esquema para viabilizá-la a vice tem-se recrudescido nas últimas semanas, com a proximidade das convenções municipais.

Essa é a segunda vez que ela desembarca em Natal nas últimas semana, e propaga seu nome através de sua assessoria, para a chapa de Rosalba (veja AQUI).

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domingo - 10/07/2016 - 06:42h
Eco das eleições suplementares I

Novo prefeito ganha para dividir história ou confirmar os Rosado

DNA de votos e uma série de fatores mostram o sucesso de Francisco José Jr. em disputa mossoroense

(*) Cada eleição tem um metabolismo próprio. Contextualização e conjuntura precisam ser analisadas, para um melhor entendimentos dos fatos. Cada um de seus protagonistas  tem visão particular sobre números e resultado, o que é normal.

Cada uma dessas “verdades”, porém, é questionável. Algumas, até, porque tentam encobrir desastres e outras mitificar vitoriosos.

Silveira tem aclamação e o futuro para contar outra história ou justificar o ciclo oligárquico (Foto: Raul Pereira)

Mas quem foi o grande vencedor do pleito suplementar do domingo, em Mossoró?

A pergunta é de fácil resposta: o prefeito provisório e eleito Francisco José Júnior (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo.

Saiu emergencialmente da presidência da Câmara Municipal de Mossoró – onde chegou para o quarto mandato como sexto mais votado com 2.586 votos –  para presença interina na prefeitura. Em pouco mais de quatro meses, catapultou o próprio nome ao topo do poder, de forma meteórica, com resultado avassalador.

Numericamente, empalmou a maior vantagem eleitoral de um candidato a prefeito sobre seu principal adversário em Mossoró. Em 1976, João Newton da Escóssia tivera margem percentual até maior, mas dentro de uma realidade em que cada partido poderia apresentar mais de um candidato a prefeito, o que se denominava de “sublegenda”.

Francisco José Júnior (PSD) superou até mesmo o êxito de Rosalba Ciarlini (DEM, na época PFL) em relação à Sandra Rosado (PSB, na época PMDB), em 1996.

Rosalba x Sandra (1996)

– Rosalba Ciarlini (PFL) – 57.407 (52,64%);
– Sandra Rosado (PMDB) – 26.118 (28,50%);
– Maioria pró-Rosalba Ciarlini de 31.289

Francisco José Jr. x Larissa (2014)

– Francisco José Júnior (PSD) – 68.915 (53,31%);
– Larissa Rosado (PSB) – 37.053 (27,55%);
– Maioria pró-Francisco José Júnior de  31.862

* Francisco José Júnior teve 573 votos de maioria em sua eleição, num comparativo com Rosalba em 1996

É primário e inocente, se acreditar que esse êxito seja  resultado da força da “máquina” pública, na qual estava montado. Para o espaço de tempo entre sua última posse interina, ocorrida em 6 de dezembro de 2013 e a campanha, iniciada no dia 12 de abril deste ano, ele tinha pouca “pista” temporal para tamanha ascensão sobre campo minado.

Rosalba e Sandra: distância e judicialização

O prefeito provisório sobrou em destreza para apagar crises pontuais, enfrentar “herança maldita” das gestões Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB)-Cláudia Regina (DEM)  e “incêndios fabricados” com a intenção de desestabilizar a municipalidade e seu nome.

Costurou apoios e montou uma coalizão multifacetada, que juntou do PT a dissidentes do PMDB e do DEM, 15 dos 21 vereadores, em palanque para todos os gostos e cores. Apesar da predominância do amarelo, padrão de identidade política como candidato, a diversidade foi seu forte.

Exposição raivosa

Além disso, foi beneficiado pelos desdobramentos da autofagia do clã Rosado, duelo remanescente das eleições canceladas de 2012. Os grupos da deputada federal Sandra Rosado (PSB) e da governadora Rosalba e seu marido e chefe de Gabinete Civil do Estado, Carlos Augusto Rosado (DEM), praticamente aniquilaram-se para o pleito suplementar, com uma arenga no campo judicial e exposição raivosa em redes sociais (Net).

O que restou desses exércitos brancaleones, permitiu que “Silveira” (como o prefeito é conhecido desde a infância), avançasse  com uma candidatura alternativa à bipolarização Rosado X Rosado, mesmo que em seu palanque tivesse o apoio da ex-prefeita Fafá Rosado.

