quarta-feira - 01/10/2014 - 10:05h
InterTV Cabugi

Um debate dispensável, salvo por Robério e Araken

Pífio, improdutivo, com mediação confusa e conteúdo pobre, além de altercações toscas. Nenhuma contribuição ao eleitor.

Educação, saúde e sobretudo a crise administrativo-financeira a ser herdada pelo futuro governante do Rio Grande do Norte não foram focadas no debate promovido à noite dessa terça-feira (30), pela InterTV Cabugi.

O evento foi disparadamente um dos debates mais medíocres dos promovidos até o momento na atual campanha, com candidatos ao Governo do Estado. Para complementar o desastre, começou às 22h48 minutos, deixando muito telespectador com a acertada opção de ir dormir mais cedo.

Henrique, Araken, Robério, Robinson e Ari: noite e madrugada dispensáveis (Foto: Cabugi)

Entre os candidatos participantes, Robério Paulino (PSOL) teve o momento de maior lucidez. Depois de largar a verbomania sobre pesquisa (Oh, my God!), soltou a visão mais clarividente da contenda estadual em relação aos principais debatedores:

– “Seu” Robinson queria (sic) no acordão do “seu” Henrique e “seu” Henrique queria Robinson no acordão dele”.

Perfeito. Exatamente assim, sem tirar nem por.

Henrique Alves (PMDB) pareceu mais amarrado, ao contrário de outros debates. Chegou a apontar a experiência da Base Integrada Comunitária (BIC) lançada pela prefeita cassada e afastada de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), como panaceia para a segurança pública do estado, o que é um absurdo, além de derrapar na verdade.

Afirmou que a BIC do bairro Santo Antônio está desativada na nova gestão. Candidato, a segunda foi até inaugurada na área dos conjuntos Abolição. Informe-se.

Robinson Faria (PSD) apostou no surrado epíteto de “candidato do acordão” para tentar irritar o adversário Henrique, “candidato da pirotecnia, que tem solução para tudo”. Mas quem terminou fora de controle foi ele mesmo.

Cobrou que Henrique listasse os “cinco projetos” que teria apresentado numa carreira parlamentar de 44 anos. Henrique brincou com a passagem do adversário pela Secretaria de Recursos Hídricos do Estado, atestando que ele só perfurou um poço. “Candidato de um poço só”, cunhou com leve sorriso.

Apesar de Robinson definir Henrique Alves como “nervoso”, em três momentos foi ele perdeu a fleuma com Araken Farias (PSL). Disse que Araken estava fazendo “pergunta de aluguel”, ao negar que empresa de sua família tivesse cometido crime ambiental com multa milionária de 120 milhões de reais.

Irritação

Noutra situação, Araken tirou-o do prumo novamente quando retomou o assunto. Robinson interveio sem microfone, levando o debatedor do PSL a abrir os braços e pedir intervenção do mediador, para poder continuar falando sem ser atrapalhado.

No terceiro caso da irritação, Robinson falou com olhar encrespado e dedo em riste para Araken. Afirmou que o candidato do PSL “aderiu ao acordão”, pediu respeito à memória do seu pai, empresário Osmundo Faria, um homem “sério”, além de professoralmente afirmar que ele (Araken) “não sabe ler”, alusão novamente ao tema da suposta multa por crime ambiental.

Entre Henrique Alves e Robinson, de novo veio à tona o tema cansativo do entendimento no período de pré-campanha, que os dois por pouco não teriam formalizado. Cada um com sua versão. Sem novidades.

Henrique relatou que Robinson esteve próximo de fazer parte do seu palanque; Robinson procurou exorcizar a versão, sem negar detalhes levantados pelo contendor.

Segundo Henrique, Robinson aceitava uma aliança, desde que tivesse garantia de ser presidente da Assembleia Legislativa. Assim, deixaria de lado a candidatura própria. “Essa é a verdade que há”, disse Henrique.

Considerações finais

Já Robinson Faria disse que Henrique propôs Fábio Faria (PSD), deputado federal e seu filho, para ser o vice.

Enfim, Robério e Araken terminaram roubando a cena. E a candidata do PSTU – Simone Dutra – que não teve lugar no programa, não fez falta. Ninguém percebeu sua ausência.

O próprio debate seria dispensável até para o mediador, jornalista da Rede Globo de Televisão – Ari Peixoto, que patinhou nas regras e parecia sonolento, sem apetite para a tarefa. Quase bocejava em alguns momentos. Arrastava-se num gestual lento para apontar decisões que lhe sopravam no ponto eletrônico.

No final, ele – o mediador – foi entrevistado por uma repórter da emissora, como se fora a principal atração. Os debatedores, não. Vá entender.

Se você foi dormir mais cedo, parabéns. Eu, por dever de ofício, precisei dormir bem mais tarde após três blocos do programa e quase uma hora e meia de olhos fixos na tela. Em vão.

A melhor parte veio depois do último intervalo comercial, com as “considerações finais” dos candidatos.

Boa noite, digo, bom dia. Zzzzzzz!!!

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terça-feira - 30/09/2014 - 22:36h
InterTV Cabugi

Depois do “Império” vem o debate

Daqui a pouco tem debate na InterTV Cabugi.

Depois da infindável novela “Império”, começará o último debate entre os candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte.

Aguardemos, pois.