O DEM de Rosalba e Carlos Augusto sequer conseguiu registrar uma candidatura. A prefeita cassada e afastada Cláudia Regina fincou pé e não abriu mão de insistir em concorrer novamente, mesmo a Justiça Eleitoral atestando sua completa impossibilidade, por “ter dado causa” às novas eleições.

Mesmo que quisesse trocá-la, o casal não teria outra opção, tamanha a pobreza de quadros e as imposições legais à colocação de algum familiar. Sim, porque a prioridade é sempre alguém da família.

Quando ao PSB da líder Sandra Rosado, insistiu na candidatura da deputada estadual e sua filha, Larissa Rosado (PSB), apesar de ela sofrer inelegibilidade em decisões judiciais em Mossoró e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com escassas chances de reversão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi à luta por “sua conta e risco”, parcos recursos financeiros e histórico de três derrotas seguidas à prefeitura.

Seus votos foram contabilizados, mas estão  sub judice. O plano de substitui-la foi pensado até os últimos dias (Blog dará detalhes de bastidores), mas a esperança de reversão do quadro no TSE terminou frustrada.

A insegurança jurídica e os resquícios da luta Cláudia x Larissa de 2012 ajudam a entendermos os números dessa campanha. Eles reforçam a caracterização de uma vitória em que Francisco José Júnior teve incrível senso de oportunidade e talento para ocupar vácuo. Ascende como um contraponto à dinastia dos Rosado, em meio à sua divisão.

O que antes era tática para somar, virou motivo de fracionamento e dispersão de liderança entre os Rosado.

A votação de Silveira tem DNA multifacetado, onde se incluem – ainda – até consideráveis votos de seguidores de Rosalba e Cláudia, que enxergaram no palanque de Larissa “um mal maior”. Ambas declararam “neutralidade” no pleito. A maioria dos seus eleitores captaram a mensagem subliminar.

Em tese, a vitória de um não-Rosado causaria menor estrago a ambas do que a entronização do ramo familiar comandado por Sandra Rosado, legítima herdeira do “doutor Vingt”, Vingt Rosado, seu pai.

Ao mesmo tempo, a vitória espelha sentimento de mudança, mas não de seis para meia dúzia, de uma oligarquia multidecenal para outra emergente – o “Silveirismo” (!!).

Missão

Como prefeito eleito, completando mandato de pleito de 2012, com cerca de dois anos e sete meses de gestão pela frente, Francisco José Júnior terá uma missão de dificílimo cumprimento. Sofre pressão em duas vertentes: uma administrativa e outra política.

Larissa e Cláudia: mesmo veneno (Montagem do Blog do Magno César)

Rosado de A e Rosado de B não lhe darão trégua. Partilham das mesmas necessidades e de um entendimento de propriedade em relação à prefeitura. São ressentidos, em essência.

A instabilidade de seu governo é uma necessidade, para que a retomada do ciclo de hegemonia familiar seja feita, “provando” à cidade a tese de uma superioridade genética destinada à atividade pública, espécie de “eugenia política”.

Os solavancos aconteceram e continuam dentro da interinidade como prefeito, no curso da campanha suplementar e devem seguir a partir da posse como prefeito efetivo. Exemplo disso é que no sábado (3), menos de 24 horas antes do pleito, advogados ligados à Cláudia Regina despejaram 12 ações na Justiça Eleitoral, acuando o candidato e prefeito interino. A coligação de Larissa emplacou mais três.

A “judicialização” que tanto os dois lados propagam e definem como protagonista de 2012 e dessas eleições especiais, é na verdade o veneno que ambos tomaram na intenção de aniquilar o outro lado. Até aqui, fenecem os dois.

Contudo, preferem transferir responsabilidade para a Justiça Eleitoral. Para a opinião pública vendem o papel de vítimas. Em 2014, não colou.

Platão

Para o prefeito, a chance que ele mesmo soube escupir, em meio ao acaso ou por oportunidade “de Deus”, como prefere definir, acontece para estabelecer o começo de novo ciclo. Ou, para revelar apenas um pequeno interstício de poder entre Rosado e Rosado.

O amanhã dirá.

Afinal de contas, a prefeitura não está nas mãos deles desde 1948, de forma quase contínua, por acaso. Há muito de competência e adaptação à realidade de cada tempo. É uma seleção quase “natural”, como se fossem prova de um conceito de “darwinismo político”.

Apesar se ser considerada por Platão (em “A República”) como a forma mais pobre e atrasada da política, a oligarquia (regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família) foi aceita pela maioria dos mossoroenses. Em décadas diversas, em tempos distintos, o mossoroense votou maciçamente nos Rosado.

Adiante, não deixará de votar, apenas porque o prefeito é Silveira. Como não votou agora por ele não ser um Rosado.

Em 1968, Antônio Rodrigues de Carvalho impôs a última derrota aos Rosado em Mossoró, ganhando pleito municipal por 98 votos, contra o professor Vingt-un Rosado. De lá para cá, em dez eleições consecutivas, os Rosado levaram a melhor em todas (veja retrospectiva histórica com exclusividade AQUI) .

A missão do novo prefeito é muito maior do que talvez ele mesmo imagine. Será divisor de águas ou apenas nuvem passageira. Tem os meios para não repetir Rodrigues, o “Toinho do Capim”.

O amanhã dirá.

* Texto originalmente publicado no dia 6 de maio de 2014, dois dias após a eleição de Francisco José Júnior a prefeito de Mossoró em pleito suplementar. Passados mais de dois anos de sua publicação, avalie o que está escrito, veja a atual realidade e deduza o que possa ocorrer nas eleições de outubro de 2016 em Mossoró. Essa matéria analítico-opinativa tem mais de dois anos de sua veiculação.

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sexta-feira - 08/07/2016 - 09:45h
Sucessão mossoroense

Fafá Rosado não é cogitada como opção a vice de Rosalba

Rosalba e Fafá: chapa? (Foto: Jornal de Fato)

Na mais recente pesquisa para consumo interno encomendada pelo ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, sequer foi sugerido à aferição o nome da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB)  como opção a vice.

A sondagem faz parte de uma série de informações científicas que o líder político levanta, para contribuir à formatação da chapa à disputa municipal mossoroense.

A ex-governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP), mulher de Carlos, é pré-candidatíssima a prefeito à espera de um nome que, mesmo que não some, não atrapalhe na campanha e em eventual Governo.

Para bom entendedor…

Depois trarei mais detalhes de bastidores sobre o assunto.

Aguarde.

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quinta-feira - 07/07/2016 - 09:22h
Mossoró

Ex-presidente da OAB é observado como opção a vice

Sucessão mossoroense.

O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseccional de Mossoró, Aldo Fernandes, foi incluído em pesquisa como opção a vice, em chapa a ser encabeçada pela ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Aldo: ligação com Henrique (Foto: OAB)

A sondagem foi encomendada pelo ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (marido de Rosalba), para avaliação interna.

Aldo é filiado ao PMDB e foi um dos coordenadores em Mossoró, da campanha ao Governo do Estado em 2014, do então deputado federal Henrique Alves (PMDB).

Cúpula

É simpático à cúpula peemedebista, mas ainda está em observação no grupo de Carlos e Rosalba.

Credencia-se à escolha.

Depois trarei mais detalhes de bastidores.

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quinta-feira - 30/06/2016 - 08:44h
Sucessão mossoroense

DEM sofre restrição em grupo de Rosalba e incomoda Agripino

Huumm!! Sei não.

Não pegaram bem as bravatas propagadas no Sítio Cantópolis (Mossoró), na última segunda-feira (27), satanizando o DEM. Os pronunciamentos deram a entender, que o partido não é bem-vindo à coligação que se pretende à sucessão municipal.

Agripino e Rosalba: mal-estar latente a ser superado. Ou não! (Foto: arquivo)

O Encontro Partidário do PP apresentou a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) como pré-candidata a prefeito de Mossoró (veja AQUI) e teve ecos em Brasília, no gabinete do senador e presidente nacional do DEM, José Agripino.

O senador tem motivos para ficar desconfiado da relação que o grupo da pré-candidata se propõe a ter com ele e o DEM, na sucessão municipal mossoroense. E quanto às eleições de 2018, também.

Eleita pelo DEM ao Governo do Estado em 2010, Rosalba não obteve do partido legenda para concorrer à reeleição em 2014. Agripino apostou numa composição com o PMDB, endossando candidatura ao Governo do então deputado federal Henrique Alves (PMDB).

A partir daí, criou-se um fosso político e uma abissal distância pessoal entre Rosalba e o senador. Mágoas e revolta que parecem ainda não sanadas, que estão latentes ou vinham sendo disfarçadas.