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terça-feira - 30/09/2014 - 11:22h
Toma-lá-dá-cá

As razões de Rosalba para apoiar a ‘companheira’ Fátima

Apoio declarado de governadora à "adversária" é substrato de uma vingança e não de preferência

Muitos webleitores perguntam via Internet e em encontros pessoais com o editor desta página, o que representa o apoio de Rosalba Ciarlini (DEM) à candidatura ao Senado da deputada federal Fátima Bezerra (PT).

Vamos lá!

Eis o que penso:

Fátima e Rosalba: conveniência que interessa a ambas (Foto: autoria não identificada)

Quem disputa um mandato eletivo não é “doido” de desprezar votos. Fátima não é mentecapta.

Rosalba está soterrada por uma reprovação administrativa que passa dos 80% no estado. Em Natal, deve estar beirando ou ultrapassando os 90%.

Em Mossoró, seu berço político e cidadela, é a maior eleitora. Continua sendo a mais influente. Triste de quem desconhecer, hoje, essa verdade.

Nas últimas pesquisas que vi há pouco mais de duas semanas, estava com reprovação administrativa da ordem de 52 pontos percentuais.

Mas a aprovação passava dos 40 pontos percentuais. Em nenhum outro lugar do estado, ela tem tamanho índice de endosso.

Seu nome talvez não influencie uma eleição caseira em Tibau, onde tem residência de frente para o mar.

Vindita

Porém, em Mossoró, continua com força e pode recuperar fôlego, sobretudo em face da gestão municipal do prefeito Francisco José Júnior (PSD). Como o prefeito “Silveira” vai se portar administrativamente pós-eleições, dirá muito do que Rosalba será adiante na política paroquial.

Dar um aditivo à vitória praticamente já certa de Fátima em Mossoró, é uma ponta de vingança da “Rosa” contra aqueles que considera seus algozes. Recorre ao sempre providencial “complexo de transferência de culpa”.

Na verdade, o voto que Rosalba revelou pela primeira vez de público ontem, em Mossoró (veja AQUI), não é por afinidade ideológica, consciência política ou mesmo gratidão.

É substrato de vingança. Parte de um sentimento menor – sem um pingo de altivez ou espírito público elevado.

DERROTAR Wilma de Faria (PSB), impor fracasso ao ex-líder José Agripino (DEM) e testemunhar o desabamento eleitoral de Henrique Alves (PMDB) fazem parte de um coquetel que ela despeja goela abaixo de seus seguidores. É uma vindita que Rosalba preparou em centrífuga pessoal, acionada para moer gente e candidaturas.

Fátima é um mal menor. Robinson Faria (PSD), candidato a governador, que ela ainda não anunciou publicamente mas estimula voto em conversas com aliados, também possui o mesmo formato, conforme seus olhos vítreos e valores.

Os dois não se falam, não possuem afinidades e desde outubro de 2011, ainda no primeiro ano de seu Governo, que estão rompidos politicamente.

Com Fátima há alguma diferença no voto e apoio. Há um toma-lá-dá-cá que se formalizou.

As duas andaram conversando furtivamente (veja AQUI), antes do desfecho público do apoio. Trocaram figurinhas em julho deste ano, no início da campanha estadual.

Rosalba enaltece Wilma como governadora: era conveniente (Foto: reprodução)

Daí em diante, as mobilizações organizadas de entidades sindicais do funcionalismo estadual, contra a Rosa, foram aplacadas. O “Fora, Rosalba” foi banido da pauta sindical. Acampamentos no Centro Administrativo, passeatas e protestos nas redes sociais ficaram no passado.

Nem a ampliação nas agruras salariais do servidor estadual alterou esse diapasão. Nem a possibilidade iminente de mais atraso do pagamento do décimo-terceiro dos “barnabés” e novos solavancos na Saúde Pública exumaram a fúria sindicalista.

Wilma no passado

Em Mossoró, portanto, Fátima passa a contar com um reforço que deve lhe garantir boa dianteira em relação à Wilma.

No estado, com pouco tempo de propagação do anúncio, tende a sofrer alguma perda até às eleições. Creio, porém, que com efeito muito residual.

É provável que a proclamação de voto da Rosa deva ter sido calculada sob esse prisma. Medido para atrapalhar menos e ser “mortal” em Mossoró.

O que era “impossível” e que causou tantos extremismos, de parte a parte, agora tem o vigor da conveniência. Como já foi conveniente para a própria Rosa, um pouco mais atrás no tempo, ser aliada de Wilma.

Tratou-a como a melhor governadora para Mossoró quando essa completou apenas dez meses de gestão (2003) – veja foto com manchete reveladora, d´O Jornal de Hoje, em outubro daquele ano. Era conveniente.

Agora, faz sentido ser Fátima – sua companheira.

A preferência se sustenta numa “coerência enviesada”, espécie de aliança tática – ou pontual, como queira. Cada uma é útil a outra.

E o eleitor serve a ambas.

É isso.

* “Rosalba sinaliza com apoio à Fátima Bezerra ao Senado” – destacou o Blog Carlos Santos no dia 24 de março deste ano, bem antes da campanha eleitoral. Veja AQUI.

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segunda-feira - 29/09/2014 - 20:41h
Governo do Estado

Segundo turno por uma “peinha de nada”

Segundo turno no Rio Grande do Norte está por uma “peinha de nada”.

Campanha duríssima, como “cantei a pedra” antes de começar.

Bom demais.

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segunda-feira - 29/09/2014 - 19:39h
Pesquisa Ibope/InterTV Cabugi

Fátima e Wilma aparecem empatadas em 35%

Veja os números da pesquisa divulgada hoje pela InterTV Cabugi, da corrida eleitoral ao Senado, em serviço realizado pelo Instituto Ibope. Os números foram divulgados agora à noite no programa RNTV 2ª Edição.

Segundo os números, Wilma de Faria (PSB) da Coligação União pela Mudança retomou um fôlego e empatou numericamente com Fátima Bezerra (PT) da Coligação Liderados pelo Povo, na casa dos 35 pontos percentuais.

Em relação à sondagem anterior, Wilma subiu 3 pontos percentuais e Fátima caiu 3 pontos percentuais.

Veja as três pesquisas abaixo, em sentido cronologicamente decrescente, além da pesquisa divulgada ainda no período de pré-campanha:

Senado (29 de Setembro de 2014, hoje):

Fátima Bezerra (PT) – 35%
Wilma de Faria (PSB) – 35%
Ana Célia (PSTU) – 1%
Professor Lailson (PSOL) – 1%
Roberto Ronconi (PTC) – 1%
Branco/Nulo – 13%
Não Sabe/Não Respondeu – 14%

Senado (15 de Setembro de 2014):

Fátima Bezerra (PT) – 38%
Wilma de Faria (PSB) – 32%
Ana Célia (PSTU) – 2%
Professor Lailson (PSOL) – 2%
Roberto Ronconi (PTC) – 1%
Branco/Nulo – 13%
Não Sabe/Não Respondeu – 12%

Senado (28 de Agosto de 2014):

Wilma de Faria (PSB) – 35%
Fátima Bezerra (PT) – 34%
Roberto Ronconi (PTC) – 2%
Ana Célia (PSTU) – 2%
Professor Lailson (PSOL) – 1%
Branco/Nulo – 17%
Não Sabe/Não Respondeu – 9%

* Senado (27 de Junho de 2014):

Wilma de Faria (PSB) – 39%
Fátima Bezerra (PT) – 29%
Roberto Ronconi (PTC) – 3%
Ana Célia (PSTU) – 2%
Branco/Nulo – 20%
Não Sabe/Não Respondeu – 8%.

* Pesquisa contratada pela FM 96.

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segunda-feira - 29/09/2014 - 19:09h
Pesquisa Ibope/InterTV Cabugi

Henrique segue na frente, mas maioria cai para 7 pontos

A InterTV Cabugi divulgou agora à noite, dentro do seu noticioso denominado de “RNTV Segunda Edição, sua terceira rodada de pesquisas com números para Governo do Estado, Senado da República e avaliação administrativa do Governo Rosalba Ciarlini (DEM).

Henrique Alves (PMDB) da Coligação União pela Mudança mantém dianteira em relação a Robinson Faria (PSD) da Liderados pelo Povo, com 7 pontos percentuais. Eram 9 pontos percentuais na sondagem anterior. Henrique caiu dois pontos percentuais e Robinson manteve seus números anteriores, ou seja, 31 pontos percentuais.

Numa simulação de segundo turno, o Ibope aponta que haveria empate em 40 pontos percentuais entre os concorrentes Henrique e Robinson, enquanto “Brancos e Nulos seriam” 15 pontos percentuais e 10 pontos percentuais “Não sabe/Não responderam”.

Sondagem foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 036/2014, com o nível de confiança de 95% e a margem de erro de 3 pontos percentuais. O levantamento de campo aconteceu entre os dias 24 e 29 deste mês, ouvindo 812 pessoas.

Veja abaixo, os números ao Governo do Estado, além das pesquisas anteriores e a realizada e divulgada pela FM 96, do mesmo Ibope, na pré-campanha:

Governo do Estado (29 de Setembro de 2014, hoje):

Henrique Alves (PMDB) – 38%
Robinson Faria (PSD) – 31%
Professor Robério Paulino (PSOL) – 3%
Simone Dutra (PSTU) – 2%
Araken Farias (PSL) –1%
Brancos e nulos – 15%
Não sabe/Não respondeu – 10%

Governo do Estado (15 de Setembro de 2014):

Henrique Alves (PMDB) – 40%
Robinson Faria (PSD) – 31%
Professor Robério Paulino (PSOL) – 3%
Simone Dutra (PSTU) – 1%
Araken Farias (PSL) –1%
Brancos e nulos – 14%
Não sabe/Não respondeu – 10%

Governo do Estado (28 de Agosto de 2014):

Henrique Alves (PMDB) – 40%
Robinson Faria (PSD) – 28%
Professor Robério Paulino (PSOL) – 2%
Simone Dutra (PSTU) – 2%
Araken Farias (PSL) –1%
Brancos e nulos – 17%
Não sabe/Não respondeu – 10%

Pré-campanha

A pesquisa anterior, ainda no período de pré-campanha, foi divulgada no dia 27 de junho, sob encomenda da FM 96 (Natal).

Veja resultado abaixo.

Governo do Estado (27 de Junho de 2014):

Henrique Alves (PMDB) – 36%
Robinson Faria (PSD) – 21%
Simone Dutra (PSTU) – 2%
Robério Paulino (PSOL) – 1%
Araken Farias (PSL) – Não foi citado
Branco/Nulo – 27%
Não Sabe/Não Respondeu – 11%.

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segunda-feira - 29/09/2014 - 12:49h
Jornal da Cidade

Juiz do TRE diz que justiça está atenta “à compra de votos”

Integrante do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o juiz Verlano Medeiro foi entrevistado hoje do programa “Jornal da Cidade”, da FM 94. Foi sabatinado pelo âncora do noticioso, jornalista Alex Viana.