Inelegibilidade

No evento do Sítio Cantópolis (imóvel que pertence à família do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, marido de Rosalba e primo de Agripino), essa questão aflorou de novo.

No caso, não foi esclarecido para a plateia presente um pequeno detalhe: coube ao casal Carlos-Rosalba procurar o próprio José Agripino e Henrique Alves ainda no ano passado, em busca de apoio à salvação da ex-governadora da inelegibilidade em processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O resultado dessa reaproximação pode ser medido pela própria elegibilidade da “Rosa”, permitindo que ela possa almejar a Prefeitura de Mossoró pela quarta vez.

No Sítio Cantópolis, ela discursou sem avalizar o que se pregou contra o DEM e indiretamente contra Agripino. Mas também não repreendeu ninguém.

A princípio, PMDB e DEM devem compor coligação com o PP de Rosalba, mesmo com esse mal-estar e desconfianças de parte a parte.

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terça-feira - 28/06/2016 - 03:02h
Lançamento de pré-candidatura

Duas ausências anotadas, mas não necessariamente sentidas

A ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) foi uma ausência anotada no Encontro Partidário do PP no Sítio Cantópolis (veja AQUI), que marcou lançamento da pré-candidatura à Prefeitura de Mossoró da ex-governador Rosalba Ciarlini (PP).

Necessariamente, não significa que o seu não comparecimento tenha sido sentido.

Também por lá não apareceu a ex-prefeita Cláudia Regina e o seu DEM.

Rosalba, Fafá e Cláudia: juntas no passado, acomodadas no futuro? (Foto: Web)

Porém ninguém afirmou que tenha feito falta.

As duas são aliadas do passado de Rosalba, mas tiveram afastamento recente.

Fafá foi eleita duas vezes (2004 e 2008) à Prefeitura mossoroense com apoio da antecessora Rosalba.

Cláudia teve também um ’empurrãozinho’ da ‘Rosa’ para ser eleita prefeita em 2012, não obstante cassação posterior.

A ex-prefeita Fafá sonha em ser vice de Rosalba em 2016.

Cláudia está inelegível por oito anos e trabalha seu futuro com identidade própria, dissociada dela.

PMDB e DEM são liderados no estado por dois políticos que se afastaram de Rosalba no seu calvário final como governadora: Henrique Alves (ex-ministro do Turismo) e senador José Agripino.

Contudo Henrique e Agripino voltaram a dialogar com Rosalba. Em meio aos processos que ameaçavam sua elegibilidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), eles foram procurados por ela e seu marido, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado. Estão numa boa, digamos.

É provável que levem PMDB e DEM para aliança com a ‘Rosa’ na campanha deste ano. Fafá e Cláudia podem ser acomodadas, descontentes ou não.

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terça-feira - 28/06/2016 - 02:04h
Encontro do PP

Rosalba tem nome “lançado” à Prefeitura de Mossoró

Novamente o Sítio “Cantópolis” (ou “canto”) – zona urbana de Mossoró – foi palco de encontro político em torno da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP). Tem sido assim desde 1988, em sua primeira campanha eleitoral à Prefeitura de Mossoró.

No imóvel de sua família, à noite dessa segunda-feira (27), Rosalba realizou encontro partidário aberto a filiados, simpatizantes, correligionários políticos e potenciais aliados.

Rosalba discursou ao lado de correligionários, num local que marca sua trajetória política (Foto: Saulo Spinelly)

A convocação foi feita pela Comissão Provisória do Partido Progressista (PP) em Mossoró.

Marcou o primeiro evento político ampliado à pré-candidatura a prefeito de Rosalba neste ano.

Ela caminha para ser candidata a prefeito pela quarta vez (anteriormente em 1988, 1996 e 2000).

A iniciativa recebeu número razoável de participantes, mas com pouca representatividade interpartidária. Apenas o dirigente local do PTdoB, Franklin Robson, prestigiou o encontro.

Entre os presentes, o ex-deputado federal e presidente estadual do PP Betinho Rosado, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (seu marido) e o deputado federal Beto Rosado (PP), ex-deputada estadual Ruth Ciarlini, vários pré-candidatos a vereador pelo partido, vereador Francisco Carlos (PP) e muitos correligionários antigos da “Rosa”, codinome político da ex-prefeita (três vezes) de Mossoró.

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