Ele fez um alerta à sociedade, candidatos, próceres políticos e militantes partidários: “A justiça eleitoral estará atenta à compra de votos e à transporte de valores para atender compromissos políticos, com fiscalização em estradas”. Adiantou que “já constam denúncias no TRE acerca desses fatos e a Policia Federal está apurando”.

Verlano: resultado por volta de 21 horas (Foto: TRE)

Assegurou que o Rio Grande do Norte terá tropas federais em 37 zonas eleitorais, inclusive Mossoró. Quanto ao tempo estimado para o eleitor votar, “há perspectiva de que fique em 1 minuto e 14 segundos como média”.

Verlano disse acreditar que por volta de 21h do domingo (5), “já deveremos saber se teremos governador eleito ou segundo turno.”

O TRE terá 1.560 locais de votação, com 6.963 seções eleitorais em todo o estado, em 69 zonas.

Biometria

Com o serviço de biometria do eleitorado, houve redução de 1,19% no número de eleitores que passou de 2.355.539 em 2012 para 2.327.451 em 2014. O RN detém 1,63% do eleitorado total do país. No Brasil são 142.822.046, sendo que 354.184 votam no exterior.

Dos 167 municípios do Rio Grande do Norte, 49 vão utilizar o sistema biométrico nas eleições deste ano. Em todo o país, mais de 22 milhões de eleitores serão identificados pelas digitais. No RN este número é de 1.116.495 eleitores. Representam 48% do eleitorado.

Verlano fez convocação para o eleitor votar de forma limpa e consciente. “Somente assim iremos escolher o melhor para o estado. Temos que exercer a democracia”, pregou.

O juiz do  TRE lembrou que Comícios e outras movimentações de rua na campanha “só podem ser realizados até sexta-feira (3) e a propaganda normal até sábado (4), véspera do pleito.

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A propaganda no rádio e TV na quarta feira (1º de outubro).

* A maioria do eleitorado do RN é composto por mulheres (52,57%). Em relação à faixa etária, o RN tem 24,46% de eleitores entre 25 e 34 anos.
e 22,56% entre 45 a 59 anos de idade.

Nota do Blog – Conversei ao telefone com o magistrado. Reiterou informações e a disposição do TRE de evitar excessos e distorção da vontade popular.

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segunda-feira - 29/09/2014 - 10:03h
Eleições e pesquisas

No primeiro ou no segundo turno, conforme os números

Muitos webleitores ficam a nos perguntar se vai ter ou não vai ter segundo turno no Rio Grande do Norte.

Bola de cristal garantiria uma resposta com 100% de acerto.

Podemos oferecer escassa informação para ajudar no debate, para compreendermos melhor as pesquisas.

Se existisse um terceiro candidato ao Governo do Estado com alguma substância em termos de intenções de voto, o segundo turno estaria bem encaminhado.

Esse candidato não existe.

A própria soma dos chamados “nanicos”, expressão que não gosto de utilizar, até aqui não tem acrescentado quase nada.

Outro aspecto é a zona de indefinições ou suposto alheamento ao pleito, os “Indecisos” e aqueles que não manifestam interesse por ninguém, os “Nulo ou Branco”.

Quanto maior for a possibilidade de aumento nos votos branco e nulo, maior hipótese de que tudo seja resolvido num único turno.

Para que não ocorra segundo turno, um dos candidatos precisa obter 50 por cento mais um dos votos válidos.

Muita gente se confunde, por ver nas pesquisas os candidatos principais com intenções de voto abaixo dos 40 pontos percentuais. Passa a imaginar, que é “impossível” o segundo turno, porque ninguém aparece percentualmente com mais de 50 pontos percentuais.

Entenda: não é preciso que o candidato tenha intenções de voto acima dos 50 pontos percentuais. A soma é feita entre as intenções de voto. A soma feita é em cima dos votos dados a todos os candidatos.

Por isso que alguém com 35, 36, 37, 38, 39 ou 40 pontos percentuais pode ser eleito no primeiro turno. O percentual obtido por ele pode representar mais do que 50 por cento mais um voto, na soma com os demais votos válidos de concorrentes.

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domingo - 28/09/2014 - 11:23h

O Brasil que chega ao porto eleitoral

Por Gaudêncio Torquato

O Brasil que chega às eleições do próximo dia 5 se assemelha ao navio que chega ao ancoradouro, com instalações precárias, motor quase parando, depois de realizar uma travessia cheia de borrascas no giro por três grandes oceanos. Os passageiros, cansados e famintos, querem desembarcar o mais rápido possível para recuperar as energias e, quem sabe, tentar, mais adiante, embarcar num desses transatlânticos confortáveis, onde poderão viajar por águas mais calmas, viver momentos aprazíveis e ancorar em portos seguros.

A longa viagem não foi em vão. Passadas três décadas, o país que se aproxima de um novo pleito presidencial, com desfecho previsto para 26 de outubro, se mostra disposto a fechar um ciclo que pode ser registrado com o selo da “mesmice” e abrir uma era de “efetivas” mudanças.

As aspas no adjetivo objetivam realçar o propósito mudancista clamado pela imensa maioria da população e indicar que, doravante, promessas de candidatos nessa direção não ficarão no papel. Pois a sociedade descobriu “o caminho das pedrinhas” para fazer valer o jogo.

Esse é o primeiro traço do desenho que se faz do gigante que, como se percebe, deixou de dormir em berço esplêndido. O povo nas ruas sinaliza o encontro do cidadão com a pertinência que lhe dá o direito de se achar o legítimo dono do poder. A descoberta não é obra do acaso. Desenvolveu-se ao longo de anos a fio de convivência social com práticas depravadas na política, promessas nunca cumpridas por representantes do povo, escândalos em profusão envolvendo políticos, burocratas e grupos privados e partidos assemelhados em atitudes.

O senso crítico ganhou forma, avolumou-se, espraiando-se por um tecido social mais orgânico e agora disposto a cobrar a fatura dos governantes. O Brasil apresenta-se hoje como uma sociedade moderna, organizada em núcleos, setores e categorias, alterando, portanto, a antiga feição que flagrava multidões sem direção, contingentes desorganizados, massas amorfas.

Explica-se assim a redistribuição do poder, saindo do centro para as margens, da esfera institucional em direção aos novos polos de força que se multiplicam no território. São essas as alavancas das mudanças.

A descrença na política e em seus atores, expandida na esteira de escândalos, sinaliza a emergência de outros fenômenos, como a fragmentação partidária, o fim da polarização entre PT e PSDB e a inviabilidade de projetos de hegemonia. A pulverização partidária chegará ao ápice na próxima legislatura, quando no Senado, por exemplo, 18 legendas se farão representar (hoje são 16), o maior número de toda a História.

Já na Câmara dos Deputados, pesquisas apontam para a presença de 28 legendas (hoje são 22) e uma renovação que pode chegar a 50% – em 2010 foi de 44%. Essa dispersão torna mais difícil a meta de grandes partidos de se sentarem no trono da hegemonia, tornando-os cada vez mais peças do jogo de parcerias.

A polarização entre tucanos e petistas, que se desenvolveu ao longo das últimas duas décadas, indica cansaço. Só em Mato Grosso do Sul e Minas Gerais se vê ainda um debate entre os nomes dos dois partidos. Como se pode aduzir, esses fenômenos sugerem maior repartição de poder entre os entes, esforço redobrado na estratégia de formação de coalizões e, por conseguinte, maior sujeição do Executivo ao espectro partidário.

Que outros matizes se fixam no mapa do Brasil eleitoral? Seria possível afirmar, por exemplo, que o País está dividido?

Sob o prisma aritmético, levando em consideração as preferências eleitorais entre candidatos, a resposta é positiva. Tal divisão aponta, de um lado, para a substituição e, de outro, para a continuidade do mandatário-mor da Nação.

Mas, como já se disse, a ampla maioria da população concorda com a necessidade de mudanças na gestão e na política, seja com a candidata à reeleição, Dilma Rousseff, seja com os opositores Marina Silva (PSB) ou Aécio Neves, tucano. Não se pode negar, porém, que os ânimos estão acirrados também em função do recorrente discurso do PT, que teima em separar os habitantes do território em “nós” e “eles”, na defesa do apartheid que azeda relações de grupos e classes.

A situação agrava-se quando o PT, teimando em se dizer inocente, se torna fonte central de casos de corrupção. Não é por outra razão que o PT, mesmo que ganhe de novo a cadeira maior do Palácio do Planalto, não terá a força de outrora. Construiu uma imagem que se esboroou, perdeu coerência ideológica, abriu querelas internas e perdeu entusiasmo das bases, tornando-se sigla identificada com desmandos e desvios.

Também o PSDB, mesmo continuando à frente de Estados importantes, como São Paulo, terá uma fatia menor no bolo do poder, perdendo envergadura. Trata-se também de partido desgastado, porque não soube canalizar forças em seu papel de oposição ao governo federal.

O conjunto de fenômenos que marcam a atual quadra política se completa com uma leve guinada conservadora. Seria exagero defender a hipótese de que o País faz uma curva forte à direita. Mas é possível divisar tênue marca conservadora a partir de um PT empacotado na pasteurização, apesar de manter o bolorento discurso de luta de classes, sempre brandido por Lula.

O exemplo e o discurso do partido dão empuxo a uma onda contrária. Sob outro ângulo, o próprio perfil da candidata do PSB parece ser um corpo estranho ao habitat da sigla. Marina, evangélica, defende posições duras em matérias que ferem postulados da fé religiosa (ou batem no intocável e sagrado templo ambientalista), ganhando de críticos o epíteto de fundamentalista, expressão próxima do conservadorismo.

Este é o Brasil sociopolítico que aporta no ancoradouro das eleições. Sem mudar o casco o velho navio não suportará novo e longo trajeto. O próximo comandante, seja quem for, terá de levá-lo ao estaleiro para fazer nele uma boa reforma e garantir aos passageiros uma viagem sem sustos.

Gaudêncio Torquato é jornalista, professor titular da USP, consultor político e de comunicação

* Texto originalmente publicado no jornal O Estado de São Paulo.

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sábado - 27/09/2014 - 08:31h
Eleições 2014

Justiça Eleitoral suspende inserções de Henrique na televisão

Todas as inserções eleitorais exibidas na televisão pela coligação do candidato Henrique Alves (PMDB) serão suspensas durante o fim de semana. A decisão é do juiz Marco Bruno Miranda e foi publicada nesta sexta-feira (26) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Henrique perderá mais de 10 minutos de tempo de televisão.

A propaganda do candidato do PMDB foi considerada em desacordo com a legislação eleitoral e impugnada foi veiculada no espaço destinado às inserções gratuitas na programação televisiva nos dias 23 e 24 de setembro de 2014.

Exigências legais

A suspensão da Justiça Eleitoral é baseada nas exigências contidas no art. 6º, § 2, e no art. 36, §4º, ambos da Lei nº 9.504/97 e no art. 46 da Resolução TSE nº 23.404/2014. “Estão sendo veiculadas propagandas anônimas, sem identificação, destilando ataques e críticas à Coligação representante e o seu candidato, o que é expressamente vedado pela legislação e pela resolução relativa à propaganda”.

De acordo com a Justiça, o candidato Henrique Alves (PMDB) foi condenado por irregularidades no período de campanha eleitoral. “Há irregularidade formal nas propagandas veiculadas, pois não atendem aos requisitos estabelecidos em lei, devendo ser corrigidas imediatamente”.

Com informações da Coligação Liderados pelo Povo.

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sexta-feira - 26/09/2014 - 09:01h
Folha de São Paulo

Nove estados devem definir governo no primeiro turno

Jornal paulistano não coloca o Rio Grande do Norte entre os que tendem a ter essa projeção final

Do Folha de São Paulo

O mau desempenho de apostas dos grandes partidos e a ausência de um terceiro candidato competitivo contribuem para que nove Estados caminhem para definir as eleições para governador já no primeiro turno.

São Paulo e Minas Gerais são exemplos desse quadro.

Na eleição paulista, a aposta petista, Alexandre Padilha, segue estacionada abaixo dos 10% nas pesquisas, e Paulo Skaf, do PMDB, em torno de 20%, cenário que favorece a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB), perto dos 50%.

Para definir a eleição na primeira etapa da disputa, um candidato deve ter 50% dos votos válidos (sem brancos e nulos), mais um voto.

“Não sei se o efeito da Copa, o humor da sociedade, a demora para a campanha pegar’ ou a escassez de recursos fez com que a intensidade de campanha do Padilha fosse sofrível no começo”, afirmou Luiz Marinho, coordenador da campanha de Dilma em São Paulo. “Isso atrasou muito o processo de conhecimento dele no Estado.”

Minas Gerais

Em Minas Gerais, quem não avançou nas pesquisas foi a aposta de “terceira via” do PSB, Tarcísio Delgado.

Escalado para dar palanque a Eduardo Campos e agora a Marina Silva, ele segue abaixo dos 10%, sem rivalizar com Pimenta da Veiga (PSDB) e com Fernando Pimentel (PT), favorito para vencer já no próximo dia 5.

Também apresentam cenário parecido Alagoas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Santa Catarina e Tocantins. Neles, candidatos em terceiro lugar não chegam a 13% nas pesquisas.

Em outros nove Estados, os candidatos que lideram estão a poucos pontos de também conseguirem liquidar a disputa na primeira rodada.

Eunício no Ceará

São exemplos Paulo Souto (DEM), na Bahia; Eunício Oliveira (PMDB), no Ceará; e Beto Richa (PSDB), no Paraná, onde Gleisi Hoffmann (PT), ex-ministra da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, não decolou e está na casa dos 10% nas pesquisas.

Pelo cenário atual, nove candidatos do PT, sete do PSB e cinco do PSDB não devem ir ao segundo turno.

Alguns desses nomes foram lançados na última hora, como Roberto Carlos (PT), no Espírito Santo, e Eliane Novais (PSB), no Ceará. “Foram candidaturas sem antecedência necessária para preparação na pré-campanha”, diz Carlos Siqueira, primeiro-secretário nacional do PSB.

Em Alagoas, o PSDB, que governa o Estado, indicou o vereador Julio Cezar para substituir o procurador Eduardo Tavares, que desistiu em plena campanha. O candidato tucano aparece com 1% das preferências.

Os problemas apontados pelas legendas vão desde a baixa arrecadação até a morte de Eduardo Campos em acidente aéreo. “Todos ficaram atônitos durante certo período, tempo precioso para explorar fazendo campanha, e ficamos tentando entender as mudanças”, disse Mendes Thame, deputado e secretário-geral do PSDB.

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sexta-feira - 26/09/2014 - 08:28h
TV Tropical

Hoje é dia de mais um debate com candidatos ao Governo

Hoje é dia para mais um debate envolvendo os candidatos ao Governo do Estado.

Dessa feita, a TV Tropical promoverá o embate entre os concorrentes.

Está definido para as 22h30  (outro horário proibitivo à maioria).

Agende aí.

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sexta-feira - 26/09/2014 - 08:12h
Eleições 2014

Felipe Maia diz que RN está na rabeira do desenvolvimento

Os moradores de Nova Descoberta, Morro Branco, Pirangi e Mãe Luiza, em Natal, se reuniram com o deputado federal Felipe Maia (DEM), nesta quinta-feira (25). O parlamentar participou de caminhadas e reuniões com lideranças na capital potiguar.

Felipe apontou caminho da Educação em Morro Branco (Foto: Divulgação)

Em Morro Branco e Mãe Luiza, o deputado esteve em encontros e destacou os baixos números de crescimento do Rio Grande do Norte.

De acordo com o parlamentar, a principal consequência da desaceleração da economia do estado é a dificuldade de criação de postos de trabalho.

“O RN tem um enorme potencial com a energia eólica e o turismo. Apesar disso, os investimentos ocorrem em ritmo mais lento que nos estados vizinhos. Ao compararmos com os demais estados do Nordeste percebemos que o RN está na lanterna da região. É imprescindível se investir mais em educação, em capacitação de mão-de-obra e, principalmente, infraestrutura”, alertou.

Com informações da Assessoria de Imprensa de Felipe Maia.

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sexta-feira - 26/09/2014 - 01:52h
Pesquisa Consult/Tribuna do Norte

Henrique vence Robinson Faria em todas as regiões do RN

Conforme aponta a pesquisa do Instituto Consult (veja postagens anteriores), contratada pelo jornal Tribuna do Norte, o deputado federal Henrique Alves (PMDB), da Coligação União pela Mudança, vence seu principal concorrente – Robinson Faria (PSD), da Coligação Liderados pelo Povo – em todas as regiões do Estado.

Onde existiria maior disputa seria em Mossoró, onde é apontado um empate técnico e quase numérico também.

Veja quadro geral abaixo:

Natal
Henrique – 33%
Robinson – 27,8%

Grande Natal
Henrique – 33%
Robinson – 29,8%

Litoral Sul/Agreste
Henrique – 41,7%
Robinson -38,4%

Litoral Norte/Mato Grande
Henrique – 52,1%
Robinson – 22,9%

Trairi
Henrique – 41,5%
Robinson – 26,8%

Central/Potengi
Henrique – 43,8%
Robinson – 40,4%

Seridó
Henrique – 41,6%
Robinson – 25,9%

Oeste
Henrique – 50%
Robinson – 30,1%

Médio Oeste/Salineira
Henrique – 45,8%
Robinson – 28,4%

Mossoró
Henrique – 30,8%
Robinson – 29,9%.

A pesquisa deste dia 26 está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 34/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)com o número 823/2014.

O Consult ouviu 1.700 pessoas em todo o Rio Grande do Norte, no período de 20 a 22 deste mês.


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sexta-feira - 26/09/2014 - 01:31h
Pesquisa Consult/Tribuna do Norte

Fátima Bezerra suplanta Wilma faltando 9 dias para pleito

A disputa ao Senado da República no Rio Grande do Norte, segundo pesquisa Instituto Consult/Tribuna do Norte, divulgada hoje (sexta-feira, 26), revela que a deputada federal Fátima Bezerra (PT), da Coligação Liderados pelo Povo, começa a ganhar folga em relação à Wilma de Faria (PSB), da Coligação União pela Mudança.

Wilma vê Fátima arrancar: (Fotomontagem)

Fátima aparece com 2,76 pontos percentuais acima de Wilma de Faria.

Na primeira pesquisa Consult/FM 96 no dia 16 de junho, antes das convenções partidárias, na pré-campanha, Wilma tinha uma vantagem de 12,88% sobre Fátima Bezerra.

No dia 30 de julho, primeiro mês de campanha, encolheu numericamente para 11,06%.

Na terceira pesquisa do Consult, no dia 27 de agosto, a “sobra” de Wilma foi reduzida drasticamente. Ficou em 2,41 pontos percentuais.

Agora, a deputada federal petista suplanta a contendora pela primeira vez nessa série do Instituto Consult, faltando nove dias para as eleições.

Veja abaixo a série de pesquisas, apresentada com exclusividade pelo Blog Carlos Santos.

Senado (Hoje, 26 de Setembro)

Fátima Bezerra (PT) – 39%
Wilma de Faria (PSB) – 36,24%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,88%
Professor Lailson (PSOL) – 0,65%
Ana Célia (PSTU) – 0,47%
Nenhum – 12,47%
Não Sabe Dizer – 10,29%

Senado (27 de Agosto de 2014)

Wilma de Faria (PSB) – 34%;
Fátima Bezerra (PT) – 31,59%;
Ana Célia (PSTU) – 1,18%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,65%
Professor Lailson (PSOL) – 059%
Nenhum – 18,65%
Não Sabe Dizer – 13,35%

Senado (30 de Julho de 2014)

Wilma de Faria (PSB) – 39,35%;
Fátima Bezerra (PT) – 28,29%;
Ana Célia (PSTU) – 0,76%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,53%
Professor Lailson (PSOL) – 0,29%
Nenhum – 14,53%
Não Sabe Dizer – 16,24%

Senado (16 de Junho de 2014)

Wilma de Faria (PSB) – 40,35%;
Fátima Bezerra (PT) – 27,47%;
Ana Célia (PSTU) – 1,06%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,76%
Nenhum – 16,47%
Não Sabe Dizer – 13,88%.

Veja bastidores políticos através do nosso Twitter (AQUI).

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terça-feira - 23/09/2014 - 22:23h
Nesta terça-feira

Debate na TV Ponta Negra

Ligue a TV.

Vai começar debate com os candidatos ao Governo do Estado do RN, na TV Ponta Negra.

Vamos acompanhar.

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terça-feira - 23/09/2014 - 22:18h
Pesquisa Certus/Blog do BG

Fátima crava 11,31% de vantagem em relação à Wilma

Pelos números divulgados hoje pelo Blog do BG, de pesquisa do Instituto Certus, a campanha ao Senado está praticamente resolvida. Só uma hecatombe mudaria a tendência de crescimento de Fátima Bezerra (PT), em relação à Wilma de Faria (PSB).

A pesquisa do Instituto Certus aponta maioria de 11,31 pontos percentuais para Fátima.

Na pesquisa anterior, de 6 de setembro último, a deputada federal Fátima já tinha 5,25 pontos percentuais de dianteira em relação à ex-governadora Wilma.

Veja os números das duas pesquisas no quesito “Estimulada”:

Senado (Hoje, 23 de Setembro de 2014)

Fátima Bezerra (PT) – 43,07%
Wilma de Faria1 (PSB) – 31,76%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,92%
Professora Ana Célia (PSTU) – 1,44%
Professor Lailson de Almeida (PSOL) – 0,59%
Ninguém 12,03%
Não sabe 9,61%
Não respondeu 0,59%

Senado (6 de Setembro de 2014)

Fátima Bezerra (PT) – 40,27%
Wilma de Faria (PSB) – 35,02%
Professora Ana Célia (PSTU) – 1,91%
Roberto Ronconi (PSL) – 0,75%
Professor Lailson de Almeida (PSOL) – 0,61%
Outras respostas – 0,14%
Ninguém 14,40%
Não sabe 6,76%
Não respondeu 0,14%.

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terça-feira - 23/09/2014 - 21:59h
Pesquisa Certus/Blog do BG

Henrique cai numericamente; Robinson encosta mais ainda

O Blog do BG publicou hoje pesquisa do Instituto Certus com números da disputa eleitoral no Rio Grande do Norte. Na corrida ao Governo do Estado, o cerco se fecha para Henrique Alves (PMDB).

Apesar de manter dianteira em relação a Robinson Faria (PSD), segundo colocado, ele está em declínio. O contendor, em ascensão, mesmo que lenta.

Na sondagem com pergunta “Estimulada”, os números comparativos da pesquisa de hoje com a anterior, do dia 6 último, revelam essa situação.

Henrique caiu de 38,70% para 37,71%. Já Robinson saiu de 28,74% para 30,85%.

A diferença atual favorável a Henrique Alves é de 6,85 pontos percentuais. Na sondagem anterior era de 9,96 pontos percentuais.

Governo do Estado (Hoje, 23 de Setembro de 2014)

Henrique Alves (PMDB) – 37,71%
Robinson Faria (PSD) – 30,85%
Simone Dutra (PSTU)- 1,05%
Robério Paulino (PSOL) – 2,29%
Araken Farias (PSL) – 0,85%
Ninguém – 15,42%
Não sabe – 11,5%
Não respondeu – 0,33%

Governo do Estado (6 de Setembro de 2014)

Henrique Alves (PMDB) – 38,70%
Robinson Faria (PSD) – 28,74%
Simone Dutra (PSTU)- 1,09%
Robério Paulino (PSOL) – 1,91%
Araken Farias (PSL) – 0,75%
Ninguém – 17,88%
Não sabe – 10,85%
Não respondeu – 0,07%.

A pesquisa Certus está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 32/2014.

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.Foram realizadas 1.530 entrevistas, no período de 18 a 21 de setembro.

 

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terça-feira - 23/09/2014 - 14:15h
Eleições 2014

Wilma à beira de um ataque de nervos

A candidata ao Senado pela Coligação União pela Mudança, Wilma de Faria (PSB), está angustiada.

Tem conversa decisiva hoje com o candidato ao Governo do Estado pela mesma aliança, Henrique Alves (PMDB).

Sua postulação está sendo jogada no colo de Henrique.

Vire-se.

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terça-feira - 23/09/2014 - 09:28h
Campanha 2014

Sentem a pua!

A campanha eleitoral em rádio e TV entrou na fase que mais gosto. É sempre assim em setembro.

Cada um tenta desfigurar o adversário na faixa de disputa majoritária, mostrando suas supostas contradições e máculas.

Absolutamente legítimo.

Inaceitável é a leviandade, a farsa, o insulto gratuito.

Até aqui, não vi nada que nos remeta a qualquer um desses estágios infames do comportamento humano e da competição eleitoral.

Portanto, sentem a pua!

Quem quer ser candidato, precisar estar preparado para responder à sua própria biografia.

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segunda-feira - 22/09/2014 - 08:48h
PMDB com força

Veja disputa ao Governo do Estado por todo o país

Por Fernando Rodrigues (Portal UOL)

No início de agosto, o PSB corria o risco de ficar sem nenhum governador de Estado a partir de 2015, perdendo os 5 que tem no momento. Depois do lançamento de Marina Silva como candidata a presidente, os pessebistas ressurgiram pelo país afora.

Agora, há candidatos do PSB com chances reais de vitória em 3 unidades da Federação (Distrito Federal, Pernambuco e Paraíba). O partido tem chance também de virar o jogo em Roraima –com a nova configuração de candidaturas naquele Estado.

No Espírito Santo, a disputa continua apertada, mas não tanto como na metade deste ano. O atual governador, Renato Casagrande (PSB), e mais os outros candidatos somados estão a 1 ponto de distância (considerado o limite da margem de erro) do líder das pesquisas, Paulo Hartung (PMDB).

Com 3, 4 ou 5 governadores eleitos, o quadro para o PSB nos Estados já é bem melhor do que o de 50 dias atrás.

Quando se observa a situação geral dos partidos, o PMDB aparece ainda com o maior número de favoritos: 9 candidatos a governador com chances de vitória. Em segundo lugar vem o PSDB, com 6. Depois, o PT, com 4.

Eis a seguir uma compilação feita pelo Blog com as pesquisas mais recentes em todas as 27 unidades da Federação:

 

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sábado - 20/09/2014 - 18:44h
Natal

Candidatos voltarão a debater nessa terça-feira, 23

Será na próxima terça-feira (23), às 9h, no auditório da reitoria da Universidade Federal do RN (UFRN), mais um debate com os candidatos ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte, realizado pelo Sintest/RN e pelo Sinasefe.

Terá apoio do Sindsaúde, do Sinpol e do Sinai.

O debate será mediado pelo jornalista Alexandre Othon, com duração de aproximadamente duas horas.

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